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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Síncope (Capítulo 51).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 766 / Publicado em 12/03/2012 - 10:31

A sĂ­ncope Ă© definida como perda sĂșbita e breve da consciĂȘncia e do tĂŽnus postural, seguida por recuperação completa e rĂĄpida, devido a hipoperfusĂŁo cerebral transitĂłria.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Taquiarritmias (Capítulo 50).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 765 / Publicado em 12/03/2012 - 10:32

Frequentemente encontradas nas emergĂȘncias. SĂŁo definidas como ritmos apresentando frequĂȘncia ventricular superior a 100 bpm.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Bradiarritmias (Capítulo 49).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 764 / Publicado em 12/03/2012 - 10:32

A doença cardĂ­aca isquĂȘmica envolvendo a coronĂĄria direita pode apresentar-se com bradicardia e hipotensĂŁo.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Arritmias Cardíacas (Capítulo 48).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 763 / Publicado em 12/03/2012 - 10:32

As arritmias podem reduzir o dĂ©bito cardĂ­aco quando a frequĂȘncia cardĂ­aca estĂĄ elevada ou baixa, produzir instabilidade elĂ©trica do coração e mesmo causarem parada cardĂ­aca.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Síndrome Coronariana Aguda (Capítulo 47).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 762 / Publicado em 12/03/2012 - 10:32

O paciente apresentando dor toråcica aguda de possível origem cardíaca deve ser considerado como portador de infarto agudo do miocårdio até prova em contrårio.

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Predição e Prevenção do Crescimento Intrauterino Restrito - CIUR

SĂĄ RAM, Oliveira CA, Peixoto-Filho FM, Lopes LM
FEMINA Setembro 2009 vol 37 nÂș 9.
Número: 760 / Publicado em 19/06/2012 - 08:34

O termo “pequeno para a idade gestacional” (PIG) define o concepto que, ao nascer, apresenta peso inferior ao percentil 10 para a idade gestacional. Na maioria das vezes, esta alteração decorre do crescimento intrauterino restrito (CIUR), entendido como disfunção no crescimento que nĂŁo permite ao feto atingir, em massa corporal, seu alvo genĂ©tico. As razĂ”es para o crescimento fetal dificultado podem ser: desordens genĂ©ticas, infecçÔes e insuficiĂȘncia placentĂĄria. Os autores fizeram uma revisĂŁo das evidĂȘncias atuais sobre a predição do CIUR por meio de mĂ©todos clĂ­nicos e laboratoriais. As evidĂȘncias sobre prevenção do CIUR incluindo mĂ©todos comportamentais, drogas e controle da hipertensĂŁo tambĂ©m foram abordadas.

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RevisĂŁo SistemĂĄtica das InfluĂȘncias do Hipoestrogenismo e do Treinamento sobre a IncontinĂȘncia UrinĂĄria.

Batista RLA, Souza FO, Dias LAR, Silva ACJSR, Freitas MMS, SĂĄ MFS, Ferreira CHJ
FEMINA Março 2010 vol 38 nÂș 3
Número: 759 / Publicado em 19/06/2012 - 08:35

Marcada por mudanças na função ovariana, a menopausa representa redução dos nĂ­veis de estrogĂȘnio circulante. Os estrogĂȘnios aumentam o trofismo e a vascularização dos mĂșsculos do assoalho pĂ©lvico (MAP), e seu dĂ©ficit na menopausa pode estar relacionado ao surgimento da incontinĂȘncia urinĂĄria. O uso do estrogĂȘnio e o treinamento dos MAP sĂŁo opçÔes no tratamento da incontinĂȘncia urinĂĄria. O objetivo deste artigo foi realizar uma revisĂŁo sistemĂĄtica da literatura sobre os efeitos do treinamento dos MAP, da terapia hormonal e da associação de ambos na função dos MAP e da incontinĂȘncia urinĂĄria.

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Biologia Molecular no Rastreamento das Neoplasias Cervicais Uterinas.

