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Escala Multidimensional de Avaliação de Dor (EMADOR)

Fátima Faleiros Sousa, Lilian Varanda Pereira, Roberta Cardos, Priscilla Hortense
Rev. Latino-Am. Enfermagem. jan-fev 2010;18(1)
Número: 2225 / Publicado em 18/04/2012 - 07:46

Os objetivos deste estudo foram elaborar escala de avaliação de dor e validá-la para a língua portuguesa.

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Ferramenta Universal de Avaliação da Dor - Universal Pain Assessment Tool

Donna Wong
http://www.wphospital.org/documents/likert_scale.aspx
Número: 2224 / Publicado em 17/04/2012 - 09:53

Escala de avaliação da dor em diversas linguas.

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Escala de Avaliação de Dor - Wong-Baker FACES Pain Rating Scale

Hockenberry MJ, Wilson D
Wong’s Essentials of Pediatric Nursing, 8th Edition. St. Louis: 2009; Mosby.
Número: 2222 / Publicado em 17/04/2012 - 09:46

Point to each face using the words to describe the pain intensity. Ask the child to choose face that best describes own pain and record the appropriate number.

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Classificação das Cefaléias

José Geraldo Speciali
Medicina, Ribeirão Preto - 30: 421-427, out./dez. 1997
Número: 2219 / Publicado em 17/04/2012 - 09:09

Cefaléia é um sintoma muito freqüente e deve ser considerado um sinal de alerta, seja ela conseqüência de problemas graves ou não. A classificação das cefaléias tem utilidade clínica, auxiliando no estabelecimento do diagnóstico, prognóstico e abordagem em terapêutica, e científica, uniformizando a nomenclatura dos diversos tipos de cefaléia, estudados em diferentes centros de investigação.

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Diagnóstico e Tratamento das Cefaléias em Adultos na Atenção Primária à Saúde

Maria Eugênia Bresolin Pinto, Hamilton Lima Wagner, André Klafke, Adriane Ramos
http://www.sbmfc.org.br/media/file/diretrizes/cefaleia.pdf
Número: 2218 / Publicado em 17/04/2012 - 09:04

A cefaléia é uma condição prevalente, incapacitante, muitas vezes sem um diagnóstico e um tratamento adequados. Ela afeta mais as mulheres e tem uma maior freqüência nos anos de maior produtividade. No Brasil as cefaléias são responsáveis por 9% das consultas por problemas agudos em atenção primária.

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Ejaculação Precoce ou Rápida

Tamara Melnik
Diagn Tratamento. 2010;15(2):91.
Número: 2217 / Publicado em 17/04/2012 - 08:44

A ejaculação precoce (EP) é uma das disfunções sexuais masculinas mais frequentes, principalmente entre os homens mais jovens (5%-40% dos homens sexualmente ativos).

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Manejo Farmacológico da Ejaculação Precoce

Eduardo Bertero
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – USP
Número: 2216 / Publicado em 17/04/2012 - 08:39

Nesta revisão, observamos que a terapia farmacológica atualmente disponível envolve o uso off-label de ISrS e iPDE5, assim como de agentes locais anestésicos, cada qual apresentando na literatura médica vários graus de tolerabilidade e eficácia. Novos medicamentos estão surgindo, como dapoxetina de ação na demanda, o que minimizaria os efeitos indesejáveis característicos do uso crônico de ISrS.

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Normas de Orientação Clínica para a Prevenção, o Diagnóstico e o Tratamento da Trombose Venosa Profunda - TVP

Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV).
J Vasc Br 2005, Vol. 4, Nº 3, Supl.3
Número: 2206 / Publicado em 14/04/2012 - 21:58

O diagnóstico da trombose venosa profunda deve ser iniciado pela anamnese e exame físico. A ultra-sonografia é o exame complementar de escolha para a confirmação da trombose venosa profunda. Na impossibilidade de se realizar exames confirmatórios, diante da suspeita clínica o tratamento deve ser iniciado.

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Protocolo Clínico e de Regulação para Pirose e Regurgitação no Adulto e Idoso

Gustavo de Assis Mota, Ajith Kumar Sankarankutty, Rafael Kemp, José Sebastião dos Santos
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo.
Número: 2185 / Publicado em 03/04/2012 - 10:42

A pirose e regurgitação são sintomas relacionados ao refluxo do conteúdo duodeno gástrico para o esôfago e órgãos adjacentes, associados ou não a lesão tecidual. O refluxo gastroesofágico tem uma prevalência estimada de 10 a 30% na população e é motivo frequente de procura para atendimento médico nas unidades básicas de saúde.

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Protocolo Clínico e de Regulação para Epistaxe

Fabiana C. P. Valera, Edwin Tamashiro, Miguel A. Hyppolito, Wilma T. Anselmo-Lima
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo.
Número: 2184 / Publicado em 03/04/2012 - 10:40

A epistaxe é definida como o sangramento ativo pelas fossas nasais, e é a emergência mais frequente da região nasal. Estima-se que 60% da população já sofreram ou sofrerão ao menos 1 episódio de epistaxe durante a vida. Todavia, apenas 6% necessitam de intervenção médica. Em alguns casos, no entanto, a gravidade é tal que os pacientes necessitam de intervenção emergencial, sob risco de morte.

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