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Obesidade e Complicações Gestacionais.

Frattesi FF, Corrêa Júnior MD
FEMINA Maio 2010 vol 38 nº 5
Número: 757 / Publicado em 19/06/2012 - 08:37

A população de obesos entre as mulheres na menacme tem aumentado de maneira assustadora nos últimos anos. A consequência é o aumento da incidência de gestantes obesas com elevado risco cardiometabólico e sujeitas a intercorrências perigestacionais. A assistência pré-natal nesse grupo de gestantes é precária devido à falta de equipe multidisciplinar preparada e material adequado. O profissional que assiste a gestante obesa deve ter como objetivo principal prevenir e intervir em tempo hábil nas intercorrências às quais mãe e feto estão sujeitos durante o período perigestacional. Ele deve estar livre de preconceitos e tentativas exageradas e inadequadas de perda de peso durante a gestação da paciente. O alvo principal da abordagem multidisciplinar é o preparo da gestante para mudança de seu estilo de vida familiar sabendo que a obesidade é uma doença de transmissão interpessoal de hábitos. A associação de riscos potenciais para mãe e feto à obesidade é bem estabelecida, mas o conhecimento desses riscos e a condução da gestação de maneira adequada são pouco praticados. O presente artigo buscou contribuir para melhora da assistência pré-natal das gestantes obesas juntamente com a criação de grupos multidisciplinares para condução dessas pacientes.

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Revisão da Literatura sobre Recomendações de Utilização de Edulcorantes em Gestantes Portadoras de Diabetes mellitus.

Saunders C, Padilha PC, Lima HT, Oliveira LM, Queiroz JA, Theme MLM
Femina Abril 2010 vol 38 nº 4
Número: 755 / Publicado em 19/06/2012 - 08:39

Atualmente, o aspartame é alvo de várias críticas, porém a American Diabetes Association (ADA), revisando as evidências científicas acerca da inocuidade do aspartame, declara que o edulcorante não é carcinogênico e não está associado a desordens neurológicas. Quanto à sacarina, alguns autores recomendam restrição do consumo desta por gestantes, devido à falta de informações conclusivas sobre possíveis efeitos no desenvolvimento fetal, além das poucas evidências sobre seu efeito transplacentário e transmamário. A ADA não recomenda o uso do esteviosidio como edulcorante. Os edulcorantes não-calóricos atualmente aprovados para uso pela população em geral, incluindo as gestantes são: aspartame, acesulfame-K, sacarina, sucralose e neotame.

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Conduta frente às Malformações Genitais Uterinas: Revisão Baseada em Evidências.

Bagnoli, Vicente Renato; Fonseca, Angela Maggio da; Fassolas, George; Arie, Maria Hermínia Alegre; Arie, Wilson Maça Yuki; Baracat, Edmund Chada
Femina;38(4)abr. 2010.
Número: 748 / Publicado em 19/06/2012 - 08:24

Este trabalho de revisão foi idealizado para analisar as malformações dos ductos de Müller, que, devido à sua frequência de 3 a 7,3% na população em geral, justificam uma análise mais profunda do tema. O objetivo foi avaliar, de acordo com a literatura, por meio de metodologia adequada, os aspectos mais relevantes dessas anomalias, com destaque para a etiopatogenia, classificação, diagnóstico e tratamento. Os resultados obtidos nesta revisão apontaram as melhores evidências, até o momento, de como conduzir as mulheres portadoras dessas malformações.

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Diretrizes para o Tratamento Cirúrgico das Doenças da Aorta da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular: Atualização 2009.

Albuquerque, Luciano Cabral; Braile, Domingo Marcolino; Palma, José Honório; Saadi, Eduardo Keller; Almeida, Rui Manuel Sequeira de; Gomes, Walter José; Buffolo, Enio
Rev Bras Cir Cardiovasc;24(2,supl.1): 7-33, 2009.
Número: 746 / Publicado em 19/06/2012 - 08:26

A despeito dos avanços ocorridos nos exames diagnósticos, nos métodos de monitorização e suporte hemodinâmico, e nas técnicas de correção cirúrgica, as doenças da aorta continuam sendo importante causa de mortalidade e morbidade cardiovascular, e um permanente desafio a cardiologistas e cirurgiões.

