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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Orientações para Uso: Corticosteroides em Hanseníase

Secretaria de Vigilância em Saúde - Série A. Normas e Manuais Técnicos
Ministério da Saúde - Brasília / DF • 2010
Número: 2161 / Publicado em 02/04/2012 - 08:46

Em hanseníase, os corticosteroides são comumente usados para prevenir o dano neural associado à doença (reações tipo 1 e 2), por um período de tempo longo e variável. Esse processo pode envolver não apenas a atenção primária, mas também a especializada e requer profissionais qualificados para manejar a terapia e possíveis complicações.

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Protocolo para a Prevenção de Transmissão Vertical de HIV e Sífilis

Secretaria de Vigilância em Saúde
Ministério da Saúde - Brasília / DF 2006
Número: 2160 / Publicado em 03/08/2012 - 09:43

Este “Protocolo para a Prevenção Vertical de HIV e Sífilis” tem o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade na atenção destas mulheres e recém-nascidos, resultando em uma redução das taxas de transmissão vertical do HIV e a eliminação da sífilis congênita como um problema de saúde pública. Espera-se que este protocolo, organizado por profissionais do Programa Nacional de DST e Aids, Área Técnica de Saúde da Mulher, FUNASA e Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, através de revisão extensa de literatura, seja útil para todos os profissionais envolvidos no atendimento das gestantes e seus bebês, aprimorando a qualidade da atenção no pré-natal e puericultura.

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Caderno de Atenção Básica: Manual Técnico para o Controle da Tuberculose

Secretaria de Políticas de Saúde - Série A. Normas e Manuais Técnicos; n. 148
Ministério da Saúde - Brasília – DF 2002
Número: 2159 / Publicado em 02/04/2012 - 09:21

Destinado a profissionais de saúde da Atenção Básica, o presente manual visa à capacitação de recursos humanos, como parte da mobilização nacional empreendida pelo MS com o fim de intensificar as ações de controle da tuberculose. Dentre as medidas ressaltadas aqui, ensina-se a abordagem clínica do paciente e respondem-se questões operacionais nas ações de controle da tuberculose no País.

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Dengue: Manual de Enfermagem para Adulto e Criança

Secretaria de Vigilância em Saúde - Série A. Normas e Manuais Técnicos
Ministério da Saúde - Brasília / DF • 2008
Número: 2158 / Publicado em 02/04/2012 - 09:22

Esta publicação cumpre o papel de informar e atualizar os conhecimentos dos profissionais de enfermagem, visando à melhoria da qualidade da assistência integral prestada ao paciente com dengue. Assim, procura prevenir a ocorrência de formas graves e, conseqüentemente, reduzir a letalidade por dengue, o principal objetivo do Programa Nacional de Controle da Dengue.

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Artrites Pós-Infecciosas, Febre Reumática, Gota

Raniê Ralph
http://www.ranieralph.com/residecircncia-meacutedica.html
Número: 2157 / Publicado em 01/04/2012 - 18:15

Após o surgimento da infecção, em alguns pacientes, o organismo monta uma resposta imune celular e humoral que combate o processo infeccioso e por reação cruzada (semelhança entre antígenos bacterianos e de tecidos) surge inflamação no tecido celular subcutâneo, na articulação, pele e coração.

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Vasculites

Raniê Ralph
http://www.ranieralph.com/residecircncia-meacutedica.html
Número: 2156 / Publicado em 01/04/2012 - 18:08

Quando um surto inflamatório acomete uma artéria, ela fica desorganizada, os elementos da parede arterial podem ser destruídos e a formação de um aneurisma pode ser reflexo de uma vasculite; dependendo da resposta do vaso ao processo inflamatório pode haver redução do lúmen e isquemia tecidual. Além de sinais vasculares, como sinais isquêmicos e aneurismas, os pacientes com vasculites tem sinais de inflamação em andamento: adinamia, perda ponderal, VHS aumentada.

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Pneumonias Adquiridas na Comunidade (PAC)

Raniê Ralph
http://www.ranieralph.com/residecircncia-meacutedica.html
Número: 2155 / Publicado em 31/03/2012 - 08:06

Não solicitamos RX para dar DX de PN. Solicitamos o RX para avaliar a presença de complicações. O RX não acompanha a clínica... às vezes, o paciente não tem pneumonia e a imagem radiológica permanece, especialmente nos pacientes idosos onde a imagem pode durar por até 3-5 meses...Ou seja, RX não é DX nem controle de cura.

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Como Eu Trato a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)

José Nonato Fernandes Spinelli
Médico Repórter julho / agosto 2007
Número: 2154 / Publicado em 31/03/2012 - 07:53

Consenso Brasileiro da Doença do Refluxo Gastroesofágico (CBDRGE) definiu a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) como uma afecção crônica decorrente do fluxo retrógrado do conteúdo gastroduodenal para o esôfago e/ou órgãos adjacentes a ele, acarretando um espectro variável de sintomas e/ou sinais esofagianos e/ou extra-esofagianos, associados ou não a lesões teciduais. A DRGE constitui-se em uma doença muito freqüente na prática médica atual.

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Como Eu Trato o Câncer de Próstata Refratário à Castração

Rafael Aliosha Kaliks Guendelmann
einstein: Educ Contin Saúde. 2011;9(4 Pt 2): 219-20
Número: 2153 / Publicado em 31/03/2012 - 07:46

Deprivação androgênica continua sendo a primeira linha de tratamento sistêmico do câncer de próstata metastático. Quando a doença se torna refratária à castração (seja química ou seja cirúrgica), a manipulação hormonal em segunda linha, ainda utilizada na maioria dos casos, proporciona alguns meses de controle da doença, mas sem impacto na sobrevida.

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Insuficiência Cardíaca Aguda

Camila dos S. M. de Souza, Carlos N. Pires, Ricardo M. Rocha
Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ - Ano 7, Julho / Dezembro de 2008
Número: 2152 / Publicado em 31/03/2012 - 07:39

A insuficiência cardíaca (IC) é a via final comum da maioria das cardiopatias. Sua prevalência é crescente, com altos índices de hospitalização, relacionando-se com elevada morbi-mortalidade. Nesse capítulo, atualizaremos o tratamento da IC aguda ou descompensada, grande desafio na condução dos pacientes, nos quais temos por objetivo maior, além do controle dos sintomas, utilizar intervenções que contribuam com a prevenção da morte e melhora da qualidade de vida.

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