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Candidíase Vaginal Recorrente: Manejo Clínico

Feuerschuette OHM, Silveira SK, Feuerschuette I, Corrêa T, Grando L, Trepani A
FEMINA Fevereiro 2010 vol 38 nº 2
Número: 1156 / Publicado em 23/06/2012 - 08:08

A candidíase vulvovaginal (CVV) é patologia extremamente frequente, atingindo 75% das mulheres em alguma fase da vida. Cerca de 5% delas terão candidíase vulvovaginal recorrente (CVVR), definida como quatro ou mais episódios a cada 12 meses. Apesar de existirem fatores de risco conhecidos, a maioria dos episódios ocorre na sua ausência. Com base na apresentação clínica, microbiologia e fatores do hospedeiro, ela é classificada em complicada e não-complicada. Um espectro de sintomas comuns a outras patologias, e a ausência de métodos rápidos, simples e baratos de diagnóstico, tornam seu manejo um desafio, mesmo para os mais experientes. O exame padrão-ouro para confirmar a infecção é cultura em meio específico. O presente estudo tem por objetivo revisar os métodos diagnósticos da CVV e descrever o manejo da CVVR.

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Micobacterioses Não Tuberculosas (MNTB) de Crescimento Rápido após Procedimentos Cirúrgicos. Epidemia de 2007 – Rio de Janeiro.

Margareth Dalcolmo.
Centro de Referência Hélio Fraga, Ministério da Saúde - RJ
Número: 1154 / Publicado em 23/06/2012 - 08:12

Epidemia de MNTB de crescimento rápido - Protocolo de tratamento, 2007.

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Micobacterioses: Recomendações para o Diagnóstico e Tratamento.

Centro de Vigilância Epidemiológica
Secretaria Estadual de Saúde - Coordenadoria de Controle de Doenças - 2005.
Número: 1153 / Publicado em 23/06/2012 - 08:14

As micobactérias não tuberculosas (MNT) encontram-se dispersas na natureza e ao contrário das espécies do complexo Mycobacterium tuberculosis apresentam patogenicidade variável. A capacidade das MNT em produzir doença está claramente documentada na literatura e sua importância vem aumentando progressivamente, com isolamentos de diferentes espécies nos laboratórios de micobactérias.

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Diagnósticos Clínicos e Laboratoriais das Onicomicoses.

Kedma de Magalhães Lima, Rossana Sette de Melo Rêgo e Francisco Montenegro.
NewsLab - edição 83 - 2007
Número: 1151 / Publicado em 23/06/2012 - 08:16

As onicomicoses são infecções fúngicas nas unhas causadas por leveduras, dermatófitos ou fungos filamentos não-dermatófitos e constituem uma das principais causas de enfermidades ungueais a nível mundial, representando 20-40%, e tendo aumentado sua ocorrência nos últimos anos.

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Enteroparasitoses e Onicomicoses em Manipuladores de Alimentos do Município de Ribeirão Preto, SP, Brasil

Jaqueline Otero Silva, Divani M. Capuano, Osvaldo M. Takayanagui, Eugênio Giacometti Júnior.
Rev Bras Epidemiol 2005; 8(4): 385-92
Número: 1150 / Publicado em 23/06/2012 - 08:17

A maioria das doenças veiculadas por alimentos de origem microbiana deve-se à manipulação inadequada dos mesmos. A identificação de manipuladores de alimentos portadores de agentes patogênicos que podem ser propagados para os alimentos é uma ferramenta útil na prevenção da contaminação dos mesmos.

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Condutas Frente as Neurites Hansênicas.

Mauricio L. Nobre, Maria Leide W. Oliveira.
Sociedade Brasileira de Dermatologia - Departamento de Hanseníase.
Número: 1148 / Publicado em 23/06/2012 - 08:21

A neuropatia hansênica é decorrente da invasão bacilar e especialmente do processo inflamatório dos nervos periféricos. As neurites agudas se caracterizam por dor intensa que ocorre espontaneamente ou durante a palpação dos troncos nervosos; são comuns durante os episódios reacionais, mas podem ocorrer isoladamente sem evidência de processo inflamatório cutâneo. Em alguns casos as neurites agudas deixam como seqüelas dores crônicas ao longo dos nervos afetados, o que recebe a denominação de dor neuropática.

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Queloides na Adolescência: a Busca pelo Melhor Tratamento.

