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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Protocolo de UrgĂȘncia e EmergĂȘncia em Politraumatizado: Identificação

Protocolos de UrgĂȘncia e EmergĂȘncia
Secretaria de Estado de SaĂșde do Distrito Federal - 2006
Número: 2243 / Publicado em 18/04/2012 - 11:05

Politraumatizado, Escore de Trauma no Adulto e Criança, Escala de Glasgow, Conduta Imediata no Politraumatismo.

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Rotinas de UrgĂȘncia e EmergĂȘncia em Anestesia

Protocolos de UrgĂȘncia e EmergĂȘncia
Secretaria de Estado de SaĂșde do Distrito Federal - 2006
Número: 2242 / Publicado em 18/04/2012 - 10:46

Esta publicação se destina aos profissionais da ĂĄrea de saĂșde, em especial Ă queles que trabalham na ĂĄrea de urgĂȘncia e emergĂȘncia, ambulatorial e internação na Secretaria de SaĂșde do Distrito Federal. Esses protocolos sĂŁo guias de orientação sucinta para auxiliar na prĂĄtica diĂĄria e foram construĂ­dos a partir da colaboração principal dos Coordenadores das ĂĄreas tĂ©cnicas do NĂșcleo de Medicina Integrada, da Diretoria de Promoção e AssistĂȘncia Ă  SaĂșde e outros colaboradores de vĂĄrias especialidades.

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Contracepção de EmergĂȘncia e ViolĂȘncia Sexual

Jefferson Drezett
NĂșcleo Interdisciplinar de Atenção ao Abuso e ViolĂȘncia Sexual do Hospital e Maternidade Leonor Mendes de Barros.
Número: 2068 / Publicado em 30/03/2012 - 09:43

A violĂȘncia contra a mulher pode ser entendida como uma relação de forças que converte as diferenças entre os sexos em desigualdade. Consiste na maneira pela qual os homens exercem controle e poder sobre as mulheres, castigando-as e socializando-as dentro de uma categoria inferior e subordinada. Nesse sentido, a violĂȘncia sexual constitui uma das mais antigas e amargas expressĂ”es da violĂȘncia de gĂȘnero.

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Contracepção de EmergĂȘncia para CenĂĄrios Afetados por Conflitos: Um MĂłdulo de Aprendizado Ă  DistĂąncia

Reproductive Health Response in Conflict Consortium
http://www.rhrc.org/resources/general_fieldtools/er_contraception/ec_brochure_Portuguese.pdf
Número: 2067 / Publicado em 30/03/2012 - 09:36

Contracepção de emergĂȘncia (CE) Ă© um mĂ©todo contraceptivo usado pela mulher depois de uma relação sexual desprotegida para prevenir uma gravidez indesejada. HĂĄ atualmente dois mĂ©todos de contracepção de emergĂȘncia: pĂ­lulas contraceptivas de emergĂȘncia orais e dispositivo intra-uterino de cobre (DIU).

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Primeiros Socorros - EmergĂȘncias ObstĂ©tricas e Trauma na Gestante - Cap 19

Manual do Atendimento PrĂ©-Hospitalar – SIATE /CBPR
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil - Governo do Estado do ParanĂĄ.
Número: 2013 / Publicado em 20/03/2012 - 19:31

No decurso da gravidez, algumas intercorrĂȘncias podem ameaçar a vida da mĂŁe e/ou da criança, configurando situaçÔes de emergĂȘncia que exijam a intervenção do socorrista. AlĂ©m disso, socorristas podem ser acionados para assistir ao trabalho de parto normal, desencadeado na via pĂșblica. Isso justifica preparĂĄ-Ios para atuar nas emergĂȘncias obstĂ©tricas: parto normal, parto prematuro e abortamento.

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Primeiros Socorros - EmergĂȘncias PsiquiĂĄtricas - Cap 24

Manual do Atendimento PrĂ©-Hospitalar – SIATE /CBPR
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil - Governo do Estado do ParanĂĄ.
Número: 2012 / Publicado em 20/03/2012 - 19:29

FreqĂŒentemente, o socorrista enfrenta situaçÔes em que, alĂ©m da responsabilidade de aplicar as tĂ©cnicas de abordagem e atendimento corretas Ă  vĂ­tima, se vĂȘ forçado a restabelecer o equilĂ­brio emocional e social das pessoas envolvidas no incidente. Denominamos “intervenção em crises” a atenção especial dispensada pela equipe de socorro ĂĄ vĂ­tima, a familiares, amigos ou outros espectadores na cena da ocorrĂȘncia, que se encontrem em estado de crise.

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Primeiros Socorros - EmergĂȘncias PediĂĄtricas - Cap 18

Manual do Atendimento PrĂ©-Hospitalar – SIATE /CBPR
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil - Governo do Estado do ParanĂĄ.
Número: 2011 / Publicado em 20/03/2012 - 19:28

Na maior parte do mundo, o trauma ocupa a primeira causa de morte na infùncia; daí sua grande importùncia. Consideramos criança traumatizada aquela na faixa etåria compreendida entre O e 13 anos completos. Vårias características psicofisiológicas a diferenciam da população adulta. Ter em mente que "criança não é um adulto pequeno", não devendo ser tratada como tal.

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Primeiros Socorros - EmergĂȘncias ClĂ­nicas - Cap 25

Manual do Atendimento PrĂ©-Hospitalar – SIATE /CBPR
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil - Governo do Estado do ParanĂĄ.
Número: 2010 / Publicado em 20/03/2012 - 19:26

Este capĂ­tulo expĂ”e noçÔes bĂĄsicas sobre algumas situaçÔes clĂ­nicas que mais freqĂŒentemente podem ser encontradas na prĂĄtica dos socorristas.

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Protocolo para Atendimento de UrgĂȘncias e EmergĂȘncias Hipertensivas (HAS).

UTI Cardiológica – Hospital das Clínicas.
Universidade Federal do ParanĂĄ - 2008
Número: 1783 / Publicado em 18/03/2012 - 16:00

A elevação da PA nos serviços de emergĂȘncias, unidades intensivas e ambulatoriais pode ser vista em 3 condiçÔes clĂ­nicas distintas: Crise hipertensiva, Pseudocrise hipertensiva e Elevação tensional assintomĂĄtica.

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Diretrizes para Atendimento Cardiovascular de EmergĂȘncia (ACE). Guidelines AHA Parte II.

Mary Fran Hazinski, RN, MSN (Editor).
American Heart Association 2010.
Número: 1724 / Publicado em 20/06/2012 - 17:50

As Diretrizes da AHA 2010 para ACE se baseiam em uma ampla revisĂŁo da literatura sobre ressuscitação e diversos debates e discussĂ”es com especialistas internacionais em ressuscitação e membros do ComitĂȘ e SubcomitĂȘs de ACE da AHA.

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