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Crises Hiperglicêmicas Agudas: Diagnóstico e Tratamento

Pires AC, Robles FC, Laguna Neto D, Andrada NC
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo. 12 de novembro de 2011
Número: 1902 / Publicado em 07/03/2012 - 18:30

As crises hiperglicêmicas agudas (Cetoacidose Diabética e Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar) são as complicações metabólicas mais importantes do diabetes mellitus (DM). O princípio fundamental para o seu desenvolvimento é a deficiência de insulina, resultando em hiperglicemia e desidratação, além de acidemia na cetoacidose diabética (CAD).

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Cistite na Mulher Idosa

Budib MA, Yokochi K, Simões R
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. 2011
Número: 1901 / Publicado em 07/03/2012 - 18:28

A infecção do trato urinário (ITU) é um importante problema clínico de elevada incidência em populações idosas, acometendo desde pessoas com capacidade funcional plena e que vive de forma independente na comunidade até idosos institucionalizados com diversas comorbidades. Apresenta-se de diversas maneiras, sob um contínuo de sinais clínicos e sintomas, podendo ser sintomáticas, assintomáticas, complicadas ou não complicadas.

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Carcinoma Endometrial: Tratamento

Cairo AA, Fonseca R, Simões R
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia e Sociedade Brasileira de Cancerologia. 10 de outubro de 2011
Número: 1900 / Publicado em 07/03/2012 - 18:27

O câncer endometrial apresenta-se como uma das neoplasias malignas do trato genital feminino mais frequentes em países da Europa ocidental e América do Norte. Mais de 90% dos casos ocorrem em mulheres com idade superior aos 50 anos (média de idade de 63 anos), contribuindo para 1 a 2% de todas as causas de morte por câncer.

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Câncer de Laringe: Tratamento

Dedivitis RA, Tincani AJ, Cernea CR, Montenegro FLM, Hojaij FC, Teixeira GV, Kowalski LP, Cervan tes O, de Araújo PPC, Arap SS, Chone CT, Gebrim EMMS, de Lima EM, Altemani A, Andrada NC
Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e outras. 30 de julho de 2011
Número: 1899 / Publicado em 07/03/2012 - 18:24

O Brasil apresenta uma ocorrência expressiva de câncer de laringe quando comparada com outros países da América Latina: cerca de 8.000 casos novos e 3.000 mortes pela doença atingem anualmente a população brasileira. O câncer de laringe habitualmente é um carcinoma epidermoide, um dos tipos mais comuns a atingir a região da cabeça e pescoço, representa cerca de 25% dos tumores malignos que acometem essa estrutura e 2% de todas as doenças malignas.

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Câncer de Laringe: Diagnóstico

Dedivitis RA, Tincani AJ, Chone CT, Cernea CR, Montenegro FLM, Hojaij FC, Teixeira GV, Kow alski LP, Cervantes O, de Araújo PPC, Arap SS, Gebrim EMMS, de Lima EM, Altemani A, de Andrada NC
Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e outras. 30 de março de 2011
Número: 1898 / Publicado em 07/03/2012 - 18:23

O câncer de laringe é um dos mais comuns a atingir a região da cabeça e pescoço, representando cerca de 25% dos tumores malignos que acometem essa estrutura e 2% de todas as doenças malignas. O tipo histológico prevalente é o carcinoma epidermoide.

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Anorexia Nervosa: Diagnóstico e Prognóstico

Claudino AM, Floresi AC, AM Pinheiro, Fleitlich-Bilik B, Nazar BP, Gomes DF, Salzano F, Lobo H, Crippa JAS, dos Santos JE, Fandino J, Kern LK, Kaio MH, Hortes M, Nunes MA, Alonso MDRZ, Freitas S, Cordas TA, Pinzon V, Lastória VA, Borjaille LMP, Cozer C
Associação Brasileira de Psiquiatria e outras. 7 de outubro 2011
Número: 1897 / Publicado em 07/03/2012 - 18:21

Na avaliação de um paciente com um provável diagnóstico de AN, alguns instrumentos psicométricos estruturados ou autorrespondíveis, geralmente utilizados em ambiente de pesquisa, podem ser incorporados na prática clínica de maneira a fornecer informações adicionais muito úteis relacionadas à psicopatologia específica e característica da AN. Estima-se que cerca de 70% dos pacientes são mulheres e que os homens procuram com menos frequência o atendimento médico; daí a constatação que 90% dos pacientes em tratamento sejam mulheres. Há cinco vezes mais quadros em adolescentes do que em mulheres.

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Anafilaxia: Tratamento

Pastorino AC, Rizzo MC, Rubini N, Di Gesu RW, Di Gesu GMS, Rosário Filho N, Tebyriça JN, Solé S, Bernd LAG, Simões R
Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia e Sociedade Brasileira de Anestesiologia. 19 de outubro de 2011
Número: 1896 / Publicado em 07/03/2012 - 18:18

O tratamento da anafilaxia idiopática (AI) compreende o tratamento da fase aguda e a orientação para prevenir e abordar precocemente novos episódios. Na emergência o tratamento rápido é essencial e não pode ser retardado pela falta de história completa ou diagnóstico definitivos. Ultrapassado o episódio agudo algumas atitudes devem ser prontamente adotadas considerando que pacientes que apresentaram um episódio de anafilaxia têm possibilidades de sofrer nova reação.

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Anafilaxia: Diagnóstico

Pastorino AC, Rizzo MC, Rubini N, Di Gesu RW, Di Gesu GMS, Rosário Filho N, Tebyriça JN, Solé S, Bernd LAG, Simões R
Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia e Sociedade Brasileira de Anestesiologia. 6 de outubro de 2011
Número: 1895 / Publicado em 07/03/2012 - 18:16

A anafilaxia é conceituada como uma reação alérgica aguda grave, de início súbito e evolução rápida, e que é potencialmente fatal. Os órgãos alvo envolvidos incluem a pele e mucosas (80% a 90% dos episódios), o aparelho respiratório (70% dos episódios), trato gastrointestinal (30% a 40%), sistema cardiovascular (10% a 45%) e sistema nervoso central em 10% a 15% dos episódios.

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Amiotrofia Espinhal: Diagnóstico e Aconselhamento Genético

Perez ABA, Zanoteli E, Marrone CD, Rotta F, Simões R
Sociedade Brasileira de Genética Médica e Academia Brasileira de Neurologia, 18 de julho de 2011
Número: 1894 / Publicado em 07/03/2012 - 18:13

A amiotrofia espinhal (AE) compreende um grupo de doenças de herança autossômica recessiva caracterizada por degeneração progressiva dos neurônios motores no corno anterior da medula e dos núcleos de nervos cranianos.

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Alterações Genéticas Submicroscópicas: Parte I

Raskin S, Souza J, Pilotto RF, Perez ABA, Simões R
Sociedade Brasileira de Genética Médica. 27 de junho de 2011
Número: 1893 / Publicado em 07/03/2012 - 18:12

Nos últimos vinte anos foram desenvolvidas novas técnicas na tentativa de minimizar estas limitações do cariótipo, com destaque para a hibridização in situ por fluorescência (FISH) e amplificação dependente de ligação por múltiplas sondas (MLPA). Estas técnicas passaram a permitir a detecção não só de grandes anormalidades cromossômicas estruturais, mas em especial aquelas menores do que 10 Mb, possibilitando definir a etiologia de quadros clínicos cujas causas eram até então indefinidas.

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