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Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular, Cerebrovascular e Renal Crônica: Doença Renal Crônica - DRC.

SUS.
Ministério da Saúde - 2010
Número: 1470 / Publicado em 21/06/2012 - 10:47

Classificação do estágio da DRC.

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O Escore de Risco de Framingham para Doenças Cardiovasculares.

Paulo Andrade Lotufo.
Rev Med (São Paulo). 2008 out.-dez.;87(4):232-7
Número: 1469 / Publicado em 21/06/2012 - 10:49

Os escore de risco apresentam utilidade em práticas de prevenção de doenças cardiovasculares, mas sempre dentro de contexto clínico e epidemiológico. Particularmente para a população brasileira, o escore de Framingham não foi validado.

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Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular, Cerebrovascular e Renal Crônica: Fluxograma de Classificação de Risco Cardiovascular.

SUS.
Ministério da Saúde - 2010.
Número: 1468 / Publicado em 18/03/2012 - 18:21

Fluxograma de classificação de risco cardiovascular. Intervenções recomendadas em prevenção cardiovascular de acordo com a classificação de risco global.

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Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular, Cerebrovascular e Renal Crônica: Escore de Framingham: Homens.

SUS.
Ministério da Saúde.
Número: 1467 / Publicado em 18/03/2012 - 18:23

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil. Os principais fatores de risco para essas doenças são a hipertensão arterial, a dislipidemia, tabagismo e diabetes. Uma fórmula de previsão na população em geral da probabilidade de doença coronariana é calculada baseada nos resultados do Framingham Heart Study. De acordo com faixa etária, sexo, valores de pressão arterial sistólica, valores da razão entre o colesterol total e a fração HDL, presença de tabagismo e diagnóstico de diabetes, é possível estabelecer o risco de infarto do miocárdio e angina do peito em dez anos. O escore de Framingham pode ser útil na comparação de populações, mas traz pouca utilidade na prática clínica.

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Relatório Global da OMS sobre Prevenção de Quedas na Velhice.

Coordenadoria de Controle de Doenças - Secretaria de Estado da Saúde.
Governo do Estado de São Paulo - São Paulo 2010.
Número: 1466 / Publicado em 18/03/2012 - 18:25

O objetivo central deste documento, que inclui perspectivas internacionais e regionais, é de pautar um modelo de Prevenção de Quedas, alicerçado no marco político do Envelhecimento Ativo da OMS com ênfase na perspectiva de curso de vida e intervenções intersetoriais - como, por exemplo, as "estratégias amigas das pessoas idosas".

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Cuidados Básicos em Situação de Enchentes: a Água de Enchentes ou Esgotos pode Transmitir Doenças.

Secretaria da Vigilância Sanitária.
Ministério da Saúde. 2011.
Número: 1465 / Publicado em 21/06/2012 - 10:50

A água para consumo humano deve ser filtrada (com filtro doméstico, coador de papel ou pano limpo), e, posteriormente, fervida. A fervura da água elimina bactérias, vírus e parasitas; por isso, é o método preferencial para tratamento da água de consumo humano. Caso não seja possível ferver, obter água de uma fonte que não tenha sido contaminada por esgoto e realizar a filtração (com filtro doméstico, coador de papel ou pano limpo) e posterior tratamento com hipoclorito de sódio (2,5%).

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Fluxo de Atendimento em Saúde para Mulheres e Adolescentes em Situação de Violência Sexual.

Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Ministério da Saúde. Brasília - 2010.
Número: 1464 / Publicado em 18/03/2012 - 18:28

Fluxograma das condutas médicas recomendadas.

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Aspectos Jurídicos do Atendimento às Vítimas de Violência Sexual: Perguntas e Respostas para Profissionais de Saúde.

Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Pragmáticas Estratégicas.
Ministério da Saúde – Brasília 2010.
Número: 1463 / Publicado em 18/03/2012 - 18:29

A violência sexual e/ou doméstica é fenômeno de conceituação complexa e multicausal, que atravessa uma intricada teia de aspectos sociais, culturais, religiosos e econômicos. Por apresentar significativa dimensão epidemiológica, conforme demonstram dados da notificação compulsória (Lei nº 10.778/2003), por meio da Vigilância de Violência e Acidentes (Viva), a violência sexual e/ou doméstica contra crianças, adolescentes e mulheres adultas é considerada um grave problema de saúde pública.

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Ficha de Notificação / Investigação Individual: Violência Doméstica, Sexual e/ou outras Violências Interpessoais.

Secretaria de Vigilância em Saúde.
Ministério da Saúde. Brasilia - 2006.
Número: 1462 / Publicado em 18/03/2012 - 18:29

Considera-se violência como o uso intencional de força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação. Atenção: Em casos de suspeita ou confirmação de violência contra crianças e adolescentes, a notificação deve ser obrigatória e dirigida aos Conselhos Tutelares e autoridades competentes (Delegacias de Proteção da Criança e do Adolescente e Ministério Público da localidade), de acordo com o art. 13 da Lei no 8.069/1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. Esta ficha atende ao Decreto-Lei no 5.099 de 03/06/2004, que regulamenta a Lei no 10.778/2003, que institui o serviço de notificação compulsória de violência contra a mulher, e o artigo 19 da Lei no 10.741/2003 que prevê que os casos de suspeita ou confirmação de maus tratos contra idoso são de notificação obrigatória.

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Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes: Norma Técnica.

Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Ministério da Saúde. Brasília - 2010.
Número: 1461 / Publicado em 18/03/2012 - 18:31

A violência sexual é uma das manifestações da violência de gênero mais cruéis e persistentes. Diz-se persistente porque a violência sexual atravessa a história e sobrevive. Por um lado, na dimensão de uma pandemia, atingindo mulheres, adolescentes e crianças, em todos os espaços sociais, sobretudo no doméstico; por outro, na forma de violência simbólica e moral, aterrorizando, em especial, o imaginário das mulheres, tanto produzindo vulnerabilidades quanto promovendo uma sensação de constante insegurança, contribuindo para a perpetuação de uma cultura violenta e patriarcal.

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