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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Prevalência de Potenciais Interações Medicamentosas Droga-Droga em Unidades de Terapia Intensiva.

Hammes JA, Pfuetzenreiter F, Silveira F, Koenig A, Westphal GA.
Rev Bras Ter Intensiva. 2008; 20(4): 349-354
Número: 603 / Publicado em 16/06/2012 - 15:30

Resultados do Harvard Medical Practice Study II, revelam que as complicações relacionadas ao uso de medicações são o tipo de evento adverso mais comum na internação hospitalar (19% dos pacientes); sendo que, 2-3% dos pacientes hospitalizados experimentam reações provocadas especificamente por interações farmacológicas. Em unidades de terapia intensiva (UTI), estudos revelam que potenciais interações medicamentosas possam ocorrer em 44.3-95% dos pacientes.

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Interações Medicamentosas em Idosos Hospitalizados.

Juliana Locatelli.
einstein. 2007; 5(4):343-346
Número: 602 / Publicado em 16/06/2012 - 15:32

Com o processo de envelhecimento, ocorre uma série de alterações fisiológicas no organismo, que podem afetar sensivelmente tanto a farmacocinética como a farmacodinâmica da maioria dos fármacos, que geralmente resultam em uma duração mais longa da atividade, um efeito maior ou menor e um aumento da toxicidade medicamentosa e reações adversas.

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Impacto dos Medicamentos nas Intoxicações Humanas no Brasil.

Maria Élide Bortoletto, Rosany Bochner.
Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 15(4):859-869, out-dez, 1999
Número: 601 / Publicado em 16/06/2012 - 15:34

O presente trabalho analisa a participação dos medicamentos nas intoxicações humanas no Brasil, no período de 1993 a 1996, com base nos dados registrados pela Rede Nacional de Centros de Controle de Intoxicações. Os resultados são apresentados segundo causa determinante, faixa etária, sexo e evolução. O trabalho discute e apresenta algumas sugestões de medidas visando a prevenção desse grave problema de saúde pública, em especial aqueles acidentes ocorridos em crianças menores de cinco anos, que constituíram o principal grupo envolvido com o consumo inadequado de medicamentos. O artigo também discute a participação significativa do sexo feminino nos óbitos provocados por ingestão intencional de medicamentos.

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Guia do Instrutor em Práticas da Boa Prescrição Médica.

Hans V. Hogerzeil, Karen I. Barnes, Rob H. Henning, Yunus E. Kocabasoglu, Helene Möller, Anthony J. Smith, Rob S. Summers, Theo P.G.M. de Vries.
Organização Mundial da Saúde - Departamento de Medicamentos Essenciais e Políticas de Medicamentos
Número: 600 / Publicado em 18/06/2012 - 11:33

O Guia do Instrutor em Práticas da Boa Prescrição Médica é a obra que acompanha o Guia para a Boa Prescrição Médica. Seu público alvo são professores universitários que desejem utilizá-lo para lecionar a estudantes de medicina. Seus principais objetivos são: apontar a abordagem educacional que orienta o Guia; explicar como ensinar farmacoterapia; prover orientações práticas de como avaliar os alunos, os professores e o curso; e fornecer suporte de mobilização para o ensino da farmacoterapia baseado em problemas.

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Protocolo de Manejo Clínico de Síndrome Respiratória Aguda Grave- SRAG.

Secretaria de Vigilância em Saúde.
Ministério da Saúde - Brasília, 03 de março de 2010.
Número: 599 / Publicado em 16/06/2012 - 15:38

Diante da pandemia de influenza desencadeada pela circulação, entre seres humanos, do vírus influenza pandêmico (H1N1)2009 e com base no conhecimento atual sobre a disseminação mundial deste vírus, o Ministério da Saúde elaborou e revisa constantemente os Protocolos com o objetivo de adequar as medidas estabelecidas no Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza (PBPPI), a cada novo cenário que o país se encontra.

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Protocolo de Controle Glicêmico.

