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Projeto de Saúde do Homem - Perfil Laboratorial - Parte II

Coleção Saúde do Homem
Sociedade Brasileira de Urologia – Secção São Paulo - 2009
Número: 2380 / Publicado em 26/04/2012 - 09:12

O exame médico periódico (checkup) e o rastreamento de doenças e problemas de saúde em adultos assintomáticos (screening) vêm ganhando importância cada vez maior entre médicos e não médicos.

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Projeto de Saúde do Homem - Perfil Laboratorial - Parte I

Coleção Saúde do Homem
Sociedade Brasileira de Urologia – Secção São Paulo - 2009
Número: 2379 / Publicado em 26/04/2012 - 09:12

Estão relacionados os principais exames laboratoriais utilizados no homem, algumas características, indicações e valores de referências. Para isso, foram divididos em exames mais solicitados de rotina (parte 1), outros exames importantes para a prática urológica relacionados à saúde do homem (parte 2) e, por último, investigação metabólica de pacientes com litíase renal (parte 3).

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Notificação de Maus-Tratos contra Crianças e Adolescentes

Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo
Governo do Estado de São Paulo - São Paulo - 2004
Número: 2371 / Publicado em 22/04/2012 - 20:22

Os profissionais de saúde, preocupados com a garantia dos direitos das crianças e adolescentes e comprometidos com a promoção da saúde da população, muitas vezes sentem dúvidas quanto à maneira mais correta de agir. O estabelecimento de normas técnicas e de rotinas de procedimento para orientação desses profissionais tornou-se, portanto, uma demanda para apoiá-los no diagnóstico, registro e notificação desses casos de violência, como medidas iniciais para um atendimento de proteção às vítimas e de apoio a suas famílias.

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Monitorização das Doenças Diarréicas Agudas

Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”.
Governo do Estado de São Paulo - 2002
Número: 2370 / Publicado em 22/04/2012 - 20:18

A diarréia aguda é uma síndrome clínica de diversas etiologias que se caracteriza por alterações do volume, consistência e freqüência das fezes, mais comumente associada com a liquidez das fezes e o aumento no número de evacuações.

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Manual de Vigilância Epidemiológica: Caxumba e Varicela - Orientações para Surtos e Epidemias

Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças . Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”.
Governo do Estado de São Paulo - 2001
Número: 2367 / Publicado em 22/04/2012 - 20:05

Tanto a caxumba como a varicela não são doenças de notificação mas, como se sabe, é preciso notificar e investigar todo surto ou epidemia, independente da doença ou agravo, para a adoção das medidas de controle.

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Botulismo - Orientações para Pacientes e Familiares

Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Centro de Vigilância Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac"
Governo do Estado de São Paulo - São Paulo - 2002
Número: 2365 / Publicado em 22/04/2012 - 19:49

O botulismo é uma doença paralítica, bastante grave, causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum (C. botulinum). O nome botulismo vem da palavra latina "botulus" que significa salsicha. Essa doença foi descrita pela primeira vez na Alemanha, no século XVIII, quando ocorriam grandes surtos provocados pela ingestão de salsichas feitas em casa.

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Norma Técnica do Programa de Imunização

Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”.
Governo do Estado de São Paulo - São Paulo - 2008
Número: 2364 / Publicado em 22/04/2012 - 19:45

Esta nova versão da Norma Técnica do Programa de Imunização paulista, além de ser uma atualização da publicação anterior, está ampliada já que acrescenta as orientações sobre as vacinas incorporadas nos últimos dez anos, bem como as novas indicações para o seu uso. São destaques: a imunização de idosos contra gripe, que foi incorporada à rotina; a vacina Tetravalente, com proteção contra hemófilo b, que passou a substituir a DTP; a vacina contra rotavírus para recém-nascidos, incluída no calendário básico dos recém-nascidos; e a introdução de um reforço da Tríplice Viral (contra sarampo, caxumba e rubéola) para crianças entre 4 e 6 anos.

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Guia de Orientações Técnicas - Hepatites B e C

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Governo do Estado de São Paulo - 2002
Número: 2363 / Publicado em 22/04/2012 - 19:41

As hepatites virais são doenças infecciosas, de transmissão inter-humana, distribuídas universalmente, que podem apresentar evolução aguda e/ou crônica, constituindo-se em importante problema de saúde pública. Estas infecções compreendem um conjunto de vírus hepatotrópicos, que são identificados por letras do alfabeto. Já são bem conhecidas as hepatites causadas pelos vírus A, B, C, D e E. Ainda há um conjunto de infecções causadas por outros vírus hepatotrópicos, que estão sendo identificados, tais como hepatites pelo vírus G1, e mais recentemente vírus TTV e vírus SEN-V2. Apesar de semelhanças na apresentação clínica, elas diferem, além da etiologia, em aspectos epidemiológicos e evolução clínica.

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Guia de Vigilância para Erradicação do Sarampo, Controle da Rubéola e da Síndrome da Rubéola Congênita

Fundação Nacional de Saúde.
Ministério da saúde - 1 ed. Brasília: 2000
Número: 2362 / Publicado em 22/04/2012 - 19:35

O conteúdo deste Guia está dividido em três partes. Na primeira trata de forma aprofundada e detalhada sobre todos os aspectos técnicos e operacionais relacionados à vigilância epidemiológica do sarampo. Na parte dois o enfoque é para a rubéola e na parte três para a SRC. Algumas orientações, por serem válidas para o sarampo e a rubéola, estão referidas em uma outra parte, daí a importância de fazer a leitura e a consulta do documento como um todo.

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Planejamento Familiar: Um Manual Global para Profissionais e Serviços de Saúde - Parte II

Centro de Programas de Comunicação da Universidade Johns Hopkins
Organização Mundial da Saúde e Escola Bloomberg de Saúde Pública - 2007
Número: 2354 / Publicado em 21/04/2012 - 23:07

Vários milhões estão utilizando o planejamento familiar para evitar a gravidez, mas sem sucesso, por uma multiplicidade de razões. É possível que não tenham recebido instruções claras sobre como utilizar o método adequadamente, que não tenham tido acesso a um método mais apropriado a elas, não foram corretamente orientadas em relação aos efeitos colaterais ou simplesmente acabaram-se os insumos. Estas pessoas necessitam de apoio de melhor qualidade, sem demora.

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