Orientações sobre Urologia Pediátrica.
S. Tekgül, H. Riedmiller, E. Gerharz, P. Hoebeke, R. Kocvara, J.M. Nijman, Chr. Radmayr, R. Stein.
www.uroweb.org
Número: 1515 / Publicado em 18/03/2012 - 17:48
A informação fornecida apresenta uma selecção das orientações mais abrangentes sobre Urologia Pediátrica. O âmbito destas orientações não tem como intenção incluir todos os diferentes tópicos, mas antes oferecer uma selecção baseada em considerações práticas.
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Sistematização do Atendimento dos Portadores de Infecção Perianal pelo Papilomavirus Humano (HPV).
Sidney Roberto Nadal e Cols.
Rev bras Coloproct, 2004;24(4):322-328.
Número: 1514 / Publicado em 18/03/2012 - 17:39
O condiloma acuminado anogenital foi a doença sexualmente transmissÃvel mais diagnosticada no Brasil durante o perÃodo de 1998 a 2001. Sua incidência vem aumentando nos últimos anos, associada ao AIDS. O diagnóstico na maioria das vezes é clÃnico e o diagnóstico de certeza é dado pela presença do vÃrus nos tecidos. Muitos doentes são resistentes ao tratamento e apresentam elevada incidência de recidivas.
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Tratamento Farmacológico do Transtorno de Ansiedade Generalizada: Perspectivas Futuras.
Roberto Andreatini, Roseli Boerngen-Lacerda e Dirceu Zorzetto Filho
Rev Bras Psiquiatr 2001;23(4):233-42
Número: 1513 / Publicado em 21/06/2012 - 09:38
O presente artigo apresenta uma visão atualizada e ampla do tratamento farmacológico do transtorno de ansiedade generalizada (TAG). São revistos os medicamentos com eficácia comprovada em estudos controlados e atualmente disponÃveis na clÃnica (benzodiazepÃnicos, buspirona, antidepressivos, betabloqueadores, antipsicóticos e extrato de kava-kava). A seguir, baseados nesses dados, propõe-se um algoritmo de tratamento do TAG. São apresentadas as principais linhas de pesquisa de novos fármacos ansiolÃticos, descrevendo os principais achados clÃnicos e pré-clÃnicos.
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Protocolos de Atendimento de Urgências e Emergências - Parte II (páginas 144-286).
Comissão Especial de Revisão e Disposição dos Protocolos ClÃnicos da SES-DF.
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal - SES-DF 2006.
Número: 1512 / Publicado em 18/03/2012 - 17:43
Com esta publicação, queremos oferecer aos profissionais de saúde da SES-DF uma preciosa ferramenta de trabalho, cuja utilização resultará em melhoria na qualidade da assistência prestada aos nossos usuários, aumentando o número de pacientes internados com diagnóstico, diminuindo o tempo de permanência do paciente internado e racionalizando o emprego dos recursos disponÃveis.
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Protocolos de Atendimento de Urgências e Emergências - Parte I (páginas 001-143).
Comissão Especial de Revisão e Disposição dos Protocolos ClÃnicos da SES-DF.
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal - SES-DF 2006.
Número: 1511 / Publicado em 18/03/2012 - 17:42
Em razão do impacto causado pelo crescente número de acidentes, da violência urbana e da atual prática de assistência aos usuários da SES-DF, deu-se relevância à área de Urgência e Emergência onde o raciocÃnio rápido e a tomada de decisão acertada e imediata fazem a diferença na qualidade do atendimento e nos seus resultados. Procurou-se abordar os temas mais freqüentes e de forma objetiva para facilitar consultas rápidas e esclarecedoras.
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Diagnóstico de Tuberculose Extrapulmonar em Adultos e Crianças.
WHO
http://whqlibdoc.who.int/hq/2004/WHO_HTM_TB_2004.329_por_chap5.pdf
Número: 1510 / Publicado em 21/06/2012 - 09:41
A tuberculose extrapulmonar pode ocorrer em qualquer idade. Crianças pequenas e adultos HIV-positivos são particularmente susceptÃveis. Os casos de tuberculose extrapulmonar (TBE) representam até 25% dos casos de TB. Crianças com menos de 2 anos de idade têm o risco de disseminação da doença causando TB miliar ou meningite TB. As formas mais comuns de TBE associada ao HIV são as seguintes: linfadenopatia, derrame pleural, doença pericárdica, miliar e meningite. Muitos doentes com tuberculose extrapulmonar têm TB pulmonar coexistente.
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A Criança com Febre no Consultório.
Jayme Murahovschi.
Jornal de Pediatria - Vol.79, Supl.1, 2003
Número: 1509 / Publicado em 21/06/2012 - 09:42
A criança com febre exige do pediatra conhecimentos técnicos que se aplicam a todos os casos, e empatia, para individualizar a conduta.
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Fatores Nutricionais Relacionados à Enxaqueca.
Iglesias et al.
Com. Ciências Saúde. 2009;20(3):229-240
Número: 1508 / Publicado em 21/06/2012 - 09:44
Alguns nutrientes e certos alimentos têm sido apontados como fatores desencadeantes da crise de dor de cabeça em pessoas com predisposição à enxaqueca. Contudo, para se estabelecer uma estratégia nutricional individualizada no tratamento da enxaqueca, é importante a identificação dos fatores desencadeantes e do padrão de evolução das crises. São necessários mais estudos para uma melhor compreensão do papel dos fatores nutricionais relacionados à enxaqueca.
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Enxaqueca: Mal Antigo com Roupagem Nova.
Lenita Wannmacher e Maria Beatriz Cardoso Ferreira.
Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde - Brasil, 2004.
Número: 1507 / Publicado em 21/06/2012 - 09:45
O manejo de enxaqueca engloba medidas não-medicamentosas e medicamentosas, destinadas a tratamento agudo de crises e profilaxia de novos episódios. Algumas dessas estratégias não têm evidências para sustentá-las, principalmente em crianças. O aspecto mais bem estudado é o tratamento de crises de diferentes intensidades. Contemporaneamente, opta-se pelo uso de analgésicos simples e antiinflamatórios não-esteróides, isoladamente ou em associação com cafeÃna, coadjuvados por metoclopramida, em pacientes com enxaqueca de intensidade leve a moderada e náuseas. Triptanos e derivados ergóticos são destinados ao controle de crises intensas, em pacientes sem contra-indicações a eles. Os triptanos apresentam diferenças de eficácia marginais. Os medicamentos usados em profilaxia têm eficácia moderada e propiciam o surgimento de efeitos adversos.
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Enxaqueca: da ClÃnica para a Etiopatogenia.
Isabel Pavão Martins.
Acta Med Port 2009; 22: 589-598
Número: 1506 / Publicado em 21/06/2012 - 09:47
A enxaqueca é uma das doenças neurológicas mais frequentes, com grande impacto social e económico nos paÃses industrializados. É uma cefaleia episódica, tipicamente unilateral e pulsátil, associada a queixas gastro intestinais, intolerância aos estÃmulos sensoriais e, em 20% dos doentes, sintomas neurológicos transitórios que se designam por aura.
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