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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Controle Glicêmico

Teles JM, Silva E, Salomão R, Machado FR, Bernardo WR, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 173 / Publicado em 16/06/2012 - 19:08

A hiperglicemia é comum durante a evolução das enfermidades agudas e está associada a piores desfechos clínicos.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Intervenções Complementares

Freitas F, Jackiu M, Silva E, Salomão R, Machado FR, Bernardo WM, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 172 / Publicado em 16/06/2012 - 19:09

Entre os pacientes criticamente enfermos a insuficiência renal é uma complicação relativamente comum que está associada com aumento do risco de morte e outras complicações. Dados sobre a prevalência de insuficiência renal aguda entre pacientes com sepse grave ou choque séptico são falhos. Isto se deve, em parte, ao uso de critérios não uniformes para o diagnóstico de insuficiência renal aguda, usados nos diferentes trabalhos.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Uso de Hemoderivados e Hemocomponentes

Silva E, Pereira A, Machado F, Salomão R, Lutke C, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 171 / Publicado em 16/06/2012 - 19:10

Níveis de hemoglobina entre 7 e 9 g/dL não foram associados a aumento de mortalidade em adultos gravemente enfermos, quando comparados a níveis entre 10 e 12 g/dL (100–200 g/L). No entanto, cabe ressaltar que esta questão não foi avaliada especificamente em pacientes sépticos e sim em pacientes gravemente enfermos, internados em terapia intensiva, dos quais 20% eram sépticos. Em pacientes sépticos, a transfusão de glóbulos vermelhos aumenta o transporte de oxigênio, mas não está claro que isso se acompanha de aumento concomitante do consumo de oxigênio ou de melhora nos parâmetros de utilização de oxigênio pelos tecidos.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Ressuscitação Hemodinâmica

Westphal G, Silva E, Salomão R, Machado F, Bernardo WM, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 170 / Publicado em 16/06/2012 - 19:11

Pacientes com sepse grave e choque séptico apresentam vasodilatação e grandes perdas hídricas para o espaço intersticial que podem somar-se à depressão miocárdica. O consequente comprometimento do fluxo sanguíneo pode resultar em isquemia de extensos territórios que, se não revertida precocemente, precipita o desenvolvimento de disfunção de múltiplos órgãos elevando a chance de óbito.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Avaliação da Perfusão Tecidual

Westphal GA, Gonçalves ARR, Caldeira Filho M, Silva E, Salomão R, Machado FR, Bernardo WM, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 169 / Publicado em 16/06/2012 - 19:12

A hipóxia tecidual global que ocorre na sepse grave e choque séptico é decorrência da associação entre distribuição heterogênea do fluxo sanguíneo microvascular, baixo fluxo sistêmico (hipóxia isquêmica) e falência no metabolismo celular (hipóxia citopática). Consequentemente há anaerobiose e aumento dos níveis de lactato sérico, sendo este último decorrente de múltiplos fatores. Ainda, o aumento do lactato é muito rápido, proporcional ao defeito oxidativo do metabolismo e à gravidade do choque.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Controle do Foco e Tratamento Antimicrobiano

Salomão R, Diament D, Rigatto O, Gomes B, Silva E, Machado FR, Carvalho NB, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 168 / Publicado em 16/06/2012 - 19:13

A incerteza sobre nova coleta de cultura(s) em pacientes com sepse grave ou choque séptico, e que estejam recebendo antibioticoterapia, persiste pela ausência de estudos controlados que demonstrem diferenças no prognóstico associado às duas condições. É indispensável que as culturas, incluindo hemoculturas, sejam realizadas antes de iniciar a antibioticoterapia, sendo esta conduta essencial para a confirmação do(s) patógeno(s) responsável (eis) pela infecção, uma vez que a esterilização da amostra sanguínea ocorre logo após doses iniciais de antibióticos. Outro cuidado importante de ressaltar é a prevenção de contaminação das culturas. Hemoculturas realizadas precocemente para identificação do foco infeccioso auxiliam na determinação das possíveis estratégias terapêuticas.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Abordagem do Agente Infeccioso - Diagnóstico

Salomão R, Diament D, Rigatto O, Gomes B, Silva E, Machado FR, Carvalho NB, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 167 / Publicado em 16/06/2012 - 19:14

O diagnóstico de infecção num paciente séptico é de fundamental importância. Embora nem sempre seja fácil detectar o foco primário, esta deve ser uma preocupação constante para o controle de uma sepse grave. A correta individualização do local primário do processo infeccioso possibilita a realização de exames específicos que podem conduzir a identificação dos microorganismos responsáveis.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Ventilação Mecânica

Machado FR, Assunção M, Silva E, Salomão R, Bernardo WM, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 166 / Publicado em 16/06/2012 - 18:51

Grande parte dos pacientes sépticos evolui com disfunção respiratória necessitando algum grau de suporte ventilatório, quer seja sob a forma de ventilação mecânica não-invasiva (VNI) ou invasiva. A resposta inflamatória, alterando a permeabilidade capilar provoca extravasamento de líquido para o interstício pulmonar, além de redução de surfactante com consequente colapso alveolar. Esse quadro resulta em alteração da relação entre a pressão parcial de oxigênio e a fração inspirada de oxigênio (relação pO2/FiO2) gerando hipoxemia. Assim, pacientes sépticos evoluem frequentemente com lesão pulmonar aguda (LPA) ou síndrome de desconforto respiratório agudo (SDRA), sendo a sepse a causa mais comum dessas afecções. Justifica-se, portanto, delinear as principais questões relacionadas à disfunção respiratória.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Sepse: Sedação, Analgesia e Bloqueio Neuromuscular

Machado F, Mazza B, Silva E, Salomão R, Bernardo WM, Instituto Latino Americano de Sepse
Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Infectologia
Número: 165 / Publicado em 16/06/2012 - 18:53

Grande parte dos pacientes nas unidades de terapia intensiva (UTI) requer algum grau de sedação ou analgesia o que torna o tema de grande importância para uma boa condução clínica. Os pacientes sépticos têm características que os diferenciam da população de pacientes críticos, não só pela sua gravidade, mas também pela presença de disfunções orgânicas associadas. Nessa população, a presença de disfunção múltipla de órgãos, com particular ênfase na disfunção renal e/ou hepática torna a utilização de medicações mais complexa, pelas alterações que ocorrem na farmacodinâmica da mesma.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Nefrolitíase: Abordagem Urológica

Bezerra C, Anderson MIP, Souza TF
Sociedade Brasileira de Urologia e Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade
Número: 164 / Publicado em 16/06/2012 - 18:55

A prevalência de nefrolitíase é de 2-3% com incidência em países industrializados de 0,5 – 1% ao ano. A probabilidade de um homem branco desenvolver cálculo até os 70 anos é de 1:8. Apresenta alta taxa de recidiva, podendo chegar a 80% ao longo da vida e sendo de até 50% em cinco anos. Pacientes com litíase assintomática tornam-se sintomáticos em 50% dos casos em cinco anos. Medidas preventivas vêm sendo discutidas com a intenção de diminuir a taxa de recidiva e perda da função renal.

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