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Urologia Fundamental: Capítulo 5 - Imagens em Urologia: Trato Urinário Superior e Adrenal.

Adilson Prando, Daniel Lahan Martins
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1545 / Publicado em 10/03/2012 - 18:01

Métodos diagnósticos por imagem, assim como todos os outros campos da medicina, evoluíram substancialmente nos últimos anos. Avanços tecnológicos em ultrassonografia (US), tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM) permitiram importante melhoria no diagnóstico por imagem em várias áreas da urologia.

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Urologia Fundamental: Capítulo 4 - Avaliação de Hematúrias.

José Carlos Souza Trindade Filho, Carlos Márcio Nóbrega de Jesus.
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1544 / Publicado em 10/03/2012 - 18:00

Hematúria ou existência de células sanguíneas na urina é sinal comum em mais de uma centena de doenças ou de condições sistêmicas, sendo muito frequente na população geral. Em muitos casos, é o primeiro sinal clínico.

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Urologia Fundamental: Capítulo 3 - Semiologia Urológica.

Frederico Arnaldo de Queiroz e Silva, Fabiano André Simões.
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1543 / Publicado em 10/03/2012 - 17:55

A obtenção da história do paciente é a base da avaliação médica e, portanto, urológica, pois permite estabelecer hipóteses diagnósticas, orientando os exames a ser requisitados. Anamnese completa e exame clínico minucioso permitem direcionar a investigação para se estabelecer o diagnóstico preciso e com o mínimo de exames subsidiários, ou seja, menor custo.

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Urologia Fundamental: Capítulo 2 - Anatomia e Fisiologia da Micção.

Cristiano Mendes Gomes, Marcelo Hisano.
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1542 / Publicado em 10/03/2012 - 17:56

A bexiga funciona como reservatório para armazenamento e eliminação periódica da urina. Para que essas funções ocorram adequadamente, é necessário que a musculatura lisa vesical (detrusor) relaxe e haja aumento coordenado do tônus esfincteriano uretral durante a fase de enchimento da bexiga – e o oposto durante a micção.

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Urologia Fundamental: Capítulo 1 - Anatomia Cirúrgica dos Tratos Urinário e Genital.

Antonio Cardoso Pinto, José Rafael Macéa.
Sociedade Brasileira de Urologia - SBU 2010.
Número: 1541 / Publicado em 10/03/2012 - 17:58

Rins são órgãos pares situados no espaço retroperitoneal e repousam na parede posterior do abdome. O rim esquerdo é maior que o direito – comprimento médio de 11,21 cm e 10,97 cm, respectivamente. O direito tem espessura média de 3,21 cm na região do hilo, enquanto o esquerdo tem 3,37 cm.

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Cuidados com o Paciente Acamado.

Cintia Schneider
http://www.sogab.com.br/cuidadoscomopacte.pdf
Número: 1540 / Publicado em 18/03/2012 - 18:11

Nos dias de hoje, onde há superlotação de hospitais e falta de leitos, grande parte dos pacientes recebe alta, assim que tem fim a intervenção médica, para retornarem a suas casas o mais rápido possível, com a finalidade de abrirem vagas nos hospitais e que o paciente se recupere no conforto do lar. Contudo, há casos em que o paciente precisa de um acompanhamento profissional, para que sua reabilitação se faça de maneira mais rápida e eficiente, dando condições que ele volte mais rápido ao seu estado de saúde normal, ou mais próximo do normal possível.

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Conjuntivite Alérgica.

Marisa Florence
http://www.cbo.com.br/cbo/sociedades/pediatria/artigos/conjuntivite_alergica.pdf
Número: 1539 / Publicado em 18/03/2012 - 18:04

As conjuntivites alérgicas em crianças apresentam-se habitualmente de forma grave, principalmente as do tipo primaveril. Há quatro formas de conjuntivite alérgica: Sazonal, geralmente associada à rinite ou asma; ceratoconjuntivite atópica (associada à dermatite atópica); conjuntivite primaveril (ou vernal); e conjuntivite papilar gigante (associada comumente ao uso de lentes de contato).

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Doenças Infecciosas: o Desafio da Clínica

António Meliço-Silvestre, Saraiva da Cunha
Departamento de Doenças Infecciosas do Hospital da Universidade de Coimbra, 2008.
Número: 1538 / Publicado em 18/03/2012 - 18:05

O número crescente de antibióticos disponíveis, com diferentes espectros de acção, efeitos secundários e interacções medicamentosas, por um lado, e os novos perfis de resistência aos antimicrobianos em conjunto com a patogenicidade de "novos" agentes etiológicos até então considerados inofensivos, por outro, aconselham a actualização periódica de conceitos no domínio da antibioterapia, por parte de todos os que se confrontam no seu quotidiano com a necessidade de tratar doentes com patologia infecciosa.

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Cálcio Dietético – Estratégias para Otimizar o Consumo.

Pereira et al.
Rev Bras Reumatol 2009;49(2):164-80.
Número: 1537 / Publicado em 18/03/2012 - 18:07

O cálcio é um nutriente essencial necessário em diversas funções biológicas. Estudos têm demonstrado a associação entre o baixo consumo de cálcio e doenças crônicas, entre elas osteoporose, câncer de colón, hipertensão arterial e obesidade. Entretanto, grande parte da população brasileira apresenta consumo de cálcio abaixo do recomendado. Este artigo objetiva revisar os fatores endógenos (idade e estado hormonal) e exógenos (fitatos, oxalatos, sódio, compostos bioativos e vitamina D) que influenciam a absorção do cálcio, bem como as principais metodologias utilizadas para avaliar a absorção e biodisponibilidade desse nutriente.

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Atualização sobre Hemoglobina Glicada (A1C) para Avaliação do Controle Glicêmico e para o Diagnóstico do Diabetes: Aspectos Clínicos e Laboratoriais.

Grupo Interdisciplinar de Padronização da Hemoglobina Glicada - A1C. São Paulo, janeiro de 2009.
http://www.diabetes.org.br/educacao/docs/posicionamentos_SBD_3_jan09.pdf
Número: 1536 / Publicado em 18/03/2012 - 18:09

A hemoglobina glicada, também denominada hemoglobina glicosilada ou glicohemoglobina, é conhecida ainda como HbA1C e, mais recentemente, apenas como A1C. Embora seja utilizada desde 1958 como uma ferramenta de diagnóstico na avaliação do controle glicêmico em pacientes diabéticos, a dosagem da A1C passou a ser cada vez mais empregada e aceita pela comunidade científica após 1993, depois de ter sido validada através dos dois estudos clínicos mais importantes sobre a avaliação do impacto do controle glicêmico sobre as complicações crônicas do diabetes: os estudos DCCT - Diabetes Control and Complications Trial (1993) e o UKPDS – United Kingdom Prospective Diabetes Study (1998).

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