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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Protocolo para Abordagem da Crise de Asma na Criança.

Antonio Carlos Pastorino.
Hospital Sirio Libanes - Agosto 2002.
Número: 976 / Publicado em 23/06/2012 - 22:15

Protocolo de avaliação clínica rápida e dirigida da crise de asma na infância.

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Protocolo Clínico de Doença Orificial (Abscessos e Fístulas Anais).

João Batista Pinheiro Barreto, Alexandre José Aguiar Andrade.
Serviço de Coloproctologia - Hospital Universitário - Universidade Federal do Maranhão - maio/2010.
Número: 956 / Publicado em 23/06/2012 - 22:41

Os abscessos e as fístulas anais podem ser considerados como o espectro de apresentação de uma mesma doença; os primeiros representariam a fase aguda enquanto que os últimos, a crônica deste processo.

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Protocolo Clínico: Dor Neuropática e Uso da Gabapentina.

Comissão Permanente de Protocolos de Atenção à Saúde.
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.
Número: 925 / Publicado em 19/06/2012 - 16:34

A gabapentina é um análogo estrutural do ácido gamaminobutírico (GABA) um neurotransmissor inibitório. Embora sua estrutura seja semelhante à do GABA, ela não se fixa aos receptores deste ácido e seu mecanismo de ação exato ainda não é totalmente conhecido. É um sólido cristalino esbranquiçado, solúvel em água e em soluções aquosas básicas ou ácidas. Por atravessar a barreira hemotoencefálica foi logo descoberto seu efeito nos transtornos neurológicos e especialmente sua atividade antiepilética.

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Protocolo Clínico: Diabetes Mellitus.

Boletim de Informação Terapêutica – Tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 2 em Nível Ambulatorial.
Comitê Científico de Estudos de Utilização de Medicamentos – Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte - 2001
Número: 920 / Publicado em 19/06/2012 - 09:46

O DM é uma síndrome de etiologia múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. Caracteriza-se por hiperglicemia crônica com distúrbios do metabolismo dos carboidratos, lipídeos, e proteínas. As conseqüências do DM, a longo prazo, incluem disfunção e falência de vários órgãos, especialmente rins, olhos, nervos, coração e vasos sangüíneos.

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Protocolo Clínico: Atendimento ao Paciente Vítima de Traumatismo Abdominal.

Equipe de Cirurgia do HJXXIII
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2009
Número: 910 / Publicado em 19/06/2012 - 09:34

A avaliação do abdome é um dos componentes mais críticos na abordagem inicial do traumatizado. O momento mais oportuno para avaliação abdominal deve ser determinado considerando o mecanismo de trauma, sua localização e o estado hemodinâmico do paciente.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Traumatismo de Abdome (Capítulo 111).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 871 / Publicado em 12/03/2012 - 11:04

Causa 50% das mortes evitáveis por trauma. Dependendo da integridade da parede abdominal é classificado em fechado e penetrante. Os traumatismos abdominais fechados são cinco vezes mais frequentes que os penetrantes. A principal complicação no ambiente pré-hospitalar é a lesão de vísceras maciças e estruturas vasculares, causando o choque hipovolêmico. A lesão de vísceras ocas leva a peritonite, mas as manifestações clínicas são tardias ocorrendo geralmente no hospital.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Pneumotórax Aberto (Capítulo 101).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 861 / Publicado em 12/03/2012 - 11:07

É produzido por uma ferida penetrante do tórax. A gravidade do quadro geralmente é proporcional a gravidade do defeito da parede torácica. A livre comunicação através do orifício do espaço pleural com a atmosfera faz com que durante a inspiração o ar siga o caminho de menor resistência, passando pela ferida torácica para o espaço pleural e não pelas vias aéreas. O ar no espaço pleural não participa do processo de troca gasosa e leva rapidamente o paciente a um quadro de insuficiência respiratória aguda.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Traumatismo da Cabeça (Capítulo 95).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 855 / Publicado em 12/03/2012 - 11:09

Os traumatismos da cabeça são causas importantes de óbito pós-trauma, aproximadamente 40% dos politraumatizados apresentam lesões do SNC. Os traumatismos da cabeça são a segunda causa de morte por lesão do sistema nervoso central após os acidentes vasculares cerebrais. Aproximadamente 25% dos óbitos em vítimas de trauma são causados diretamente por estes traumatismos. Cerca de 75% das mortes causadas por acidentes automobilísticos apresentam lesão intracraniana. A maioria dos casos graves (75%) é secundária a acidentes automobilísticos, associados em até 40% dos casos a ingestão alcoólica. A segunda causa mais frequente de traumatismo de cabeça é a agressão. Em 5 a 10% dos casos existe associação do traumatismo da cabeça com o traumatismo da coluna cervical.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Escabiose (Capítulo 89).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 849 / Publicado em 12/03/2012 - 10:36

Dermatite causada pela infestação pelo Sarcoptes scabiei.Causa frequente de epidemias em escolas, quartéis, asilos, casa de detenção e outras comunidades fechadas. O tratamento deve ser estendido a toda a família e em contatos diretos do paciente. As medidas preventivas são muito importantes. Instituir precaução de contato (luvas e capotes). O período de incubação é de 5 a 15 dias. A forma crostosa é altamente infectante e ocorre em imunodeprimidos. A forma nodular é altamente pruriginosa podendo ocorrer na região inguinal, genitália masculina e axilas. A infecção secundária é a principal complicação.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Abscessos Cutâneos (Capítulo 77).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 837 / Publicado em 12/03/2012 - 10:39

É uma doença infecciosa causada por um arbovírus (existem quatro tipos diferentes de vírus do dengue DEN1, DEN 2, DEN 3 e DEN 4), que ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos. Pode ser transmitido por duas espécies de mosquitos (Aëdes aegypti e Aëdes albopictus), que picam durante o dia, ao contrário do mosquito comum (Culex), que tem atividade durante a noite.

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14/09/2020
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