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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Parte VI – Protocolos de Procedimentos: Utilização de Marcapasso Transcutâneo (Capítulo 117).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 877 / Publicado em 12/03/2012 - 11:02

Ligar o aparelho e regular a frequência de disparo desejada (geralmente 80 por min). Vagarosamente aumentar a corrente até a captura, que é caracterizada por alargamento do complexo QRS, que segue o impulso do marcapasso. Regular amperagem máxima e frequência de 60 por minuto em pacientes em parada cardíaca.

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Parte V – Protocolos de Avaliação Simplificada de Radiografias: Avaliação Sistemática de Radiografias do Tórax (Capítulo 114).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 874 / Publicado em 12/03/2012 - 11:03

A aquisição adequada da radiografia de tórax é mais difícil que a de outras partes do corpo devido ao contraste produzido pela diversidade de tecidos existente no tórax, que varia do espaço aéreo dos alvéolos até as estruturas ósseas. A exposição correta deve permitir a visualização de vasos periféricos de pelo menos um terço dos campos pulmonares e ao mesmo tempo as margens para-espinhais e hemidiafragma esquerdo atrás do coração.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Intermação (Capítulo 107).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 867 / Publicado em 12/03/2012 - 11:05

A intermação é uma causa de hipertermia decorrente da dificuldade do corpo em se resfriar adequadamente num ambiente com calor excessivo. É uma emergência clínica com alto risco de morte. O diagnóstico e, consequentemente, o início do tratamento precoces podem melhorar o prognóstico. Pode estar relacionada ou não a atividade física. Esta última é conhecida como forma clássica e geralmente afeta pacientes com condições médicas que impeçam o resfriamento e desta forma, não há mecanismo de proteção ao calor do ambiente. Pode ocorrer, por exemplo, em recém-nascidos ou em idosos, ou em pacientes com distúrbios neurológicos, mentais ou cardiopulmonares graves.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Amputações Traumáticas (Capítulo 98).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 858 / Publicado em 19/06/2012 - 09:05

São vistas em acidentes industriais e automobilísticos, com maior incidência em homens jovens. O tratamento inicial deve ser rápido pela gravidade da lesão e pela possibilidade de implante do membro amputado. São lesões incapacitantes e mutilantes e algumas vezes podem ameaçar a vida da vítima.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Desidratação (Capítulo 34).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 810 / Publicado em 12/03/2012 - 10:13

Causada principalmente por diarréia (gastroenterite), queimaduras, alimentos excessivamente hipertônicos, diabetes mellitus complicado, infecção febril com ingestão inapropriada de água.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Intoxicações Endógenas (Capítulo 9).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 785 / Publicado em 12/03/2012 - 10:21

São situações frequentes, pois grande número de pessoas faz uso de medicações ou estoca nas residências produtos potencialmente tóxicos com várias finalidades. O abuso de substâncias ilícitas também é comum.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Reações Anafiláticas (Capítulo 7).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 783 / Publicado em 12/03/2012 - 10:22

Reação alérgica grave e com potencial de fatalidade que ocorre minutos após a administração parenteral ou oral de medicamentos ou proteínas não humanas (alimentos, venenos, soro, etc.). As medidas preventivas são extremamente importantes, antes de administrar qualquer medicamento é obrigatório obter uma história pregressa de alergias.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Alterações de Comportamento – Delírio / Agitação (Capítulo 1).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 777 / Publicado em 12/03/2012 - 10:23

São situações comuns que se associam a: embaraços sociais, destruição de patrimônio e em algumas vezes a risco de vida para o paciente ou terceiros. Causas orgânicas como traumatismos craniano, hipoxemia, hipoglicemia, choque, abstinência de álcool, infecções e uso de drogas (álcool, cocaína, etc.) devem ser excluídas antes do diagnóstico de doença psiquiátrica.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Dissecção Aórtica (Capítulo 57).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 772 / Publicado em 12/03/2012 - 10:27

A laceração da aorta permite que o sangue alcance a camada média dessa artéria e a separe de sua adventícia. Não é uma condição incomum. A mortalidade é elevada nas primeiras horas de evolução. As dissecções envolvendo a aorta torácica constituem indicação cirúrgica de emergência.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Doença Hipertensiva Específica da Gestação (Capítulo 56).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 771 / Publicado em 12/03/2012 - 10:30

Pré-eclâmpsia: pressão arterial acima de 140/90 mmHg ou elevação da pressão sistólica de 30 mmHg ou da diastólica 15 mmHg acima dos níveis basais. A paciente apresenta edema mais pronunciado na face e nas mãos, acompanhado por queixas de cefaléia, embaçar visual, vômitos e dor epigástrica. Eclâmpsia: ocorre quando convulsões tônico-clônicas generalizadas associam-se ao quadro descrito.

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14/09/2020
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