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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Pericardite (Capítulo 61).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 776 / Publicado em 12/03/2012 - 10:25

A inflamação aguda do pericárdio (< 2 semanas) pode ser ocasionada por: processo infeccioso, doenças autoimunes (lúpus, artrite reumatóide), neoplasia, pós-irradiação, uremia, pós-IAM ou cirurgia cardíaca. O tipo mais comum é a pericardite viral, podendo ser causada por: Coxsackie e Echovírus, Epstein Barr, varicela, hepatite, caxumba e HIV. Afeta principalmente homens abaixo de 50 anos.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Aneurisma de Aorta Abdominal (Capítulo 60).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 775 / Publicado em 12/03/2012 - 10:25

A maioria dos aneurismas é assintomática e é detectada em exames de rotina. Cerca de 90% dos aneurismas de aorta são infra-renais. É uma condição comum que pode estar presente em 5% dos homens acima dos 65 anos de idade. A ruptura do aneurisma é um quadro muito grave associada a 90% de óbito, antes da chegada ao hospital. A ruptura do aneurisma pode causar hemorragia interna para cavidade abdominal ou retroperitôneo.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Embolia Pulmonar (Capítulo 59).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 774 / Publicado em 12/03/2012 - 10:25

Decorrente do deslocamento de um trombo formado no sistema venoso, geralmente nos leitos íleo-femoral ou pélvico.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Insuficiência Cardíaca Descompensada (Capítulo 58).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 773 / Publicado em 12/03/2012 - 10:26

A característica principal é a incapacidade do coração de manter um débito cardíaco suficiente para atender as demandas do corpo.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Dissecção Aórtica (Capítulo 57).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 772 / Publicado em 12/03/2012 - 10:27

A laceração da aorta permite que o sangue alcance a camada média dessa artéria e a separe de sua adventícia. Não é uma condição incomum. A mortalidade é elevada nas primeiras horas de evolução. As dissecções envolvendo a aorta torácica constituem indicação cirúrgica de emergência.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Doença Hipertensiva Específica da Gestação (Capítulo 56).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 771 / Publicado em 12/03/2012 - 10:30

Pré-eclâmpsia: pressão arterial acima de 140/90 mmHg ou elevação da pressão sistólica de 30 mmHg ou da diastólica 15 mmHg acima dos níveis basais. A paciente apresenta edema mais pronunciado na face e nas mãos, acompanhado por queixas de cefaléia, embaçar visual, vômitos e dor epigástrica. Eclâmpsia: ocorre quando convulsões tônico-clônicas generalizadas associam-se ao quadro descrito.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Síndrome Coronariana Aguda Associada à Hipertensão Arterial (Capítulo 55).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 770 / Publicado em 12/03/2012 - 10:30

Administrar oxigênio suplementar sob máscara com fluxo de 10 a 15 litros por minuto. Obter acesso venoso periférico em extremidade superior com cateter calibroso. Monitorar eletrocardiograma e oximetria de pulso. Fazer ECG de 12 derivações e dosagem de troponina sérica. Adaptar o monitor de pressão arterial não invasiva programando-o para verificar a tensão arterial a cada cinco minutos.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Edema Agudo de Pulmão Hipertensivo (Capítulo 54).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 769 / Publicado em 12/03/2012 - 10:31

Pode ser precipitada por: (a) taquiarritmias, (b) IAM ou isquemia miocárdica, (c) sobrecarga de sódio,(d) crise hipertensiva, (e) exercício físico extenuante, (f) substâncias com ação inotrópica negativa.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Emergências Hipertensivas (Capítulo 53).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 768 / Publicado em 12/03/2012 - 10:31

São condições clínicas nas quais o aumento dos níveis tensionais coloca o paciente em risco de vida iminente e/ou o expõe a lesões irreversíveis de órgãos alvo. Determinam a necessidade de terapêutica agressiva visando a redução dos níveis tensionais no menor tempo possível. Geralmente nestes casos a pressão arterial diastólica supera 130 mmHg e a sistólica 200 mmHg. Porém, existem situações como a doença hipertensiva específica da gestação em que os níveis tensionais são bem menores. As emergências são hipertensão arterial associada a: encefalopatia, insuficiência coronariana aguda, hemorragia intracraniana, edema agudo de pulmão, dissecção aórtica e a doença hipertensiva específica da gestação.

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Parte II – Protocolo de Doenças Cardiovasculares: Ataque Vascular Cerebral (Capítulo 52).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 767 / Publicado em 12/03/2012 - 10:31

É a 3ª causa de óbito em países desenvolvidos e a principal causa de déficit neurológico crônico. No Estado do Rio de Janeiro, é a principal causa de mortalidade, segundo o DATASUS.

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14/09/2020
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