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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Febre Sem Sinais Localizatórios: Avaliação de um Protocolo de Atendimento.

Machado, Beatriz Marcondes; Cardoso, Débora Morais; Paulis, Milena de; Escobar, Ana Maria de Ulhôa; Gilio, Alfredo Elias.
J Pediatr (Rio J);85(5): 426-432, set.-out. 2009.
Número: 639 / Publicado em 18/06/2012 - 19:56

A presença de febre é uma das queixas mais frequentes na pediatria e corresponde a aproximadamente 25% das consultas de emergência. Geralmente, a origem da febre pode ser identificada na avaliação inicial após anamnese e exame físico cuidadosos. Entretanto, em aproximadamente 20% dos casos, o pediatra pode se deparar com uma criança febril cujo foco de infecção não é identificado a partir dos dados fornecidos pela história clínica e pelo exame clínico bem conduzido. Esta situação é conhecida como febre sem sinais localizatórios (FSSL). A FSSL é a ocorrência de febre com menos de 7 dias de duração numa criança em cujo caso a história e o exame físico cuidadosos não revelam a causa da febre.

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Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação (ILCOR): Papel nas Novas Diretrizes de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência 2005-2010.

Timerman, Sergio et al.
Arq. Bras. Cardiol. 2006, vol.87, n.5, pp. e201-e208.
Número: 633 / Publicado em 18/06/2012 - 19:36

A doença isquêmica do coração é a principal causa de morte no mundo. A morte súbita é responsável por mais de 60% das 335 mil mortes anuais estimadas de doenças coronarianas, nos Estados Unidos. A maior parte das vítimas morre fora do hospital sem receber as intervenções descritas nesta publicação.

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Evolução das Alterações e Atualizações do Protocolo 2007 da American Heart Association para Prevenção da Endocardite Infecciosa.

Siviero, Marcelo; Kanegane, Kazue; Bispo, Carina Gisele Costa; Tortamano, Isabel Peixoto; Armonia, Paschoal Laércio.
Rev. Inst. Ciênc. Saúde;27(2)abr.-jun. 2009.
Número: 626 / Publicado em 18/06/2012 - 19:15

Determinados procedimentos odontológicos podem causar bacteremia transitória. Pacientes com condições cardíacas de risco podem desenvolver endocardite infecciosa. Há décadas a American Heart Association (AHA) estabelece recomendações sobre procedimentos odontológicos e condições cardíacas de risco para endocardite, as quais devem receber profilaxia antibiótica. O propósito desta revisão foi descrever a evolução das alterações e divulgar as novas recomendações da AHA para a prevenção da endocardite infecciosa, publicadas em 2007.

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Avaliação da Farmacoterapia Anti-Hipertensiva em Pacientes Diabéticos Atendidos no Sistema Único de Saúde (SUS) na Rede Municipal de Saúde de Salto Grande, SP.

Obreli Neto, P. R; Franco, W. P. G; Cuman, R. K. N.
Rev. ciênc. farm. básica apl;30(3)dez. 2009.
Número: 619 / Publicado em 18/06/2012 - 19:25

Este trabalho objetivou avaliar o padrão de prescrição de medicamentos anti-hipertensivos e os níveis pressóricos de pacientes diabéticos hipertensos atendidos na Unidade Básica de Saúde. O padrão de prescrição de anti-hipertensivos para estes pacientes segue parcialmente as recomendações baseadas em evidências existentes, ocorrendo algumas escolhas de monoterapia, posologia de medicamentos e terapias medicamentosas em associação irracionais, sendo extremamente importante a adoção de estratégias educativas junto aos clínicos gerais para melhorar o tratamento medicamentoso dos diabéticos hipertensos atendidos na UBS "Cidinha Leite".

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Erros na Medicação e Conseqüências para Profissionais de Enfermagem e Clientes: um Estudo Exploratório.

