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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde Parte I

Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa 2013
Número: 2769 / Publicado em 02/12/2013 - 09:10

Os dados epidemiológicos sobre a pneumonia relacionada à assistência à saúde são imprecisos porque há falta de critérios de diagnóstico uniformes e claros. A maioria destas infecções é associada à ventilação mecânica e há mais dados epidemiológicos sobre este tipo de pneumonia adquirida no ambiente hospitalar.

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Protocolos de Prevenção de Quedas, Identificação do Paciente e Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos

SAS/MS, SCTIE/MS e FHEMIG, ANVISA e Fiocruz
Ministério da Saúde/ Anvisa/ Fiocruz 2013
Número: 2768 / Publicado em 02/12/2013 - 08:59

As recomendações deste protocolo aplicam-se ao hospital, incluem todos os pacientes que recebem cuidado neste serviço e abrangem todo o período de permanência do paciente e todos os ambientes do hospital.

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Manual Técnico de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar

ANS - Agencia Nacional de Saude Suplementar
Agência Nacional de Saúde Suplementar. Rio de Janeiro : ANS, 2006.
Número: 2765 / Publicado em 02/12/2013 - 08:37

O presente manual técnico tem como objetivo principal estimular a mudança no modelo de atenção à saúde na saúde suplementar através da adoção, pelas operadoras de planos privados de saúde, de programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças, além de dar suporte teórico e técnico para que estas possam se orientar no planejamento e organização dos programas. Assim, qualificando a atenção prestada ao conjunto dos seus beneficiários.

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Recomendações sobre Diagnóstico e Tratamento da Espondilite Anquilosante (EA).

Sampaio-Barros, Percival Degrava et al.
Rev. Bras. Reumatol. 2013, vol.53, n.3, pp. 242-257.
Número: 2763 / Publicado em 22/10/2013 - 09:10

Em 2009, especialistas do grupo ASAS (Assessment on SpondyloArthritis International Society) propuseram a troca do nome do grupo para espondiloartrites (EpA), enfatizando os componentes axial ("espondilo") e periférico ("artrite") das doenças do grupo. Entre as doenças do grupo das EpA, sem dúvida a EA é a mais frequente e aquela que mais bem representa o conjunto das manifestações clássicas das EpA.

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Recomendações sobre Diagnóstico e Tratamento da Esclerose Sistêmica.

Sampaio-Barros, Percival Degrava et al
Rev. Bras. Reumatol. 2013, vol.53, n.3, pp. 258-275.
Número: 2762 / Publicado em 22/10/2013 - 09:06

A esclerose sistêmica (ES) é uma doença crônica do tecido conjuntivo caracterizada por manifestações ligadas à fibrose e disfunção vascular da pele e dos órgãos internos. Acredita-se que sua prevalência possa variar entre 30 e 300 indivíduos acometidos por milhão de pessoas adultas.

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Recomendações sobre Diagnóstico e Tratamento da Artrite Psoriásica.

Carneiro, Sueli et al.
Rev. Bras. Reumatol. 2013, vol.53, n.3, pp. 227-241.
Número: 2761 / Publicado em 22/10/2013 - 09:01

A psoríase cutânea é uma doença bastante frequente, podendo acometer 1-3% da população. Dentre as manifestações extracutâneas da psoríase, a artrite psoriásica (AP) é a mais frequente, afetando 8-42% dos pacientes psoriásicos. O quadro articular (artrite, entesite e/ou dactilite) pode cursar com significativa limitação funcional dos indivíduos acometidos. Por isso, seu diagnóstico precoce é importante para o estabelecimento de estratégias terapêuticas eficientes.

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Expectativas Positivas em Relação ao Uso do Álcool e ao Beber com Embriaguez: Diferenças de Gênero em Estudo do Projeto GENACIS, São Paulo, Brasil

CISA - Centro de Informações sobre Saúde e Álcool
http://www.cisa.org.br
Número: 2744 / Publicado em 18/07/2013 - 09:12

Estudo mostra que homens bebem mais no padrão intenso e episódico e se assemelham às mulheres quanto às expectativas dos efeitos do consumo do álcool.

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Atividade Física e Saúde na Infância e Adolescência

José Kawazoe Lazzoli e colaboradores
Rev Bras Med Esporte Vol. 4, Nº 4 – Jul/Ago, 1998
Número: 2741 / Publicado em 10/06/2013 - 09:45

Este documento, elaborado por médicos especialistas em exercício e esporte, baseia-se em conceitos científicos e na experiência clínica, tendo como objetivos: 1) estabelecer os benefícios da atividade física na criança e no adolescente; 2) caracterizar os elementos de avaliação e prescrição do exercício para a saúde nessa faixa etária; 3) estimular a recomendação e a prática da atividade física nas crianças e adolescentes, mesmo na presença de doenças crônicas, visto que são raras as contra-indicações absolutas.

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Protocolo Clínico da Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) - Protocolo de Lucentis

Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal
Distrito Federal - 2009
Número: 2739 / Publicado em 07/06/2013 - 11:10

A DMRI, juntamente com a catarata e retinopatia diabética, é uma das principais causas de cegueira legal em pessoas maiores de 50 anos, representando hoje, a terceira maior causa de cegueira legal no mundo.

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Calendário de Vacinação (a partir dos 20 anos de idade)

Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos)
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
Número: 2716 / Publicado em 04/06/2013 - 08:06

Bio-Manguinhos é o principal fornecedor de vacinas do Ministério da Saúde e sua produção é feita a partir da previsão anual do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) coordena o PNI e define como serão as estratégias de utilização de imunobiológicos segundo a previsão da taxa de natalidade brasileira do respectivo ano e a situação epidemiológica do país. As vacinas demandadas pelo PNI são produzidas em Bio-Manguinhos e transportadas em caminhões frigoríficos para o Centro Nacional de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Cenadi), permanecendo em câmaras frias até a aprovação dos lotes de vacinas e diluentes pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). Uma vez liberados, o Cenadi envia lotes em caixas térmicas para as coordenações estaduais de saúde, onde também são conservados em câmaras frias. Desta mesma forma, é feito o transporte para as centrais regionais, onde as vacinas também ficam armazenadas. Lá, os representantes dos postos de vacinação retiram a quantidade necessária para um determinado período na região em que atuam.

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14/09/2020
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