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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Contusão Miocárdica (Capítulo 104).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 864 / Publicado em 12/03/2012 - 11:06

O traumatismo fechado de tórax pode produzir lesão cardíaca de intensidade variável. As consequências podem ser: distúrbios no sistema de condução, arritmias, redução do débito cardíaco, tamponamento cardíaco, ruptura de miocárdio ou válvulas. Suspeitar quando a vítima apresenta contusão ou fratura esternal ou mecanismo de lesão compatível.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Hemotórax Maciço (Capítulo 103).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 863 / Publicado em 12/03/2012 - 11:06

É o acúmulo de sangue no espaço pleural. Pode ser causado por traumatismos torácicos fechados ou penetrantes. O sangramento pode originar-se de laceração das artérias intercostais, mamárias internas, parênquima pulmonar ou lesões ao coração e grandes vasos.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Pneumotórax Hipertensivo (Capítulo 102).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 862 / Publicado em 12/03/2012 - 11:07

Ocorre quando é criada em decorrência de lesão torácica um mecanismo de válvula unidirecional, que permite que o ar entre no espaço pleural na inspiração, mas impede sua saída na expiração. A pressão intra-pleural se eleva rapidamente acima da atmosférica, produzindo um grave distúrbio respiratório e comprometimento circulatório, com hipotensão e choque devido ao impedimento do retorno venoso.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Pneumotórax Aberto (Capítulo 101).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 861 / Publicado em 12/03/2012 - 11:07

É produzido por uma ferida penetrante do tórax. A gravidade do quadro geralmente é proporcional a gravidade do defeito da parede torácica. A livre comunicação através do orifício do espaço pleural com a atmosfera faz com que durante a inspiração o ar siga o caminho de menor resistência, passando pela ferida torácica para o espaço pleural e não pelas vias aéreas. O ar no espaço pleural não participa do processo de troca gasosa e leva rapidamente o paciente a um quadro de insuficiência respiratória aguda.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Fratura de Arcos Costais (Capítulo 100).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 860 / Publicado em 12/03/2012 - 11:07

São as lesões torácicas mais frequentes nos traumatismos fechados. Os arcos costais mais lesados vão do 4º ao 10º. O 1º, 2º e 3º arcos costais são bem protegidos e o 11º e o 12º são curtos e pouco expostos. As complicações das fraturas de arcos costais são: Restrição a ventilação causada pela dor. Associação a contusão pulmonar na presença de três ou mais arcos costais fraturados. Lesões hepáticas ou esplênicas nas fraturas de arcos costais baixos.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Traumatismos de Tórax (Capítulo 99).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 859 / Publicado em 12/03/2012 - 11:07

Representam a causa direta do óbito em 25% das vítimas de trauma. Os acidentes automobilísticos são as causas mais comuns de trauma de tórax. Apenas 15% dos pacientes necessitarão de toracotomia de urgência, 85% podem ser tratados com: reanimação volêmica, intubação orotraqueal, ventilação mecânica e drenagem de tórax ao alcance de qualquer serviço de emergência.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Amputações Traumáticas (Capítulo 98).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 858 / Publicado em 19/06/2012 - 09:05

São vistas em acidentes industriais e automobilísticos, com maior incidência em homens jovens. O tratamento inicial deve ser rápido pela gravidade da lesão e pela possibilidade de implante do membro amputado. São lesões incapacitantes e mutilantes e algumas vezes podem ameaçar a vida da vítima.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Esmagamentos (Capítulo 97).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 857 / Publicado em 12/03/2012 - 11:08

Existe o risco da “Síndrome pós-liberação”, compreendida por: choque por perda para 3º espaço pelo edema muscular, acidose e hipercalemia de reperfusão e insuficiência renal aguda por mioglobinúria. Estes pacientes podem apresentar morte súbita pela hipercalemia. Caso o eletrocardiograma mostre alterações típicas de hipercalemia, iniciar tratamento com sais de cálcio e bicarbonato de sódio.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Lesões Músculo-Esqueléticas (Capítulo 96).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 856 / Publicado em 12/03/2012 - 11:08

A maioria das lesões de extremidades não causa risco imediato de vida, sendo avaliadas durante o exame detalhado do traumatizado. Frequentemente são as lesões mais evidentes no politraumatizado, possuindo o potencial de desviar a atenção do socorrista de lesões mais graves. O exame e tratamento da vítima devem priorizar as condições que causem instabilidade: obstrução de vias aéreas, respiração ineficaz e instabilidade circulatória.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Traumatismo da Cabeça (Capítulo 95).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 855 / Publicado em 12/03/2012 - 11:09

Os traumatismos da cabeça são causas importantes de óbito pós-trauma, aproximadamente 40% dos politraumatizados apresentam lesões do SNC. Os traumatismos da cabeça são a segunda causa de morte por lesão do sistema nervoso central após os acidentes vasculares cerebrais. Aproximadamente 25% dos óbitos em vítimas de trauma são causados diretamente por estes traumatismos. Cerca de 75% das mortes causadas por acidentes automobilísticos apresentam lesão intracraniana. A maioria dos casos graves (75%) é secundária a acidentes automobilísticos, associados em até 40% dos casos a ingestão alcoólica. A segunda causa mais frequente de traumatismo de cabeça é a agressão. Em 5 a 10% dos casos existe associação do traumatismo da cabeça com o traumatismo da coluna cervical.

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14/09/2020
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