Rita de Cássia Rodrigues.
Comissão de Controle de Qualidade - Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva - UNIFESP - Revisão 17/04/2008
Número: 598 / Publicado em 16/06/2012 - 15:39

Traçar as diretrizes para inicio da terapia insulínica, bem como o controle de sua dosagem e dos possíveis efeitos colaterais a ela associados.

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Consenso Brasileiro de Glaucoma Primário de Ângulo Fechado.

Paulo Augusto de Arruda Mello, Carmo Mandia Jr., Roberto Pedrosa Galvão.
Sociedade Brasileira de Glaucoma.
Número: 597 / Publicado em 16/06/2012 - 15:42

É a entidade clínica caracterizada pelo fechamento parcial ou completo do ângulo da câmara anterior, decorrente de condições anatômicas que propiciam aposição ou adesão da periferia da íris à parede externa do ângulo da câmara anterior (goniossinéquias), com conseqüente elevação da pressão intra-ocular (PIO) de forma aguda, intermitente ou crônica, com eventual lesão do disco óptico.

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Interação Medicamentosa: Parte I

Oliveira, D. S.
Caderno de Farmácia, v. 2, n. 1, p. 3-20, 1986.
Número: 596 / Publicado em 16/06/2012 - 15:43

O problema das interações medicamentosas é apresentado de maneira didática, com exemplos práticos, discutindo sua significância clínica.

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Avaliação de Prescrições quanto à Ocorrência de Possíveis Interações Medicamentosas na Clínica Médica do Hospital Geral de Bonsucesso.

Eduardo Pombo-Nascimento, Danielle Martins Ventura, Fernanda Azevedo Lima, Luis Filipe Gonçalves de Oliveira e Claudia Regina Pereira.
Rev. Bras. Farm., 88(1), 2007
Número: 595 / Publicado em 18/06/2012 - 11:17

As interações medicamentosas geralmente se traduzem em reações adversas ou toxicidade a um tecido ou sistema específico, ou ainda na falta de atividade terapêutica. Quanto mais fármacos o paciente estiver utilizando, maiores serão as chances de ocorrer interação entre eles. Apesar de alguns estudos demonstrarem incidências baixas de interações medicamentosas, algumas destas podem trazer conseqüências graves. Este trabalho analisou as prescrições atendidas pelo setor de dispensação do Serviço de Farmácia do Hospital Geral de Bonsucesso, de maio a junho de 2005, em busca de possíveis interações medicamentosas que possam ter ocorrido nos 213 pacientes internados nas clínicas médicas A e B, partindo do pressuposto de que há uso de grande número de medicamentos concomitantemente. Estas prescrições foram avaliadas quanto à ocorrência de possíveis interações medicamentosas, bem como, suas freqüências. Também foi realizada a análise comparativa entre a ocorrência dessas interações entre a CMA e CMB, bem como, a sua classificação.

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O Brasil no Relatório Anual da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes.

Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes - JIFE . Relatório Anual 2007.
Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC)
Número: 593 / Publicado em 18/06/2012 - 11:24

A Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (JIFE - ou International Narcotics Control Board -INCB) é um órgão independente que monitora a implementação das convenções da ONU sobre o controle internacional de drogas. Fundada em 1968 pela Convenção Única sobre Drogas Entorpecentes , de 1961, a JIFE é totalmente independente dos governos, assim como das Nações Unidas. Seus treze membros são indicados a partir de suas capacidades e qualidades profissionais. A JIFE monitora a obediência dos países em relação aos tratados internacionais sobre controle de drogas e assegura que suprimentos adequados de drogas usadas na fabricação de medicamentos estejam disponíveis para propósitos médicos e científicos. A Junta também trabalha arduamente parar impedir que fontes legais de substâncias psicotrópicas sejam desviadas para o tráfico ilegal de drogas. Adicionalmente, auxilia os países a identificar e corrigir eventuais falhas nos sistemas de controle de drogas e determina quais produtos químicos devem ser controlados para evitar que sejam desviados para a fabricação de drogas ilícitas.

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