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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Prevenção de Náuseas, Vômitos e Reações Anafiláticas Induzidos pela Terapia Antineoplásica (Quimioterapia e Terapia Alvo).

Diretrizes Assistenciais.
Hospital Israelita Albert Einstein - Dezembro - 2009.
Número: 1668 / Publicado em 20/06/2012 - 18:54

O objetivo principal é a prevenção de náuseas/vômitos. O risco de náusea/vômito em pacientes recebendo quimioterapia com potencial emetogênico alto e moderado, duram no mínimo 4 dias e 3 dias respectivamente.

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Radiação Ionizante nos Estudos Radiológicos.

Diretrizes Assistenciais.
Hospital Israelita Albert Einstein - Julho – 2009.
Número: 1639 / Publicado em 20/06/2012 - 19:00

A radiação ionizante tem sido utilizada há mais de um século com fins diagnósticos, e neste período de uso, os benefícios trazidos têm sido muito superiores aos riscos observados. Entretanto, nas últimas décadas, houve um aumento progressivo na disponibilidade e utilização dos novos métodos diagnósticos, como tomógrafos multislice e exames de medicina nuclear (cintilografia, PET, PET-CT), além dos métodos tradicionais de Radiologia Convencional (radiografias), resultando em um significativo aumento na exposição cumulativa à radiação ionizante.

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Nomograma de Heparinização no Paciente Neurológico.

Diretrizes Assistenciais.
Hospital Israelita Albert Einstein - Neurointensiva.
Número: 1635 / Publicado em 20/06/2012 - 19:04

Tabela de cálculo e de ajuste para infusão contínua de Heparina.

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Protocolo de Anti-coagulação Oral.

Diretrizes Assistenciais.
Hospital Israelita Albert Einstein - Março – 2009.
Número: 1623 / Publicado em 20/06/2012 - 19:24

A anticoagulação oral tem sido utilizada com freqüência cada vez maior na prevenção de fenômenos tromboembólicos em diversas situações clínicas, por se tratar de um recurso muito efetivo para reduzir estas complicações. Uma preocupação freqüente é o risco aumentado para sangramento potencialmente fatal a que estes pacientes possam estar sujeitos, pois valores altos de INR podem resultar em hemorragias e valores baixos em facilidade de formação de coágulos. Neste sentido, mecanismos que permitam um melhor controle desta anticoagulação poderiam beneficiar o paciente, diminuindo o número de complicações.

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Avaliação e Monitorização do Paciente em Cuidados Paliativos estando ou não em Estado Terminal de Doença Grave e Incurável.

Ana Claudia Arantes e Camila Sardenberg.
Hospital Israelita Albert Einstein - Março – 2012
Número: 1621 / Publicado em 20/06/2012 - 19:34

Descreve as ações a serem realizadas para a identificação, avaliação e controle de sintomas de pacientes em Cuidados Paliativos estando ou não em estado terminal de doença grave e incurável, desde sua admissão até o planejamento do cuidado após alta hospitalar.

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Manejo da Constipação induzida por Opiáceos.

Ana Claudia Arantes.
Hospital Israelita Albert Einstein - Novembro – 2008.
Número: 1620 / Publicado em 20/06/2012 - 19:35

Define-se como constipação a evacuação considerada desconfortável pelo paciente com necessidade de esforço, sendo caracterizada pelo intervalo aumentado entre as evacuações e/ou a presença de fezes endurecidas.

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Sedação Paliativa.

Ana Claudia Arantes e Theodora Karnakis.
Hospital Israelita Albert Einstein - Novembro – 2008.
Número: 1619 / Publicado em 20/06/2012 - 19:36

Define-se como sedação paliativa a redução intencional do nível de consciência, contínua ou intermitente com o objetivo de controlar sintomas causadores de grave desconforto refratários ao tratamento convencional, presentes na evolução de doenças incuráveis e progressivas em fase terminal.

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Determinação de Morte Encefálica - Reconhecimento Institucional dos Profissionais Habilitados.

Carlos Eduardo Soares Silvado, Duilton de Paola, Francisco José Carchedi Luccas.
Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica - SBNC.
Número: 1600 / Publicado em 18/03/2012 - 13:13

Nas instituições hospitalares onde forem realizados procedimentos de determinação de morte encefálica caberá à Comissão de Ética Médica encaminhar ao Conselho Regional de Medicina (CRM) e à Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) do seu estado, com a periodicidade necessária, a relação dos profissionais médicos de sua instituição habilitados para realizar os procedimentos de determinação de morte encefálica. O processo de envio do nome dos profissionais habilitados deverá ser bastante ágil para poder atender as freqüentes mudanças que ocorrem no atendimento nos hospitais.

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Recomendações para a Utilização dos Potenciais Evocados Sensoriais (PES) no Diagnóstico da Morte Encefálica.

Francisco José Carchedi Luccas
Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica - SBNC.
Número: 1599 / Publicado em 18/03/2012 - 13:13

Para a confirmação do diagnóstico de morte encefálica existem, basicamente, dois tipos de exames, os circulatórios e os neurofisiológicos. Os exames neurofisiológicos, como o eletrencefalograma (EEG) e os Potenciais Evocados Sensoriais (PES) avaliam função e, na morte encefálica, se baseiam na demonstração do desaparecimento do aspecto funcional normal.

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Recomendações Técnicas para o Registro do Eletrencefalograma (EEG) na Suspeita de Morte Encefálica.

Francisco José C. Luccas, Nadia I. O. Braga, Carlos Eduardo Soares Silvado.
Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica - SBNC.
Número: 1598 / Publicado em 18/03/2012 - 13:14

Neste trabalho, desenvolvido por uma comissão nomeada pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica, são apresentadas as recomendações referentes ao registro do eletrencefalograma (EEG) nos casos de suspeita de morte encefálica, enfatizando que, apesar do necessário respeito aos parâmetros técnicos, o método não visa substituir o exame neurológico, mas complementá-lo.

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14/09/2020
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