Trauma de Tórax (CapÃtulo 15).
Manual do Atendimento Pré-Hospitalar – SIATE /CBPR.
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Paraná.
Número: 1027 / Publicado em 23/06/2012 - 10:38
O traumatismo torácico nos dias atuais assume grande importância devido, em parte, à sua incidência e, por outro lado, pelo aumento da gravidade e da mortalidade das lesões. Isto se deve pelo aumento do número, poder energético e variedade dos mecanismos lesivos, como por exemplo, a maior velocidade dos automóveis, a violência urbana, e dentro desta, o maior poder lesivo dos armamentos, além de outros fatores. As lesões de tórax são divididas naquelas que implicam em risco imediato à vida e que, portanto, devem ser pesquisadas no exame primário e naquelas que implicam em risco potencial à vida e que, portanto, são observadas durante o exame secundário.
Abrir arquivo em PDF
Trauma de Abdome (CapÃtulo 16).
Manual do Atendimento Pré-Hospitalar – SIATE /CBPR.
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Paraná.
Número: 1026 / Publicado em 23/06/2012 - 10:39
A gravidade dos traumatismos abdominais baseia-se especialmente na possÃvel existência de uma lesão visceral, capaz de produzir alterações gerais graves como são
as peritonites ou as hemorragias.
Abrir arquivo em PDF
Emergências ClÃnicas (CapÃtulo 25).
Manual do Atendimento Pré-Hospitalar – SIATE /CBPR.
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Paraná.
Número: 1025 / Publicado em 23/06/2012 - 10:39
Doenças Cardiovasculares, Infarto Agudo do Miocárdio, Dispinéia, SÃncope ou Desmaio, Coma, Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC), Crise Convulsiva, Diabetes mellitus, Abdome Agudo,
Abrir arquivo em PDF
Acidentes: Primeiros Socorros.
Departamento de Trânsito do Estado do Pará.
Governo do Estado do Pará.
Número: 1024 / Publicado em 23/06/2012 - 10:44
Primeiros Socorros são os primeiros procedimentos de emergência que visam manter as funções vitais e evitar o agravamento de uma pessoa à s vÃtimas de acidente, ferida, inconsciente ou em perigo de vida, até que ela receba assistência qualificada.
Abrir arquivo em PDF
Etiopatogenia da Tuberculose e Formas ClÃnicas.
Hisbello S. Campos.
Pulmão RJ 2006;15(1):29-35
Número: 1023 / Publicado em 23/06/2012 - 10:46
A via de infecção tuberculosa é, quase sempre, inalatória. Em situações excepcionais, a infecção pode ser feita por inoculação direta do bacilo. Um indivÃduo doente, portador de lesão pulmonar, pode, ao tossir ou ao falar, eliminar uma carga bacilar, diluÃda num aerossol no ar ambiente. As partÃculas contendo os bacilos (gotÃculas de Flügge), ao serem expostas ao vento e aos raios solares, são ressecadas e passam a ter volume ainda menor (núcleos de Wells; com diâmetros de até 5 μ e com 1 a 2 bacilos em suspensão), passÃveis de serem inaladas e atingirem o pulmão das pessoas naquele ambiente.
Abrir arquivo em PDF
Guia para o Controle da HansenÃase.
Secretaria de PolÃticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Ministério da Saúde, BrasÃlia, 2002.
Número: 1022 / Publicado em 23/06/2012 - 10:47
No Brasil, apesar da redução drástica no número de casos, de 19 para 4,68 doentes em cada 10.000 habitantes, no perÃodo compreendido entre 1985 a 2000 a hansenÃase ainda se constitui em um problema de saúde pública que exige uma vigilância resolutiva.
Abrir arquivo em PDF
SÃndrome de Hunter (Mucopolissacaridose tipo II).
Shire Human Genetic Therapies, Inc 2007.
www.hunterpatients.com.br
Número: 1021 / Publicado em 23/06/2012 - 10:49
A sÃndrome de Hunter ou mucopolissacaridose tipo II (MPS II) é um distúrbio genético grave, que afeta principalmente as pessoas do sexo masculino. A doença interfere na capacidade do organismo em quebrar e reciclar determinadas substâncias conhecidas como mucopolissacarÃdeos ou como glicosaminoglicanos (GAGs). A sÃndrome de Hunter é uma das várias doenças de depósito lisossômico.
Abrir arquivo em PDF
Diagnóstico e Tratamento de LitÃase Ureteral.
Fernando Korkes; Samirah Abreu Gomes; Ita Pfeferman Heilberg.
Jornal Brasileiro de Nefrologia Vol. 31 nº 1 - Jan/Fev/Mar de 2009
Número: 1020 / Publicado em 23/06/2012 - 10:51
Pacientes com cálculo ureteral tipicamente apresentam cólica renal consequente à obstrução do trato urinário. Uma vez controlada a crise dolorosa, um plano terapêutico deve ser estabelecido. A tomografia computadorizada (TC) helicoidal de abdômen e pelve sem contraste endovenoso é o exame de imagem de eleição. O tratamento da litÃase ureteral pode ser conservador ou interventivo.
Abrir arquivo em PDF
Tratamento das Glomerulopatias Primárias.
Sociedade Brasileira de Nefrologia.
Jornal Brasileiro de Nefrologia Vol. 27 (Supl.1) nº 2 - Abr/Mai/Jun de 2005
Número: 1019 / Publicado em 23/06/2012 - 10:54
O tratamento será apresentado em função das seguintes subdivisões: SÃndrome NefrÃtica; SÃndrome Nefrótica (DLM, GESF, GNM, GNMP); Glomerulonefrite rapidamente progressiva; Nefropatia por IgA; Glomerulopatias Secundárias a lúpus eritematoso sistêmico, doenças virais e parasitárias, diabetes e amiloidose; Renoproteção na SÃndrome NefrÃtica.
Abrir arquivo em PDF
Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar.
Sociedade Brasileira de Penumologia e Tisiologia.
Jornal Brasileiro de Pneumologia 2005 - Vol. 31 - Supl. 2
Número: 1018 / Publicado em 23/06/2012 - 10:56
O desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas, principalmente na última década, possibilitou uma mudança significativa na evolução dos pacientes portadores de hipertensão arterial pulmonar. Essa mudança reflete-se não apenas em uma melhor qualidade de vida, mas também no aumento da sobrevida desses pacientes. Embora ainda existam inúmeros estudos em andamento, avaliando opções terapêuticas novas e ainda a associação de diferentes classes de medicamentos, o desenvolvimento atual já permitiu a definição de algoritmos de tratamento baseados no que existe de evidência documentada, fato que certamente já traz impacto importante na padronização e otimização dos recursos terapêuticos.
Abrir arquivo em PDF