Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas
Advertência: Estes
artigos e resumos são protegidos pela Lei de Direitos Autorais (Lei
9.610/98), sendo vedada a sua transcrição sem citação
da fonte e a sua reprodução com finalidades comerciais sem
autorização dos autores.
É necessário o Adobe Acrobat Reader instalado.
Parte IV – Protocolos de Trauma: Intermação (CapÃtulo 107).
Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 867 / Publicado em 12/03/2012 - 11:05
A intermação é uma causa de hipertermia decorrente da dificuldade do corpo em se resfriar adequadamente num ambiente com calor excessivo. É uma emergência clÃnica com alto risco de morte. O diagnóstico e, consequentemente, o inÃcio do tratamento precoces podem melhorar o prognóstico. Pode estar relacionada ou não a atividade fÃsica. Esta última é conhecida como forma clássica e geralmente afeta pacientes com condições médicas que impeçam o resfriamento e desta forma, não há mecanismo de proteção ao calor do ambiente. Pode ocorrer, por exemplo, em recém-nascidos ou em idosos, ou em pacientes com distúrbios neurológicos, mentais ou cardiopulmonares graves.
Abrir arquivo em PDF
Parte IV – Protocolos de Trauma: Tamponamento CardÃaco (CapÃtulo 106).
Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 866 / Publicado em 12/03/2012 - 11:06
Geralmente ocorre após trauma penetrante de tórax, mas pode ocorrer no trauma fechado. Devido ao pericárdio ser uma estrutura não elástica, a hemorragia intrapericárdica restringe o enchimento diastólico de ambos os ventrÃculos.
Abrir arquivo em PDF
Parte IV – Protocolos de Trauma: Tórax Instável (CapÃtulo 105).
Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 865 / Publicado em 12/03/2012 - 11:06
Ocorre quando três costelas adjacentes estão fraturadas no mÃnimo em dois pontos. O resultado é a perda da continuidade da parede torácica com a separação de um segmento. Geralmente ocorre na parede anterior ou lateral do tórax, sendo rara na posterior pois a musculatura estabiliza o segmento. Complicações: hipoxemia causada contusão pulmonar. O paciente também tem risco elevado de desenvolver pneumotórax ou hemotórax.
Abrir arquivo em PDF
Parte IV – Protocolos de Trauma: Contusão Miocárdica (CapÃtulo 104).
Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 864 / Publicado em 12/03/2012 - 11:06
O traumatismo fechado de tórax pode produzir lesão cardÃaca de intensidade variável. As consequências podem ser: distúrbios no sistema de condução, arritmias, redução do débito cardÃaco, tamponamento cardÃaco, ruptura de miocárdio ou válvulas. Suspeitar quando a vÃtima apresenta contusão ou fratura esternal ou mecanismo de lesão compatÃvel.
Abrir arquivo em PDF
Parte IV – Protocolos de Trauma: Hemotórax Maciço (CapÃtulo 103).
Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 863 / Publicado em 12/03/2012 - 11:06
É o acúmulo de sangue no espaço pleural. Pode ser causado por traumatismos torácicos fechados ou penetrantes. O sangramento pode originar-se de laceração das artérias intercostais, mamárias internas, parênquima pulmonar ou lesões ao coração e grandes vasos.
Abrir arquivo em PDF
Parte IV – Protocolos de Trauma: Pneumotórax Hipertensivo (CapÃtulo 102).
Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 862 / Publicado em 12/03/2012 - 11:07
Ocorre quando é criada em decorrência de lesão torácica um mecanismo de válvula unidirecional, que permite que o ar entre no espaço pleural na inspiração, mas impede sua saÃda na expiração. A pressão intra-pleural se eleva rapidamente acima da atmosférica, produzindo um grave distúrbio respiratório e comprometimento circulatório, com hipotensão e choque devido ao impedimento do retorno venoso.
Abrir arquivo em PDF
Parte IV – Protocolos de Trauma: Pneumotórax Aberto (CapÃtulo 101).
Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 861 / Publicado em 12/03/2012 - 11:07
É produzido por uma ferida penetrante do tórax. A gravidade do quadro geralmente é proporcional a gravidade do defeito da parede torácica. A livre comunicação através do orifÃcio do espaço pleural com a atmosfera faz com que durante a inspiração o ar siga o caminho de menor resistência, passando pela ferida torácica para o espaço pleural e não pelas vias aéreas. O ar no espaço pleural não participa do processo de troca gasosa e leva rapidamente o paciente a um quadro de insuficiência respiratória aguda.
Abrir arquivo em PDF
Parte IV – Protocolos de Trauma: Fratura de Arcos Costais (CapÃtulo 100).
Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 860 / Publicado em 12/03/2012 - 11:07
São as lesões torácicas mais frequentes nos traumatismos fechados. Os arcos costais mais lesados vão do 4º ao 10º. O 1º, 2º e 3º arcos costais são bem protegidos e o 11º e o 12º são curtos e pouco expostos. As complicações das fraturas de arcos costais são: Restrição a ventilação causada pela dor. Associação a contusão pulmonar na presença de três ou mais arcos costais fraturados. Lesões hepáticas ou esplênicas nas fraturas de arcos costais baixos.
Abrir arquivo em PDF
Parte IV – Protocolos de Trauma: Traumatismos de Tórax (CapÃtulo 99).
Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 859 / Publicado em 12/03/2012 - 11:07
Representam a causa direta do óbito em 25% das vÃtimas de trauma. Os acidentes automobilÃsticos são as causas mais comuns de trauma de tórax. Apenas 15% dos pacientes necessitarão de toracotomia de urgência, 85% podem ser tratados com: reanimação volêmica, intubação orotraqueal, ventilação mecânica e drenagem de tórax ao alcance de qualquer serviço de emergência.
Abrir arquivo em PDF
Parte IV – Protocolos de Trauma: Amputações Traumáticas (CapÃtulo 98).
Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 858 / Publicado em 19/06/2012 - 09:05
São vistas em acidentes industriais e automobilÃsticos, com maior incidência em homens jovens. O tratamento inicial deve ser rápido pela gravidade da lesão e pela possibilidade de implante do membro amputado. São lesões incapacitantes e mutilantes e algumas vezes podem ameaçar a vida da vÃtima.
Abrir arquivo em PDF