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Urologia Fundamental: Capítulo 25 - Câncer de Próstata Avançado.

Renato Panhoca, Mário Henrique Bueno Bavaresco.
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1565 / Publicado em 10/03/2012 - 18:11

O adenocarcinoma de próstata avançado pode ser detectado no momento do estadiamento inicial ou após tratamento de cunho curativo, quando se configura a chamada recidiva bioquímica caracterizada pela elevação do PSA.

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Urologia Fundamental: Capítulo 24 - Câncer de Próstata Localmente Avançado.

Marcos Francisco Dall’Oglio, Alexandre Crippa.
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1564 / Publicado em 10/03/2012 - 18:11

Apesar dos esforços para detecção precoce do câncer de próstata (CP), atualmente pelo menos 10% dos homens são diagnosticados com doença localmente avançada (T3 Nx M0), com extensão extracapsular uni ou bilateral (T3a) ou invasão das vesículas seminais (T3b), configurando um subgrupo de pacientes com alto risco de progressão e de óbito pela doença.

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Urologia Fundamental: Capítulo 23 - Câncer de Próstata Localizado.

Stênio de Cássio Zequi, Rodrigo Sousa Madeira Campos.
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1563 / Publicado em 10/03/2012 - 18:10

Anteriormente ao emprego do PSA, 70 a 80% dos diagnósticos de câncer de próstata (CP) se davam por sintomatologia. Nessa situação, os pacientes apresentavam doença avançada localmente (queixas urinárias, dor pélvica e uretero-hidronefrose) ou metastática (dor, anemia, caquexia, fraturas patológicas e compressões raquimedulares, entre outros).

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Urologia Fundamental: Capítulo 22 - Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) .

Hudson de Lima, Fabio Lorenzetti.
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1562 / Publicado em 10/03/2012 - 18:10

Hiperplasia prostática benigna (HPB) é condição clínica frequente a partir da sexta década de vida, sendo a neoplasia benigna mais comum no homem.

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Urologia Fundamental: Capítulo 21 - Antígeno Prostático Específico (PSA).

Rodolfo Borges dos Reis, Marcelo Ferreira Cassini.
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1561 / Publicado em 10/03/2012 - 18:09

Antígeno prostático específico (PSA) é uma protease da família das calicreinassintetizada no epitélio prostático e excretada no fluido seminal. Sua função principal é a liquefação do fluido seminal, por isso sua concentração no plasma é normalmente pequena.

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Urologia Fundamental: Capítulo 20 - Câncer de Testículo.

Eliney Ferreira Faria, Celso Heitor de Freitas JĂşnior.
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1560 / Publicado em 10/03/2012 - 18:09

Neoplasia maligna de testículo é doença rara, com prevalência global de 1 a 2%. É a neoplasia mais comum em homens jovens (15 a 35 anos de idade) e associa-se a elevadas taxas de cura com tratamento multimodal, atingindo até 96% de sucesso.

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Urologia Fundamental: Capítulo 19 - Câncer de Pênis.

Antonio Carlos Lima Pompeo.
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1559 / Publicado em 10/03/2012 - 18:08

A prevalência desse câncer é maior na sexta década de vida, sendo pouco encontrado em jovens e raramente na infância. Estudos epidemiológicos mostram que acomete com mais frequência indivíduos incircuncidados, portadores de fimose e com más condições de higiene e nutrição.

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Urologia Fundamental: Capítulo 18 - Câncer Invasivo de Bexiga.

Marcus VinĂ­cius Sadi, David Jacques Cohen.
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1558 / Publicado em 10/03/2012 - 18:07

Cerca de 40% dos tumores uroteliais de bexiga sĂŁo de alto grau, sendo que a metade deles se apresenta de forma mĂşsculo invasiva no diagnĂłstico inicial.

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Urologia Fundamental: Capítulo 17 - Câncer de Bexiga Pta, Ptis e Pt1.

Wagner Eduardo Matheus.
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1557 / Publicado em 10/03/2012 - 18:07

Cerca de 70% dos tumores vesicais apresentam-se como tumores PTa, PTis ou PT1 que, no passado, eram classificado como superficiais. No entanto, devido ao aspecto heterogêneo desse grupo e ao comportamento invasivo do PT1, a nomenclatura “superficial” foi abandonada por muitos autores e tem-se dado preferência à denominação específica de cada subgrupo: PTa, PTis e PT1.

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Urologia Fundamental: CapĂ­tulo 16 - Carcinoma de Pelve Renal e de Ureter.

AntĂ´nio Antunes Rodrigues JĂşnior, Rodolfo Borges dos Reis.
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1556 / Publicado em 10/03/2012 - 18:07

Tumores uroteliais de pelve renal e de ureter são raros e correspondem a aproximadamente 5% das neoplasias uroteliais, e entre 5 a 7% das renais, sendo 17 vezes menos frequentes do que tumores de bexiga. São mais comuns na sexta e sétima décadas de vida e incidem três vezes mais nos homens.

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14/09/2020
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