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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Protocolos Clínicos - 036 - Protocolo de Cetoacidose Diabética (CAD) na Infância e Adolescência.

Luís Fernando Andrade de Carvalho,Cristiano Maciel Albuquerque.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1072 / Publicado em 17/03/2012 - 15:54

A cetoacidose diabética (CAD) é a causa mais freqüente de morte nas crianças com diabetes mellitus tipo 1 (DM1). Apresenta uma taxa de mortalidade de 0,15 a 0,3% que pode chegar a 20% nos pacientes com edema cerebral. A freqüência da cetoacidose diabética varia de 1 a 10% nas crianças com diagnóstico prévio de diabetes mellitus e de 15 a 70% como primeira manifestação nas crianças sem diagnóstico. As infecções são os principais fatores precipitantes (30 a 40% dos casos). Em pacientes com diabetes previamente diagnosticada, a cetoacidose diabética costuma estar relacionada com o uso inadequado de insulina.

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Protocolos Clínicos - 024 - Protocolo de Cuidados ao Idoso e Reabilitação.

Leonardo Cançado Monteiro Savassi, Tataiana Roberta Sarubi Bogutchi, Milena Barroso, Tiago Sávio Moreira Possas, Magda Fajardo, Ivania Cáthia Moutinho Ramos.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1068 / Publicado em 17/03/2012 - 15:51

O envelhecimento traz vulnerabilidades decorrentes de perdas biológicas que são diferenciadas por gênero, idade, grupo social e regiões geográficas, entre outros, que podem ser reforçadas ou atenuadas pelo contexto sociocultural.

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Protocolos Clínicos - 016 - Abordagem do Paciente em Síndrome de Abstinência Alcóolica: Diagnóstico, Avaliação e Tratamento.

Hugo Alejandro C. Prais, Ednei Otávio Chagas E. Gomes, Helian Nunes de Oliveira.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1060 / Publicado em 17/03/2012 - 16:00

A Síndrome de Abstinência Alcóolica (SAA) é um estigma da Síndrome de Dependência Alcóolica (SDA), sendo um indicador da existência de dependência, sinalizando consumo crônico e abusivo,desencadeada quando o indivíduo diminui ou cessa a ingestão abruptamente.

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Protocolos Clínicos - 007 - Abordagem e Acompanhamento Ambulatorial do Paciente com Hepatite Viral Aguda.

João Gentilini Fasciani de Castro, Tânia Maria Marcial, Francisco Carlos de Souza.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1051 / Publicado em 17/03/2012 - 16:03

Os pacientes infectados com HEPATITES VIRAIS AGUDAS representam uma importante patologia no universo das doenças infecciosas dentro da FHEMIG e custos para o Estado. O diagnóstico e conduta corretos visam não só a identificação como também o tratamento uma vez que pode haver progressão para doença crônica e apresentação fulminante inclusive em 0,2 a 4% dos casos, com risco de óbito de 66% até 93%. Condutas padronizadas para esses pacientes visam oferecer uma melhor qualidade na prestação de serviço além de facilitar o treinamento de médicos residentes e outros profissionais.

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Protocolos Clínicos - 002 - Atendimento ao Paciente Vítima de Traumatismo Abdominal.

Equipe de Cirurgia do HJXXIII
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1046 / Publicado em 17/03/2012 - 16:05

A avaliação do abdome é um dos componentes mais críticos na abordagem inicial do traumatizado. O momento mais oportuno para avaliação abdominal deve ser determinado considerando o mecanismo de trauma, sua localização e o estado hemodinâmico do paciente. A lesão intra-abdominal não diagnosticada é causa frequente de mortes evitáveis. Qualquer doente vítima de traumatismo abdominal contuso ou penetrante, deve ser visto como portador de lesão cirúrgica, até prova em contrário.

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Trauma de Abdome (Capítulo 16).

Manual do Atendimento Pré-Hospitalar – SIATE /CBPR.
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Paraná.
Número: 1026 / Publicado em 23/06/2012 - 10:39

A gravidade dos traumatismos abdominais baseia-se especialmente na possível existência de uma lesão visceral, capaz de produzir alterações gerais graves como são as peritonites ou as hemorragias.

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Algoritmos de Tratamento da Hipertensão Arterial (Leve, Moderada e Grave) associada ou não ao Diabetes mellitus.

Programa de Hipertensão.
Secretaria Municipal da Saúde - Rio de Janeiro.
Número: 1013 / Publicado em 23/06/2012 - 20:45

São apresentados três algoritmos práticos de tratamento da hipertensão arterial (leve, moderada e grave) associada ou não ao Diabetes mellitus. Estágios 1, 2 e 3.

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Questinário para Triagem do Uso de Álcool, Tabaco e Outras Substâncias.

ASSIST – OMS
http://www.saude.sp.gov.br/resources/geral/destaque_imprensa/assist_oms_oficial.pdf
Número: 1000 / Publicado em 23/06/2012 - 21:36

Substâncias abordadas: derivados do tabaco, bebidas alcoólicas, maconha, cocaína, crack, anfetaminas ou êxtase, inalantes, hipnóticos/sedativos, alucinógenos e opióides.

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As Drogas e o Cérebro: Álcool, Anfetamina, Nicotina, Canabis, Heroína, Cocaína.

IBRO- International Brain Research Organization.
http://www.braincampaign.org/Pub/Pub_Front.asp
Número: 997 / Publicado em 23/06/2012 - 21:41

Existem muitas pessoas com um desejo constante de alterar o estado de consciência recorrendo ao uso de drogas. Usam drogas estimulantes de modo a permanecerem acordadas e dançarem a noite inteira. Outras usam sedativos para ficarem mais calmas, ou mesmo substâncias que lhes permitem experimentar novas formas de consciência e esquecer os problemas diários. Todas as drogas interagem de modo particular com neurotransmissores e outros sistemas de mensageiros químicos. Em muitos casos, as drogas tomam conta de sistemas cerebrais envolvidos no prazer e recompensa – processos psicológicos importantes no acto de comer, beber, relações sexuais e até aprendizagem e memória.

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Estratégias Clínicas para a Cessação do Tabagismo.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA.
BRATS - Boletim Brasileiro de Avaliação de Tecnologias em Saúde - Ano V nº 12 | Junho de 2010.
Número: 995 / Publicado em 23/06/2012 - 21:43

Apesar dos malefícios associados ao tabagismo, o número de fumantes é alarmante e vem crescendo principalmente nos países de renda média e baixa. Estratégias para redução da iniciação e para elevação da cessação do tabagismo assumem papel de grande importância neste cenário e devem ser fortemente incentivadas pelas autoridades de saúde.

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14/09/2020
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