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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas: Doença de Wilson.

Portaria SAS/MS nº 844, de 31 de outubro de 2002.
Ministério da Saúde.
Número: 919 / Publicado em 17/03/2012 - 15:26

A doença de Wilson (DW) é uma doença genética que produz um defeito no metabolismo do cobre. Foi descrita pela primeira vez por Kinnear Wilson em 1912. Caracteriza-se por ter uma herança autossômica recessiva, sendo o gene envolvido o ATP7B, situado no braço longo do cromossoma 13. Aproximadamente 1 em 30.000 indivíduos são homozigotos para essa doença, sendo que os heterozigotos não a desenvolvem e não precisam ser tratados. O gene ATP7B está contido em uma área do DNA de aproximadamente 80 kb, contém 22 éxons transcritos em um RNA mensageiro de aproximadamente 7,8 kb que tem alta expressão no fígado. Diversos tipos de mutações nesse gene podem causar a DW.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas: Uso de Hidroxiureia na Doença Falciforme.

Rodolfo Delfini Cançado
Rev. Bras. Hematol. Hemoter. 2009;31(5):361-366
Número: 918 / Publicado em 19/06/2012 - 09:48

Anemia falciforme (AF) é a doença hereditária monogênica mais comum do Brasil, ocorrendo predominantemente entre afrodescendentes. Distribui-se heterogeneamente, sendo mais frequente nos estados Norte e Nordeste. Estima-se que cerca de 4% da população brasileira e 6% a 10% dos afrodescendentes são portadores do traço falciforme (Hb AS) e que, anualmente, nascem aproximadamente 3 mil crianças portadoras de doença falciforme (DF), número este que corresponde ao nascimento de uma criança doente para cada mil recém-nascidos vivos. Atualmente, estima-se que tenhamos 20 a 30 mil brasileiros portadores da DF.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas: Retocolite Ulcerativa.

Portaria SAS/MS nº 861, de 04 de novembro de 2002.
Ministério da Saúde.
Número: 917 / Publicado em 19/06/2012 - 09:49

A retocolite ulcerativa é uma doença idiopática caracterizada por episódios recorrentes de inflamação que acomete predominantemente a camada mucosa do cólon1. A doença sempre afeta o reto e também variáveis porções proximais do cólon, em geral de forma contínua, ou seja, sem áreas de mucosa normais entre as porções afetadas.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas: Esclerose Lateral Amiotrófica

Portaria SAS/MS nº 913, de 19 de novembro de 2002.
Ministério da Saúde.
Número: 916 / Publicado em 17/03/2012 - 15:30

A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é um distúrbio neurodegenerativo de origem desconhecida, progressivo e associado à morte do paciente em um tempo médio de 3 a 4 anos. Sua incidência estimada é de 1 a 2,5 indivíduos portadores para cada 100.000 habitantes/ano, com uma prevalência de 2,5 a 8,5 por 100.000 habitantes. Estudos clínicos controlados demonstram a eficácia do riluzol em reduzir a progressão da doença e aumentar a sobrevida dos pacientes, especialmente nos estágios iniciais da doença. Existe pouca informação sobre a farmacocinética do riluzol em pacientes com insuficiência hepática ou renal, sendo esta situação motivo de cautela na indicação. O riluzol foi liberado pelo FDA em 1995 para esta condição clínica.

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Diretrizes de Conduta Médico-Pericial em Transtornos Mentais.

Instituto Nacional do Seguro Social.
Ministério da Previdência Social - Brasília 2007.
Número: 915 / Publicado em 19/06/2012 - 09:50

Considerando a necessidade de normatizar os procedimentos médico-periciais com vistas a imprimir critérios mais objetivos na avaliação médico-pericial dos segurados da Previdência Social requerentes a benefícios por incapacidade para o trabalho, a Coordenação Geral de Benefícios por Incapacidade (CGBENIN) constituiu um grupo de trabalho no período de dezembro de 2006 a abril de 2007, formado por sete médicos peritos e supervisores médico-periciais, procedentes de diferentes regiões do país, sendo quatro especialistas em psiquiatria, um médico com graduação em psicologia e dois clínicos, com o objetivo de elaborar diretrizes médicas na área de psiquiatria.

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Dengue: Aspectos Epidemiológicos, Diagnóstico e Tratamento.

Fundação Nacional de Saúde – FUNASA
Ministério da Saúde - 2002
Número: 913 / Publicado em 19/06/2012 - 09:56

A dengue é uma doença febril aguda, de etiologia viral e de evolução benigna na forma clássica, e grave quando se apresenta na forma hemorrágica. A dengue é, hoje, a mais importante arbovirose (doença transmitida por artrópodes) que afeta o homem e constitui-se em sério problema de saúde pública no mundo, especialmente nos países tropicais, onde as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do Aedes aegypti, principal mosquito vetor.

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Protocolo Clínico: Pré-Eclâmpsia.

Frederico José Amedée Peret
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2009
Número: 912 / Publicado em 19/06/2012 - 09:17

A hipertensão na gestação e puerpério é responsável por expressivo contingente de óbitos maternos e perinatais no Brasil.

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Protocolo Clínico: Sepse Grave e Choque Séptico.

Achilles Rohlfs Barbosa, Glauco Sobreira Messias.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2009
Número: 911 / Publicado em 19/06/2012 - 09:18

Otimizar a utilização dos recursos materiais e humanos em uma abordagem sistematizada de uma síndrome de alta prevalência e morbi-mortalidade em nossas unidades, objetivando um atendimento de melhor qualidade, diminuindo mortalidade, morbidade e custos. Intensificar a participação dos hospitais da rede FHEMIG na campanha “Sobrevivendo à Sepse” (Surviving Sepsis Campaign), coordenada no Brasil pelo Instituto Latino Americano para Estudos da Sepse (ILAS) (www.sepsisnet.org).

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Protocolo Clínico: Atendimento ao Paciente Vítima de Traumatismo Abdominal.

Equipe de Cirurgia do HJXXIII
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2009
Número: 910 / Publicado em 19/06/2012 - 09:34

A avaliação do abdome é um dos componentes mais críticos na abordagem inicial do traumatizado. O momento mais oportuno para avaliação abdominal deve ser determinado considerando o mecanismo de trauma, sua localização e o estado hemodinâmico do paciente.

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Protocolo Clínico: Atendimento ao Paciente Vítima de Traumatismo Cranioencefálico Leve - TCE leve.

Rodrigo Moreira Faleiro, Josaphat Vilela de Morais.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2009
Número: 909 / Publicado em 19/06/2012 - 09:20

Traumatismo crânio-encefálico (TCE) é entidade frequente e com alta mortalidade. A cada 15 segundos ocorre um caso de TCE e em decorrência deste, um paciente morre a cada 12 minutos; 50% das mortes decorrentes de trauma têm como etiologia o TCE.

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