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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Protocolo de Urgência e Emergência: Saúde da Mulher

Protocolos de Urgência e Emergência
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal - 2006
Número: 2257 / Publicado em 18/04/2012 - 19:13

Aborda: Conduta no abortamento precoce, Conduta no abortamento tardio, Atendimento à mulher vítima de violência.

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Protocolo de Urgência e Emergência em Politraumatizado: Padronização da Classificação Neurológica da Lesão Medular

Protocolos de Urgência e Emergência
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal - 2006
Número: 2249 / Publicado em 18/04/2012 - 11:28

Aborda: Padronização da Classificação Neurológica da Lesão Medular, Índices Sensitivos e Motores - Níveis, Escores de Trauma e Escala Abraviada de Lesões (OIS - Organ Injury Scale).

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Protocolo de Urgência e Emergência em Politraumatizado: Traumatismo Abdominal - Avaliação e Ressuscitação Inicial

Protocolos de Urgência e Emergência
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal - 2006
Número: 2246 / Publicado em 18/04/2012 - 11:29

Aborda: Condutas de urgência e emergência em traumatismo abdominal no politraumatizado.

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Protocolo de Urgência e Emergência em Politraumatizado: Identificação

Protocolos de Urgência e Emergência
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal - 2006
Número: 2243 / Publicado em 18/04/2012 - 11:05

Politraumatizado, Escore de Trauma no Adulto e Criança, Escala de Glasgow, Conduta Imediata no Politraumatismo.

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Trauma Renal: Algoritmo de Investigação e Conduta

Lima TFN, Andrade PR, Carvalho JAR, Pereira RN, Livrine VA, Hachul M.
emergência clínica, 2011;06 (28):11-16
Número: 2240 / Publicado em 18/04/2012 - 10:18

O trauma renal apresenta significativa morbimortalidade quando associado a lacerações no parênquima renal e a lesões renovasculares. A conduta inapropriada e a falta de profissional especializado podem colocar em risco a vida do paciente ou ainda acarretar um número elevado e indesejado de nefrectomias. O presente artigo trata-se de uma revisão sobre o tema e discute sobre os tipos de trauma renal, diagnóstico, classificação e conduta específica em cada caso. Seu diagnóstico deve ser feito através da história do trauma do paciente, associado a um exame físico minucioso e também do uso de exames complementares para confirmação. A conduta a ser tomada deve ser analisada de acordo com as manifestações clínicas e de achados de exames, podendo ser conservadora, com suporte clínico do paciente e avaliação periódica, ou cirúrgica, sendo realizada a exploração do órgão para localização e correção das lacerações.

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Ressuscitação Cardiopulmonar e Cerebral

Hélio Penna Guimarães, José Luiz Gomes do Amaral, Ana Paula Resque Senna, Arthur Abib
Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina
Número: 2239 / Publicado em 18/04/2012 - 08:59

O diagnóstico de PCR compreende reconhecimento, identificação do mecanismo e etiologia desta situação clínica.

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Protocolo de Via Aérea

Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva
Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina
Número: 2238 / Publicado em 18/04/2012 - 08:47

Intubação orotraqueal é procedimento de rotina na UTI. Apesar da baixa prevalência de via aérea difícil, ela representa uma situação de alto stress e alto risco de óbito para o paciente, na ausência de equipamento adequado e profissional treinado.

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Protocolo de Ventilação Mecânica na Lesão Pulmonar Aguda (LPA) e na Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA)

Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva
Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina
Número: 2235 / Publicado em 18/04/2012 - 08:36

Existem inúmeras causas para desenvolvimento de lesão pulmonar aguda (LPA)/síndrome de desconforto respiratório agudo (SDRA). A sepse pode estar associada a 47,5% dos casos de LPA/SDRA. Os principais estudos epidemiológicos envolvendo choque séptico demonstram que o “sistema respiratório” é o sítio mais frequentemente afetado dentre todos os comprometidos.

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Protocolo de Monitoração Hemodinâmica

Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva
Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina
Número: 2231 / Publicado em 18/04/2012 - 08:23

A palavra monitoração significa vigilância. A monitoração hemodinâmica não se limita somente a pressões e débito cardíaco, é muito mais abrangente envolvendo oxigenação e metabolismo. A monitoração do paciente grave deve ser realizada de maneira cuidadosa, pois todos os detalhes podem contribuir para a avaliação e determinação de condutas. O objetivo de monitorar o paciente é adequar a perfusão e oxigenação tecidual e celular. Todos os pacientes internados em unidade de terapia intensiva necessitam algum grau de monitoração. Assim sendo, o estabelecimento dos passos a serem empregados é fundamental.

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Protocolo de Sedação, Analgesia e Bloqueio Neuromuscular

Flavia Ribeiro Machado
http://www.anestesiologia.unifesp.br/protocolo_sedacao.pdf
Número: 2227 / Publicado em 18/04/2012 - 08:01

Sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular são procedimentos de rotina na UTI, potencialmente associados a iatrogenias se feitos de forma inadequada. A grande maioria dos pacientes admitidos na UTI necessita de condutas relacionadas a esses tópicos durante sua internação.

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14/09/2020
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