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Implementação de um Programa para Evitar Possíveis Interações Fármaco-Alimento em Pacientes Adultos Internados em Unidades Clínicas e Cirúrgicas de um Hospital Universitário.

Magedanz, Lucas; Jacoby, Thalita; Silva, Daiandy da; Santos, Luciana dos; Martinbiancho, Jacqueline; Zuckermann, Joice.
Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul;29(1): 29-32, maio 2009.
Número: 745 / Publicado em 19/06/2012 - 08:28

No ambiente hospitalar, a ocorrência de interações fármaco-alimento (IFA) detém grande importância clínica, uma vez que pode comprometer a eficiência da terapia medicamentosa. Em decorrência disso, muitos programas informatizados foram desenvolvidos e são apontados na literatura como importantes ferramentas na revisão de prescrições médicas, mostrando-se capazes de reduzir as consequências das interações medicamentosas.

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Complexidade do Regime Terapêutico Prescrito para Idosos.

Acurcio, Francisco de Assis; Silva, Anderson Lourenço da; Ribeiro, Andréia Queiroz; Rocha, Natália Pessoa; SilveIra, Micheline Rosa; Klein, Carlos Henrique; Rozenfeld, Suely
Rev Assoc Med Bras;55(4): 468-474, 2009.
Número: 744 / Publicado em 19/06/2012 - 08:29

Idosos com piores condições socioeconômicas e de saúde parecem mais propensos a receber esquemas terapêuticos mais complexos. Terapias mais complexas estão associadas ao menor cumprimento do tratamento proposto, sendo um importante aspecto a se considerar na atenção à saúde do idoso. A simplificação da terapia pode melhorar o autocuidado entre idosos.

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Adesão ao Tratamento em Hipertensão Arterial Sistólica Isolada: [revisão]

Gusmão, Josiane Lima de; Ginani, Giordano Floripes; Silva, Giovanio Vieira da; Ortega, Katia Coelho; Mion Junior, Décio
Rev. bras. hipertens;16(1): 38-43, jan.-mar. 2009.
Número: 743 / Publicado em 19/06/2012 - 08:29

O arsenal terapêutico para doenças crônicas, como hipertensão arterial, recebe frequentemente novos medicamentos. Entretanto, mesmo com todo esse investimento, quem trata de pacientes com essas condições continua esbarrando em um problema secular, a falta de adesão à terapêutica, seja ela medicamentosa ou não. Em relação à hipertensão arterial sistólica isolada garantir a adesão é ainda mais difícil, porque é condição relacionada à faixa etária mais avançada. Neste grupo de pacientes, vários fatores agem para levar a pior adesão, desde limitações do paciente, necessidade de cuidadores e prescrições com muitos itens. Abordar o tema adesão em pacientes com essas peculiaridades requer visão individualizada, mas multiprofissional.

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Instrução Técnica para a Prescrição e a Utilização de Penicilinas e Prevenção da Sífilis Congênita.

Secretaria Municipal da Saúde - 1ª Edição.
Prefeitura do Município de São Paulo
Número: 742 / Publicado em 19/06/2012 - 08:00

A diminuição do uso da penicilina deve-se à interpretação errônea das portarias do Centro de Vigilância Sanitária.

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Criança de 2 meses a 5 anos de Idade: Abordagem da Criança com Infecções Respiratórias Superiores, Avaliações Periódicas da Criança, Pirâmide Alimentar. (Anexo)

Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI).
Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde.
Número: 741 / Publicado em 19/06/2012 - 08:11

A Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde (OMS/OPS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) formularam a estratégia de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) com o objetivo de reduzir a morbidade e mortalidade em crianças com menos de cinco anos de idade e de melhorar a qualidade da atenção que lhes é prestada nos serviços de saúde e no lar.

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Criança de 2 meses a 5 anos de Idade: Atendimento de Retorno (Capítulo 7).

Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI).
Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde.
Número: 740 / Publicado em 19/06/2012 - 08:13

Algumas crianças doentes têm de retornar para que o médico as veja de novo. Terá de ser dito às mães quando elas devem regressar para a consulta de retorno. Nessa consulta, o médico pode ver se a criança está melhorando com o medicamento utilizado ou outro tratamento prescrito.

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Criança de 2 meses a 5 anos de Idade: Aconselhamento da Mãe ou Acompanhante (Capítulo 6).

Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI).
Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde.
Número: 739 / Publicado em 19/06/2012 - 08:14

Quando as crianças doentes são encaminhadas para casa, é fundamental fazer recomendações à mãe sobre quando ela deverá voltar para o atendimento de retorno e ensinar-lhe a reconhecer os sinais que indicam quando deverá voltar imediatamente para que a criança possa receber outros cuidados. As orientações referem-se à alimentação da criança doente e/ou com deficiência de peso.

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Atenção à Criança com Menos de 2 meses de Idade (Capítulo 5)

Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI).
Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde.
Número: 738 / Publicado em 19/06/2012 - 08:15

As crianças de zero a dois meses de idade têm características especiais que devem ser consideradas quando suas doenças são classificadas. Elas podem adoecer e morrer em um curto espaço de tempo por infecções bacterianas graves e, freqüentemente, apresentam apenas os sinais gerais de perigo como letargia, febre ou temperatura corporal baixa.

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Criança de 2 meses a 5 anos de Idade: Tratamento da Criança (Capítulo 4).

Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI).
Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde.
Número: 737 / Publicado em 19/06/2012 - 08:16

O tratamento das crianças, freqüentemente, começa na unidade de saúde, sendo necessário dar continuidade em casa.

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Criança de 2 meses a 5 anos de Idade: Identificação do Tratamento (Capítulo 3).

Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI).
Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde.
Número: 736 / Publicado em 19/06/2012 - 08:16

O passo seguinte, após avaliar e classificar uma criança doente de dois meses a cinco anos, é identificar o tratamento adequado. Em alguns casos, a criança muito doente precisa ser referida a um hospital para receber tratamento recomendado.

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