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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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EmergĂȘncia Hipertensiva (HAS).

Diretrizes Assistenciais.
Hospital Israelita Albert Einstein - Março – 2009.
Número: 1691 / Publicado em 20/06/2012 - 18:27

Fluxograma de atendimento.

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Protocolos de Atendimento de UrgĂȘncias e EmergĂȘncias - Parte II (pĂĄginas 144-286).

Comissão Especial de Revisão e Disposição dos Protocolos Clínicos da SES-DF.
Secretaria de Estado de SaĂșde do Distrito Federal - SES-DF 2006.
Número: 1512 / Publicado em 18/03/2012 - 17:43

Com esta publicação, queremos oferecer aos profissionais de saĂșde da SES-DF uma preciosa ferramenta de trabalho, cuja utilização resultarĂĄ em melhoria na qualidade da assistĂȘncia prestada aos nossos usuĂĄrios, aumentando o nĂșmero de pacientes internados com diagnĂłstico, diminuindo o tempo de permanĂȘncia do paciente internado e racionalizando o emprego dos recursos disponĂ­veis.

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Protocolos de Atendimento de UrgĂȘncias e EmergĂȘncias - Parte I (pĂĄginas 001-143).

Comissão Especial de Revisão e Disposição dos Protocolos Clínicos da SES-DF.
Secretaria de Estado de SaĂșde do Distrito Federal - SES-DF 2006.
Número: 1511 / Publicado em 18/03/2012 - 17:42

Em razĂŁo do impacto causado pelo crescente nĂșmero de acidentes, da violĂȘncia urbana e da atual prĂĄtica de assistĂȘncia aos usuĂĄrios da SES-DF, deu-se relevĂąncia Ă  ĂĄrea de UrgĂȘncia e EmergĂȘncia onde o raciocĂ­nio rĂĄpido e a tomada de decisĂŁo acertada e imediata fazem a diferença na qualidade do atendimento e nos seus resultados. Procurou-se abordar os temas mais freqĂŒentes e de forma objetiva para facilitar consultas rĂĄpidas e esclarecedoras.

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Triagem de SĂ­ndrome Coronariana Aguda na Sala de EmergĂȘncia.

Mariana Vargas Furtado, Carisi Anne Polanczyk.
Revista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul - Ano XV nÂș 07 Jan/Fev/Mar/Abr 2006
Número: 1433 / Publicado em 22/06/2012 - 08:40

A dor torĂĄcica Ă© um sintoma comum nos serviços de emergĂȘncia, responsĂĄvel por aproximadamente 7-9% dos atendimentos clĂ­nicos. Representa um desafio para o mĂ©dico pela ampla diversidade de agentes etiolĂłgicos possĂ­veis e estĂĄ associado com elevado custo para a sociedade. Sabe-se que a maioria dos pacientes apresenta uma etiologia nĂŁo cardĂ­aca para dor torĂĄcica, com um curso relativamente benigno. Entretanto, cerca de 30-40% destes pacientes estĂŁo desenvolvendo um quadro de insuficiĂȘncia coronariana aguda e Ă© este grupo de pacientes que buscamos identificar.

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PĂ­lulas Anticoncepcionais de EmergĂȘncia - Planejamento Familiar CapĂ­tulo 3

Planejamento Familiar: Um Manual Global para Profissionais e Serviços de SaĂșde.
Family Planning: A Global Handbook for Providers - The INFO Project’s
Número: 1277 / Publicado em 22/06/2012 - 11:16

As pĂ­lulas anticoncepcionais de emergĂȘncia ajudam a prevenir a gravidez quando ingeridas atĂ© 5 dias apĂłs o sexo desprotegido.

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Protocolo de Atendimento a Pacientes em Situação de EmergĂȘncia e UrgĂȘncia - CĂłdigo Amarelo.

Serviço de EmergĂȘncia do HFCP.
Hospital dos Fornecedores de Cana de Piracicaba.
Número: 1190 / Publicado em 22/06/2012 - 21:09

A folha amarela deverĂĄ ser anexada no prontuĂĄrio do paciente e a via branca deve ser levada pelo mĂ©dico que atendeu e deixada na pasta de cĂłdigo amarelo na Sala de EmergĂȘncia.

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Queimaduras e EmergĂȘncias Produzidas por Frio Ambiental (CapĂ­tulo 21).

Manual do Atendimento PrĂ©-Hospitalar – SIATE /CBPR.
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do ParanĂĄ.
Número: 1036 / Publicado em 23/06/2012 - 10:32

As queimaduras sĂŁo lesĂ”es freqĂŒentes e a quarta causa de morte por trauma. Mesmo quando nĂŁo levam a Ăłbito, as queimaduras severas produzem grande sofrimento fĂ­sico e requerem tratamento que dura meses, atĂ© anos. SeqĂŒelas fĂ­sicas e psicolĂłgicas sĂŁo comuns. Pessoas de todas as faixas etĂĄrias estĂŁo sujeitas a queimaduras, mas as crianças sĂŁo vĂ­timas freqĂŒentes, muitas vezes por descuido dos pais ou responsĂĄveis. O atendimento definitivo aos grandes queimados deve ser feito preferencialmente em centros especializados.

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EmergĂȘncias ObstetrĂ­cias e Trauma na Gestante (CapĂ­tulo 19).

Manual do Atendimento PrĂ©-Hospitalar – SIATE /CBPR.
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do ParanĂĄ
Número: 1031 / Publicado em 23/06/2012 - 10:36

No decurso da gravidez, algumas intercorrĂȘncias podem ameaçar a vida da mĂŁe e/ou da criança, configurando situaçÔes de emergĂȘncia que exijam a intervenção do socorrista. AlĂ©m disso, socorristas podem ser acionados para assistir ao trabalho de parto normal, desencadeado na via pĂșblica. Isso justifica preparĂĄ-Ios para atuar nas emergĂȘncias obstĂ©tricas: parto normal, parto prematuro e abortamento.

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EmergĂȘncias PsiquiĂĄtricas (CapĂ­tulo 24).

Manual do Atendimento PrĂ©-Hospitalar – SIATE /CBPR.
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do ParanĂĄ.
Número: 1030 / Publicado em 23/06/2012 - 10:36

FreqĂŒentemente, o socorrista enfrenta situaçÔes em que, alĂ©m da responsabilidade de aplicar as tĂ©cnicas de abordagem e atendimento corretas Ă  vĂ­tima, se vĂȘ forçado a restabelecer o equilĂ­brio emocional e social das pessoas envolvidas no incidente. Denominamos “intervenção em crises” a atenção especial dispensada pela equipe de socorro ĂĄ vĂ­tima, a familiares, amigos ou outros espectadores na cena da ocorrĂȘncia, que se encontrem em estado de crise.

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EmergĂȘncias PediĂĄtricas (CapĂ­tulo 18).

Manual do Atendimento PrĂ©-Hospitalar – SIATE /CBPR.
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do ParanĂĄ.
Número: 1029 / Publicado em 23/06/2012 - 10:37

Na maior parte do mundo, o trauma ocupa a primeira causa de morte na infĂąncia; daĂ­ sua grande importĂąncia.

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