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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Raquitismo e Osteomalácia

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Número: 198 / Publicado em 16/06/2012 - 21:08

O raquitismo e a osteomalácia são doenças caracterizadas pelo defeito de mineralização do osso. Elas usualmente coexistem na criança, até o fechamento das cartilagens de crescimento. A osteomalácia ocorre por defeito na mineralização da matriz óssea, se apresenta na vida adulta e é uma das causas de baixa densidade mineral óssea, enquanto que o raquitismo é o defeito de mineralização das cartilagens de crescimento na criança e se apresenta com retardo no crescimento e deformidades esqueléticas.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Artrite Reativa - Doença de Reiter

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Número: 197 / Publicado em 16/06/2012 - 21:09

A artrite reativa, antigamente denominada Doença de Reiter, é uma das espondiloartropatias soronegativas: grupo de doenças reumáticas crônicas, que afetam articulações periféricas e da coluna, e que compartilham características clínicas, radiológicas e genéticas semelhantes. Neste grupo de doenças (espondiloartropatias), além da artrite reativa, encontram-se a espondilite anquilosante, a artrite psoriática, a espondiloartropatia associada à doença inflamatória intestinal e a espondiloartropatia indiferenciada.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Dermatomiosite e Polimiosite

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Número: 196 / Publicado em 16/06/2012 - 19:43

As miopatias inflamatórias são um grupo heterogêneo de doenças que se caracterizam por fraqueza muscular proximal e elevação sérica de enzimas originadas da musculatura esquelética.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Endometriose

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Número: 195 / Publicado em 16/06/2012 - 20:44

A endometriose é uma doença ginecológica definida pelo desenvolvimento e crescimento de estroma e glândulas endometriais fora da cavidade uterina que induzem uma reação inflamatória crônica. É diagnosticada quase que exclusivamente em mulheres em idade reprodutiva, mulheres pós-menopáusicas representam somente 2% a 4% de todos os casos que vão à laparoscopia por suspeita de endometriose. Como não há correlação entre sintomatologia e grau de doença, e como para confirmação diagnóstica é necessário a realização de um procedimento invasivo - laparoscopia - a determinação da prevalência é difícil.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Acne Grave

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Número: 194 / Publicado em 16/06/2012 - 20:45

A acne é uma dermatose extremamente comum na prática médica. Em recente levantamento epidemiológico realizado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, a acne foi a causa mais freqüente de consultas ao dermatologista, correspondendo a 14% de todos os atendimentos. Outros estudos epidemiológicos mostram que 80% dos adolescentes e adultos jovens entre 11 e 30 anos irão sofrer de acne. Seu tratamento justifica-se pela possibilidade de evitar tanto lesões cutâneas permanentes quanto o aparecimento ou agravamento de transtornos psicológicos, oriundos do abalo à auto-estima ocasionado pelas lesões.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Puberdade Precoce Central

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Número: 193 / Publicado em 16/06/2012 - 20:46

A puberdade é o processo de maturação biológica que, através de modificações hormonais, culmina no aparecimento de caracteres sexuais secundários, na aceleração da velocidade de crescimento e, por fim, na aquisição de capacidade reprodutiva da vida adulta. É resultado do aumento da secreção do hormônio liberador de gonadotrofinas, o GnRH. Este hormônio estimula a secreção dos hormônios luteinizante (LH) e folículo-estimulante (FSH), que por sua vez estimularão a secreção dos esteróides sexuais e promoverão a gametogênese. Considera-se precoce o aparecimento de caracteres sexuais secundários antes dos 8 anos em meninas e antes dos 9 anos em meninos.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Deficiência de Hormônio de Crescimento - Hipopituitarismo

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Número: 192 / Publicado em 16/06/2012 - 20:47

O hormônio do crescimento (GH) é um polipeptídeo produzido e secretado por células especializadas localizadas na hipófise anterior, e cuja principal função é a promoção do crescimento e desenvolvimento corporal; além disso, participa da regulação do metabolismo de proteínas, lipídeos e carboidratos. Não existem estudos brasileiros sobre a incidência da deficiência de GH; em estudo americano a incidência foi de 1 em cada 3480 nascidos vivos. A deficiência de GH pode ser congênita ou adquirida.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Angioedema

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Número: 191 / Publicado em 16/06/2012 - 20:48

O Angioedema Hereditário (AEH) é uma doença genética causada pela atividade deficiente do inibidor da C1 esterase (C1INH). O Angioedema Adquirido (AEA) ocorre por redução do C1INH decorrente da sua clivagem por autoanticorpos ou por uma anormalidade estrutural do C1-INH levando à sua ligação com a albumina, formando complexos inativos e o consumo excessivo desta serinoprotease. O diagnóstico diferencial entre o AEH e AEA pode ser feito através da dosagem da fração C1q do complemento, a qual se encontra reduzida no AEA.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Osteodistrofia Renal

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Número: 190 / Publicado em 16/06/2012 - 20:49

A insuficiência renal crônica (IRC) leva a alterações no metabolismo ósseo, com progressão destas alterações com o declínio da função renal. Os níveis de cálcio e fósforo e de seus hormônios reguladores, hormônio da paratireóide (PTH) e calcitriol, são alterados por múltiplos fatores, mas principalmente pela diminuição da eliminação renal do fósforo com conseqüente hiperfosfatemia, pela diminuição da produção do calcitriol pelo rim e pela hipocalcemia resultante destes dois processos.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Insuficiência Pancreática Exócrina

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Número: 189 / Publicado em 16/06/2012 - 20:50

A digestão e absorção dos alimentos ingeridos são processos complexos que envolvem pelo menos 3 fases. A primeira é a fase luminal, em que os alimentos são digeridos na luz do tubo digestivo por enzimas presentes em secreções ou na borda em escova do epitélio intestinal. A segunda fase é a absortiva, em que há fluxo dos nutrientes da luz do tubo digestivo para o meio interno. Na terceira fase os nutrientes alcançam a circulação sanguínea. O pâncreas exerce papel fundamental na fase luminal da digestão, pois secreta para a luz intestinal diversas enzimas fundamentais para essa fase. Existe grande reserva funcional, sendo que a má absorção de gordura e proteínas não é aparente até que haja uma diminuição para menos de 10% na função pancreática exócrina. A principal causa de deficiência pancreática exócrina não genética é a pancreatite crônica. Outras causas menos frequentes são os tumores pancreáticos, quando causam obstrução do ducto pancreático, e as pancreatectomias totais ou subtotais.

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