Viviane Tosta de Carvalho, Silvia Helena De Bortoli Cassiani.
Rev Latino-am Enfermagem 2002 julho-agosto; 10(4):523-9
Número: 615 / Publicado em 16/06/2012 - 14:57

Conclui-se a necessidade de se notificarem os erros na medicação para que se verifiquem suas causas, índices e conseqüências por parte das instituições hospitalares, uma vez que as taxas de erros na medicação representam matéria - prima para inúmeras investigações e constituem-se em indicadores para a melhoria do sistema hospitalar e da qualidade de assistência.

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Erros de Medicação: Tipos, Fatores Causais e Providências Tomadas em Quatro Hospitais Brasileiros.

Adriana Inocenti Miasso, Cris Renata Grou, Silvia Helena De Bortoli Cassiani, Ana Elisa Bauer de Camargo Silva, Flávio Trevisan Fakih.
Rev Esc Enferm USP 2006; 40(4):524-32.
Número: 614 / Publicado em 16/06/2012 - 15:01

Este estudo analisou, em quatro hospitais brasileiros, tipos, causas, providências administrativas tomadas e sugestões, em relação aos erros na medicação, na perspectiva dos profissionais envolvidos no sistema de medicação.

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Epidemiologia da Solicitação de Exame Complementar em Consultas Médicas.

Marcelo F. Capilheira e Iná S. Santos.
Rev Saúde Pública 2006;40(2):289-97
Número: 612 / Publicado em 16/06/2012 - 15:09

O exame complementar tem por finalidade dar consistência às informações obtidas pela anamnese e exame físico na consulta médica. A solicitação de exame é influenciada por fatores ligados a: organização do sistema de saúde, características do médico e do paciente,além das diferentes interações entre esses grupos.

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Protocolo de Via Aérea Difícil.

Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva
UNIFESP / EPM / HSP
Número: 611 / Publicado em 16/06/2012 - 15:11

Via aérea difícil é a situação clínica na qual anestesiologista treinado tenha dificuldade de intubar um paciente, manter sua ventilação manual sob máscara ou ambos.

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Estudo de Utilização de Medicamentos na Clínica Médica.

Gustavo José da Silva Pereira, Ivana Maria Fechine Sette, Lindomar de Farias Belém, Edílson Dantas da Silva Júnior, Arsênio Rodrigues Oliveira e Jahamunna Abrantes Andrade Barbosa.
Rev. Bras. Farm., 89(3), 2008
Número: 610 / Publicado em 18/06/2012 - 11:37

Quanto mais fármacos o paciente estiver utilizando, maiores serão as chances de ocorrer interação entre eles, apesar de que alguns estudos demonstram haver baixas incidências de interações medicamentosas e Reações Adversas a Medicamentos (RAMs), podendo algumas destas trazer conseqüências graves. Este trabalho analisou pacientes atendidos, entre outubro de 2007 a janeiro de 2008, em busca de possíveis RAMs que possam ter ocorrido nos 61 pacientes internados na clínica médica de um Hospital Público, partindo do pressuposto de que possa ter havido a utilização de um grande número de medicamentos simultaneamente. Em função dessa premissa, as prescrições foram avaliadas quanto à ocorrência de possíveis interações medicamentosas, bem como, suas freqüências. O estudo dos determinantes individuais de utilização de medicamentos indica os grupos mais sujeitos ao risco de RAMs, o que pode embasar estratégias específicas para diminuir a utilização nesses grupos, tais como, políticas mais restritivas para prescrições.

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Ilegibilidade e Ausência de Informação das Prescrições Médicas: Fatores de Risco Relacionados a Erros de Medicação.

Geysa Aguiar, Lourival Alves da Silva Júnior, Marco Antônio Magalhães Ferreira
RBPS 2006; 19 (2) : 84-91
Número: 609 / Publicado em 16/06/2012 - 15:17

Os erros na medicação podem acarretar sérias conseqüências aos pacientes, profissionais e instituições de saúde. Estes resultam de múltiplas causas, dentre elas a ilegibilidade e falta de informações das prescrições. Realizou-se um estudo de prescrições médicas com o objetivo de analisar a freqüência de riscos relacionados a erros de medicação. O estudo teve caráter quantitativo, do tipo descritivo e transversal, realizado nos meses de maio a julho de 2004.

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