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Câncer Familial.

Sociedade Brasileira de Genética Clínica
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina
Número: 280 / Publicado em 09/03/2012 - 18:24

Sempre que possível, tentar obter evidência diagnóstica e detalhes (idade ao diagnóstico, idade do óbito, multiplicidade, tipo histopatológico e estadiamento) dos casos de tumores na família, através de comprovantes médicos como: laudos cirúrgicos, anatomopatológicos ou de imagem; relatórios médicos; atestado de óbito. A história de consangüinidade é importante nas doenças autossômicas recessivas com suscetibilidade ao câncer. A origem étnica também é importante, visto a prevalência de algumas alterações genéticas em algumas populações.

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Câncer de Mama: Prevenção Secundária.

Sociedade Brasileira de Mastologia e Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetríciaogia e Obstetrícia
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina
Número: 279 / Publicado em 09/03/2012 - 18:25

O câncer da mama é definido como precoce quando diagnosticado nos estádios clínicos I e II da União Internacional Contra o Câncer (UICC) podendo ser tratado com a conservação da mama e permitindo resultados de cura em torno de 75%, quando não há envolvimento metastático dos linfonodos axilares.

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Câncer de Mama: Prevenção Primária.

Sociedade Brasileira de Mastologia, Sociedade Brasileira de Cancerologia, Sociedade Brasileira de Patologia, Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina
Número: 278 / Publicado em 09/03/2012 - 18:25

O câncer de mama representa a principal causa de morte por câncer nas mulheres brasileiras desde 1980, apresentando curva ascendente com tendência à estabilização nos últimos anos.

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Câncer de Mama: Diagnóstico e Tratamento.

Sociedade Brasileira de Mastologia, Sociedade Brasileira de Cancerologia, Sociedade Brasileira de Patologia, Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina
Número: 277 / Publicado em 09/03/2012 - 18:26

Todos os cânceres de mama têm origem genética. Acredita-se que 90%-95% deles sejam esporádicos (não-familiares) e decorram de mutações somáticas que se verificam durante a vida, e que 5%-10% sejam hereditários (familiares) devido à herança de uma mutação germinativa ao nascimento, que confere a estas mulheres suscetibilidade ao câncer de mama.

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Câncer de Boca: Rastreamento, Diagnóstico e Tratamento.

Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina
Número: 276 / Publicado em 09/03/2012 - 18:26

O câncer de boca é mais freqüente em indivíduos do sexo masculino e da faixa etária acima dos 50 anos, apesar do acentuado aumento da incidência nas mulheres e em jovens. Os principais fatores de risco são o consumo de tabaco e de bebidas alcoólicas, associados ou não a trauma crônico, má higiene oral, baixo consumo de caroteno e história familiar de câncer, determinando a presença de lesões pré-malignas como a leucoplasia e a eritroplasia e o carcinoma in situ, ao lado do diagnóstico tardio da doença.

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Câncer de Bexiga: Parte II

Sociedade Brasileira de Urologia e Sociedade Brasileira de Patologia
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina
Número: 275 / Publicado em 09/03/2012 - 18:27

O carcinoma urotelial invasivo de bexiga é uma doença potencialmente letal, requer tratamento agressivo e menos de 15% dos pacientes sobrevivem dois anos, se não tratados.

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Câncer de Bexiga: Parte I

Sociedade Brasileira de Urologia e Sociedade Brasileira de Patologia
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina
Número: 274 / Publicado em 09/03/2012 - 18:27

Apesar de poder ocorrer em qualquer idade, a incidência de câncer de bexiga aumenta diretamente com a idade, sendo o diagnóstico mais freqüente na 6ª e 7ª décadas de vida.

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Câncer da Tireóide: Diagnóstico e Tratamento.

Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina
Número: 273 / Publicado em 09/03/2012 - 18:28

Os tumores malignos da tireóide são provenientes de dois grupos celulares, de origens embriológicas distintas. As células C, neuroendócrinas, produtoras de calcitonina, cujo tumor é o carcinoma medular, e as células foliculares produtoras de T4 e tireoglobulina que originam os tumores bem diferenciados e os indiferenciados. Abordaremos estas neoplasias de forma separada, quanto aos seus aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos.

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Câncer Colorretal: Diagnóstico, Estadiamento e Tratamento Cirúrgico e Multidisciplinar.

Sociedade Brasileira de Coloproctologia, Sociedade Brasileira de Cancerologia, Colégio Brasileiro de Cirurgiões, CBC, SBC, SBP, SBCM.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 271 / Publicado em 09/03/2012 - 18:31

Um dos fatores mais importantes para diminuição da morbimortalidade do câncer colorretal (CCR) é o tempo de evolução da lesão, por esse motivo, na suspeita de CCR pela História Clínica e pelo Exame Físico, é mandatória a realização de um exame proctológico (toque retal).

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Biópsia de Próstata.

Sociedade Brasileira de Urologia
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina
Número: 270 / Publicado em 09/03/2012 - 18:31

A primeira descrição de biópsia de próstata com agulha de Vim Silvermann digitalmente dirigida ao nódulo prostático foi realizada em 1937. Com o advento do ultra-som e seu emprego transretal em 1981, os nódulos não palpáveis passaram a ser visualizados e biopsiados com agulhas apropriadas.

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