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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Nutrição

Costa Filho RC, Gomes PN, Gutierrez F, Silva E, Salomão R, Machado FR, Lutke C, Instituto Latino Americano de Sepse, Rosenfeld R
Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Sociedade Brasileira de Infectologia, Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral
Número: 175 / Publicado em 16/06/2012 - 19:07

Desnutrição é um estado de nutrição que influencia negativamente o prognóstico de uma intervenção terapêutica. A desnutrição inicia-se no momento em que o paciente deixa de compensar seu gasto metabólico com o aporte proporcional de nutrientes. A resposta inflamatória sistêmica vem acompanhada de alterações do metabolismo intermediário, que determinam a perda de massa magra de modo expressivo, proporcional ao grau de estresse metabólico, resistente ao efeito anabólico do aporte nutricional.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Proteína C Ativada

Silva E, Salomão R, Machado FR, Carvalho NB, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 174 / Publicado em 16/06/2012 - 19:07

A ação da proteína C ativada (PCAh) pode interferir em vários pontos da resposta do hospedeiro à infecção.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Controle Glicêmico

Teles JM, Silva E, Salomão R, Machado FR, Bernardo WR, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 173 / Publicado em 16/06/2012 - 19:08

A hiperglicemia é comum durante a evolução das enfermidades agudas e está associada a piores desfechos clínicos.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Intervenções Complementares

Freitas F, Jackiu M, Silva E, Salomão R, Machado FR, Bernardo WM, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 172 / Publicado em 16/06/2012 - 19:09

Entre os pacientes criticamente enfermos a insuficiência renal é uma complicação relativamente comum que está associada com aumento do risco de morte e outras complicações. Dados sobre a prevalência de insuficiência renal aguda entre pacientes com sepse grave ou choque séptico são falhos. Isto se deve, em parte, ao uso de critérios não uniformes para o diagnóstico de insuficiência renal aguda, usados nos diferentes trabalhos.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Uso de Hemoderivados e Hemocomponentes

Silva E, Pereira A, Machado F, Salomão R, Lutke C, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 171 / Publicado em 16/06/2012 - 19:10

Níveis de hemoglobina entre 7 e 9 g/dL não foram associados a aumento de mortalidade em adultos gravemente enfermos, quando comparados a níveis entre 10 e 12 g/dL (100–200 g/L). No entanto, cabe ressaltar que esta questão não foi avaliada especificamente em pacientes sépticos e sim em pacientes gravemente enfermos, internados em terapia intensiva, dos quais 20% eram sépticos. Em pacientes sépticos, a transfusão de glóbulos vermelhos aumenta o transporte de oxigênio, mas não está claro que isso se acompanha de aumento concomitante do consumo de oxigênio ou de melhora nos parâmetros de utilização de oxigênio pelos tecidos.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Ressuscitação Hemodinâmica

Westphal G, Silva E, Salomão R, Machado F, Bernardo WM, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 170 / Publicado em 16/06/2012 - 19:11

Pacientes com sepse grave e choque séptico apresentam vasodilatação e grandes perdas hídricas para o espaço intersticial que podem somar-se à depressão miocárdica. O consequente comprometimento do fluxo sanguíneo pode resultar em isquemia de extensos territórios que, se não revertida precocemente, precipita o desenvolvimento de disfunção de múltiplos órgãos elevando a chance de óbito.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Avaliação da Perfusão Tecidual

Westphal GA, Gonçalves ARR, Caldeira Filho M, Silva E, Salomão R, Machado FR, Bernardo WM, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 169 / Publicado em 16/06/2012 - 19:12

A hipóxia tecidual global que ocorre na sepse grave e choque séptico é decorrência da associação entre distribuição heterogênea do fluxo sanguíneo microvascular, baixo fluxo sistêmico (hipóxia isquêmica) e falência no metabolismo celular (hipóxia citopática). Consequentemente há anaerobiose e aumento dos níveis de lactato sérico, sendo este último decorrente de múltiplos fatores. Ainda, o aumento do lactato é muito rápido, proporcional ao defeito oxidativo do metabolismo e à gravidade do choque.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Controle do Foco e Tratamento Antimicrobiano

Salomão R, Diament D, Rigatto O, Gomes B, Silva E, Machado FR, Carvalho NB, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 168 / Publicado em 16/06/2012 - 19:13

A incerteza sobre nova coleta de cultura(s) em pacientes com sepse grave ou choque séptico, e que estejam recebendo antibioticoterapia, persiste pela ausência de estudos controlados que demonstrem diferenças no prognóstico associado às duas condições. É indispensável que as culturas, incluindo hemoculturas, sejam realizadas antes de iniciar a antibioticoterapia, sendo esta conduta essencial para a confirmação do(s) patógeno(s) responsável (eis) pela infecção, uma vez que a esterilização da amostra sanguínea ocorre logo após doses iniciais de antibióticos. Outro cuidado importante de ressaltar é a prevenção de contaminação das culturas. Hemoculturas realizadas precocemente para identificação do foco infeccioso auxiliam na determinação das possíveis estratégias terapêuticas.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Abordagem do Agente Infeccioso - Diagnóstico

Salomão R, Diament D, Rigatto O, Gomes B, Silva E, Machado FR, Carvalho NB, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 167 / Publicado em 16/06/2012 - 19:14

O diagnóstico de infecção num paciente séptico é de fundamental importância. Embora nem sempre seja fácil detectar o foco primário, esta deve ser uma preocupação constante para o controle de uma sepse grave. A correta individualização do local primário do processo infeccioso possibilita a realização de exames específicos que podem conduzir a identificação dos microorganismos responsáveis.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Ventilação Mecânica

Machado FR, Assunção M, Silva E, Salomão R, Bernardo WM, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 166 / Publicado em 16/06/2012 - 18:51

Grande parte dos pacientes sépticos evolui com disfunção respiratória necessitando algum grau de suporte ventilatório, quer seja sob a forma de ventilação mecânica não-invasiva (VNI) ou invasiva. A resposta inflamatória, alterando a permeabilidade capilar provoca extravasamento de líquido para o interstício pulmonar, além de redução de surfactante com consequente colapso alveolar. Esse quadro resulta em alteração da relação entre a pressão parcial de oxigênio e a fração inspirada de oxigênio (relação pO2/FiO2) gerando hipoxemia. Assim, pacientes sépticos evoluem frequentemente com lesão pulmonar aguda (LPA) ou síndrome de desconforto respiratório agudo (SDRA), sendo a sepse a causa mais comum dessas afecções. Justifica-se, portanto, delinear as principais questões relacionadas à disfunção respiratória.

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