Herscovitz et al.
Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 53 (1): 78-83, jan.-mar. 2009
Número: 1146 / Publicado em 23/06/2012 - 08:24

Queloides são lesões benignas que resultam de uma proliferação fibroblástica excessiva da derme após o trauma de pele. As lesões são espessas, ultrapassam os limites da lesão inicial e invadem a pele normal. Existem diversas teorias que procuram explicar os mecanismos de formação desse tipo de lesão, mas a real patogênese ainda não foi elucidada, o que explica a multiplicidade de tratamentos disponíveis, não havendo consenso na literatura sobre a melhor abordagem terapêutica. No presente artigo, descrevemos o caso de uma adolescente que desenvolveu queloide em abdome após lesão por arma de fogo e abordamos os diversos aspectos do tratamento. Nessa faixa etária, deve-se atentar para a segurança dos métodos terapêuticos empregados. Entre as opções existentes, a combinação de excisão cirúrgica com aplicação de triancinolona representa uma opção segura e eficaz.

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Tratamento de Cicatrizes Patológicas com a Associação de Cepalin, Heparina e Alantoína.

José Roberto da Costa Pereira
RBM - Rev. Bras. Med. - Vol. 60 - Nº 8 - Agosto de 2003
Número: 1145 / Publicado em 23/06/2012 - 08:26

As cicatrizes hipertróficas e quelóides se constituem em um desafio para os cirurgiões, não só pelo aspecto inestético, mas também pelas repercussões sintomáticas e funcionais. Podemos concluir que a associação de cepalin, alantoína e heparina é útil na prevenção e tratamento de cicatrizes patológicas.

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Apnéia Obstrutiva do Sono: Diagnóstico e Tratamento.

Bruno Nifossi Prado, Eduardo Gonçalves Fernandes, Thaís Cristina Araújo Moreira, João Gavranich Jr.
Rev. Odontol. Univ. Cid. Sao Paulo;22(3): 233-239, set.-dez. 2010.
Número: 1144 / Publicado em 23/06/2012 - 08:27

A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) é uma doença crônica, progressiva, incapacitante e com consequências ameaçadoras sobre o potencial de vida. Caracterizada por um colapso das vias aéreas superiores, devido ao estreitamento recorrente completo ou parcial dessas vias durante o período do sono, e esta difere da apneia central, quando falta o estímulo no sistema nervoso central e da hipoapneia quando há uma redução incompleta e transitória do fluxo de ar. O objetivo é conhecer as diversas maneiras de diagnosticar e tratar a apneia obstrutiva do sono, dando ênfase ao cirurgião-dentista como parte de uma equipe multidisciplinar atuando direta e indiretamente. No que se refere SAOS, o cirurgião-dentista tem a possibilidade de diagnosticar precocemente, através dos sinais clínicos e do diagnóstico das deformidades craniofaciais a possibilidade do paciente de vir a ter SAOS, quando adulto ou mesmo quando criança, encaminhando o paciente para um diagnóstico definitivo e tratamento multidisciplinar.

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Prevenção e Tratamento de Náuseas e Vômitos no Período Pós-Operatório.

Carlos Roberto Naegeli Gondim; André Miguel Japiassú; Pedro Eder Portari Filho; Gustavo Ferreira de Almeida; Marcelo Kalichsztein; Gustavo Freitas Nobre
Rev. Bras. Ter. Intensiva vol.21 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2009
Número: 1143 / Publicado em 23/06/2012 - 08:27

Náuseas e vômitos pós-operatórios são comuns e podem ser evitados. Complicações provenientes deste problema acarretam aumento de morbi-mortalidade. Foi realizada revisão de literatura no MEDLINE, com foco em estudos clínicos controlados. A fisiopatologia é complexa, com várias vias centrais aferentes e eferentes, e seu entendimento ajuda na escolha das medicações. Fatores de risco são apresentados, com escala de estratificação de chance para desenvolvimento de náuseas e vômitos pósoperatórios. Algoritmo para abordagem de pacientes com maior risco foi elaborado e estratifica nível de prevenção/tratamento a ser recebido, de modo a evitar uso excessivo de drogas e seus paraefeitos. Náuseas e vômitos pós-operatórios devem ser prevenidos, pois acarretam complicações e desconforto nos pacientes. Abordagem sistemática com análise de fatores de risco per-operatórios e prescrição de medicações podem ser eficazes para sua prevenção.

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14/09/2020
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