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Implementação de um Programa para Evitar Possíveis Interações Fármaco-Alimento em Pacientes Adultos Internados em Unidades Clínicas e Cirúrgicas de um Hospital Universitário.

Magedanz, Lucas; Jacoby, Thalita; Silva, Daiandy da; Santos, Luciana dos; Martinbiancho, Jacqueline; Zuckermann, Joice.
Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul;29(1): 29-32, maio 2009.
Número: 745 / Publicado em 19/06/2012 - 08:28

No ambiente hospitalar, a ocorrência de interações fármaco-alimento (IFA) detém grande importância clínica, uma vez que pode comprometer a eficiência da terapia medicamentosa. Em decorrência disso, muitos programas informatizados foram desenvolvidos e são apontados na literatura como importantes ferramentas na revisão de prescrições médicas, mostrando-se capazes de reduzir as consequências das interações medicamentosas.

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Instrução Técnica para a Prescrição e a Utilização de Penicilinas e Prevenção da Sífilis Congênita.

Secretaria Municipal da Saúde - 1ª Edição.
Prefeitura do Município de São Paulo
Número: 742 / Publicado em 19/06/2012 - 08:00

A diminuição do uso da penicilina deve-se à interpretação errônea das portarias do Centro de Vigilância Sanitária.

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Criança de 2 meses a 5 anos de Idade: Abordagem da Criança com Infecções Respiratórias Superiores, Avaliações Periódicas da Criança, Pirâmide Alimentar. (Anexo)

Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI).
Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde.
Número: 741 / Publicado em 19/06/2012 - 08:11

A Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde (OMS/OPS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) formularam a estratégia de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) com o objetivo de reduzir a morbidade e mortalidade em crianças com menos de cinco anos de idade e de melhorar a qualidade da atenção que lhes é prestada nos serviços de saúde e no lar.

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Criança de 2 meses a 5 anos de Idade: Identificação do Tratamento (Capítulo 3).

Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI).
Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde.
Número: 736 / Publicado em 19/06/2012 - 08:16

O passo seguinte, após avaliar e classificar uma criança doente de dois meses a cinco anos, é identificar o tratamento adequado. Em alguns casos, a criança muito doente precisa ser referida a um hospital para receber tratamento recomendado.

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Criança de 2 meses a 5 anos de Idade: Avaliação (Capítulo 2).

Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI).
Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde.
Número: 734 / Publicado em 19/06/2012 - 08:17

É importante que toda criança seja avaliada nos principais sinais e sintomas das doenças prevalentes da infância, para que essas não passem despercebidas.

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Amamentação e o Uso de Medicamentos e Outras Substâncias.

Normas e Manuais Técnicos - 2ª edição - Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas.
Secretaria de Atenção à Saúde - Ministério da Saúde – 2010
Número: 732 / Publicado em 19/06/2012 - 07:42

É muito frequente o uso de medicamentos e outras substâncias por mulheres que estão amamentando. A maioria é compatível com a amamentação; poucos são os fármacos formalmente contraindicados e alguns requerem cautela ao serem prescritos durante a amamentação, devido aos riscos de efeitos adversos nos lactentes e/ou na lactação. No entanto, com frequência os profissionais de saúde recomendam a interrupção do aleitamento materno quando as mães são medicadas, muitas vezes porque desconhecem o grau de segurança do uso das diversas drogas (também referidas como medicamentos ou fármacos) durante o período de lactação. Por isso, cabe ao profissional de saúde, antes de tomar qualquer decisão, buscar informações atualizadas para avaliar adequadamente os riscos e os benefícios do uso de uma determinada droga em uma mulher que está amamentando.

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