Rocha GA, Melo VH
FEMINA Março 2010 vol 38 nÂș 3
Número: 758 / Publicado em 19/06/2012 - 08:36

O cĂąncer cervical Ă© o segundo mais comum em mulheres no Brasil e no mundo. A maioria dos casos de morte ocorre em paĂ­ses em desenvolvimento, onde o cĂąncer cervical Ă© responsĂĄvel por 15% das neoplasias malignas em mulheres. A redução dessa mortalidade representa um grande desafio na atualidade e grandes esforços tĂȘm sido feitos para que se consiga um diagnĂłstico mais precoce e efetivo das lesĂ”es cervicais. Baseado nas evidĂȘncias de que a infecção pelo papilomavĂ­rus humano (HPV) seja a causa primĂĄria do cĂąncer cervical, a pesquisa de tipos carcinogĂȘnicos foi recentemente introduzida como mĂ©todo de rastreamento das neoplasias cervicais em alguns paĂ­ses. Esta revisĂŁo teve por objetivo avaliar a aplicabilidade da detecção do HPV como forma de rastreamento primĂĄrio das neoplasias cervicais, comparando a sensibilidade e a especificidade dos testes de biologia molecular com o exame de Papanicolaou, bem como os custos e o impacto destes testes sobre a morbimortalidade da doença.

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Obesidade e ComplicaçÔes Gestacionais.

Frattesi FF, CorrĂȘa JĂșnior MD
FEMINA Maio 2010 vol 38 nÂș 5
Número: 757 / Publicado em 19/06/2012 - 08:37

A população de obesos entre as mulheres na menacme tem aumentado de maneira assustadora nos Ășltimos anos. A consequĂȘncia Ă© o aumento da incidĂȘncia de gestantes obesas com elevado risco cardiometabĂłlico e sujeitas a intercorrĂȘncias perigestacionais. A assistĂȘncia prĂ©-natal nesse grupo de gestantes Ă© precĂĄria devido Ă  falta de equipe multidisciplinar preparada e material adequado. O profissional que assiste a gestante obesa deve ter como objetivo principal prevenir e intervir em tempo hĂĄbil nas intercorrĂȘncias Ă s quais mĂŁe e feto estĂŁo sujeitos durante o perĂ­odo perigestacional. Ele deve estar livre de preconceitos e tentativas exageradas e inadequadas de perda de peso durante a gestação da paciente. O alvo principal da abordagem multidisciplinar Ă© o preparo da gestante para mudança de seu estilo de vida familiar sabendo que a obesidade Ă© uma doença de transmissĂŁo interpessoal de hĂĄbitos. A associação de riscos potenciais para mĂŁe e feto Ă  obesidade Ă© bem estabelecida, mas o conhecimento desses riscos e a condução da gestação de maneira adequada sĂŁo pouco praticados. O presente artigo buscou contribuir para melhora da assistĂȘncia prĂ©-natal das gestantes obesas juntamente com a criação de grupos multidisciplinares para condução dessas pacientes.

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Suporte da Fase LĂștea.

Martins WP
FEMINA Maio 2010 vol 38 nÂș 5
Número: 756 / Publicado em 19/06/2012 - 08:38

Em mulheres que desejam engravidar, uma função adequada do corpo lĂșteo Ă© importante tanto para melhorar a receptividade endometrial quanto para garantir a manutenção da gestação inicial. Uma produção de progesterona insuficiente pelo corpo lĂșteo poderia, entĂŁo, levar tanto Ă  infertilidade quanto a repetidas perdas gestacionais precoces. A maneira mais utilizada atualmente para se realizar o diagnĂłstico Ă© por meio da biĂłpsia do endomĂ©trio, mĂ©todo mostrado por estudos atuais como inadequado para o diagnĂłstico da sĂ­ndrome. Esta revisĂŁo de literatura buscou juntar informaçÔes baseadas nas melhores evidĂȘncias atuais sobre o diagnĂłstico de insuficiĂȘncia do corpo lĂșteo e, principalmente, sobre tratamentos propostos como suporte na fase lĂștea para mulheres que desejam engravidar.

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14/09/2020
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