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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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GPROP – Gerência de Monitoramento e Fiscalização de Propaganda, de Publicidade, de Promoção e de Informação de Produtos sujeitos à Vigilância Sanitária.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - 2008.
Número: 640 / Publicado em 18/06/2012 - 19:54

O que vale a pena saber sobre a propaganda e o uso de medicamentos.

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Febre Sem Sinais Localizatórios: Avaliação de um Protocolo de Atendimento.

Machado, Beatriz Marcondes; Cardoso, Débora Morais; Paulis, Milena de; Escobar, Ana Maria de Ulhôa; Gilio, Alfredo Elias.
J Pediatr (Rio J);85(5): 426-432, set.-out. 2009.
Número: 639 / Publicado em 18/06/2012 - 19:56

A presença de febre é uma das queixas mais frequentes na pediatria e corresponde a aproximadamente 25% das consultas de emergência. Geralmente, a origem da febre pode ser identificada na avaliação inicial após anamnese e exame físico cuidadosos. Entretanto, em aproximadamente 20% dos casos, o pediatra pode se deparar com uma criança febril cujo foco de infecção não é identificado a partir dos dados fornecidos pela história clínica e pelo exame clínico bem conduzido. Esta situação é conhecida como febre sem sinais localizatórios (FSSL). A FSSL é a ocorrência de febre com menos de 7 dias de duração numa criança em cujo caso a história e o exame físico cuidadosos não revelam a causa da febre.

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Protocolo de Febres Hemorrágicas.

Coordenadoria de Controle dos Fatores de Risco e Agravos Ambientais
Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais.
Número: 638 / Publicado em 18/06/2012 - 19:30

Apresenta as características de cada doença e informa sobre o agente infeccioso, procedimentos para o diagnóstico diferencial, laboratorial e etiológico, para a coleta de amostras, quadro clínico, tratamento, notificação, profilaxia, prevenção, combate aos vetores, vacinação, quando disponível, entre outras. Dengue; Febre Hemorrágica da Dengue; Febre Amarela; Leptospirose; Infecções por Rickettsiaceae; Infecções Meningocócicas; Febre Tifóide; Infecções por Hantavirus; Malária; Hepatite A; Hepatite B; Hepatite C; Hepatite D; Hepatite E.

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Raciocínio Clínico na Sala de Urgência.

Fábio F. Neves, Antônio Pazin-Filho
Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 339-46.
Número: 637 / Publicado em 18/06/2012 - 19:31

O raciocínio clínico é o exercício de julgar sobre incerteza durante o cuidado do paciente. Nenhum ambiente médico é tão rico em incertezas quanto à sala de urgência, sendo o raciocínio clínico muitas vezes dificultado por diversos fatores, como a necessidade de tomada de decisões rápidas, sobrecarga de trabalho do médico, equipe mal treinada, dados clínicos incompletos, interrupções freqüentes e pacientes pouco colaborativos. Entretanto, neste ambiente muitas vezes caótico se concentram a maior densidade de decisões na prática médica, muitas delas vitais. Este artigo irá utilizar-se de casos clínicos ilustrativos para descrever primeiramente o modelo clássico de raciocínio clínico, bem como salientar outros modelos que surgem em função das peculiaridades da atuação em emergência, com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento de autocrítica para o processo diagnóstico, buscando a redução de erros evitáveis.

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Manejo da Asma Aguda em Adultos na Sala de Emergência: Evidências Atuais.

Dalcin, Paulo de Tarso Roth; Perin, Christiano
Rev Assoc Med Bras;55(1): 82-88, 2009.
Número: 636 / Publicado em 18/06/2012 - 19:32

Asma é uma doença com uma alta prevalência em nosso meio e ao redor do mundo. Embora novas opções terapêuticas tenham sido recentemente desenvolvidas, parece haver um aumento mundial na sua morbidade e mortalidade. Em muitas instituições, as exacerbações asmáticas ainda se constituem em uma emergência médica muito comum. As evidências têm demonstrado que o manejo da asma aguda na sala de emergência concentra decisões cruciais que podem determinar o desfecho desta situação clínica. Nesta revisão, enfocaremos a avaliação e o tratamento do paciente com asma aguda na sala de emergência, descrevendo uma estratégia apropriada para o seu manejo.

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I Consenso Brasileiro de Ecoendoscopia.

Maluf-Filho F, Dotti CM, Farias AQ, Kupski C, Chaves DM, Artifon E, et al.
Arq. Gastroenterol. vol.44 no.4 São Paulo Oct./Dec. 2007
Número: 635 / Publicado em 18/06/2012 - 19:33

Ainda que se reconheça a eficiência da ecoendoscopia para o diagnóstico e até mesmo para o tratamento de várias doenças do aparelho digestivo, a sua inclusão nos algoritmos de decisão clínica em gastroenterologia tem sofrido restrições. Este fato é comprovado indiretamente através da existência de vários estudos que se preocuparam em demonstrar o impacto do exame ecoendoscópio na mudança de condutas e na redução de custos. Outra evidência, esta direta e identificável em nosso meio, é a disponibilidade bastante limitada da ecoendoscopia no Brasil.

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Erros Medicamentosos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.

Lerner RB et al.
J Pediatr (Rio J);84(2): 166-170, Mar.-Apr. 2008.
Número: 634 / Publicado em 18/06/2012 - 19:35

A incidência de erros no cuidado de recém-nascidos de alto risco é elevada. Deve-se incentivar estratégias para melhorar a educação de profissionais da saúde envolvidos no cuidado e o desenvolvimento da cultura local, divulgando algoritmos claros e acessíveis para orientar o comportamento quando há ocorrência de erros.

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Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação (ILCOR): Papel nas Novas Diretrizes de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência 2005-2010.

Timerman, Sergio et al.
Arq. Bras. Cardiol. 2006, vol.87, n.5, pp. e201-e208.
Número: 633 / Publicado em 18/06/2012 - 19:36

A doença isquêmica do coração é a principal causa de morte no mundo. A morte súbita é responsável por mais de 60% das 335 mil mortes anuais estimadas de doenças coronarianas, nos Estados Unidos. A maior parte das vítimas morre fora do hospital sem receber as intervenções descritas nesta publicação.

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Episiotomia Seletiva: Avanços Baseados em Evidências.

Carvalho, Cynthia Coelho Medeiros de; Souza, Alex Sandro Rolland; Moraes Filho, Olímpio Barbosa.
Femina;38(5)maio 2010.
Número: 632 / Publicado em 18/06/2012 - 19:37

A realização de episiotomia de forma rotineira foi, durante muitos anos, um grande exemplo de prática médica adotada sem base em estudos clínicos bem conduzidos. Permanece como o segundo procedimento mais comum em obstetrícia, tendo como objetivos prevenir severos danos perineais nas mulheres submetidas ao parto normal, assim como reduzir o período expulsivo. Contudo, vários ensaios clínicos randomizados bem controlados foram publicados contestando essas verdades, além de fornecer evidências de nível I.

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Protocolo para Tratamento de Raiva Humana no Brasil.

Departamento de Vigilância Epidemiológica - Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília-DF, Brasil
Epidemiol. Serv. Saúde v.18 n.4 Brasília dez. 2009
Número: 630 / Publicado em 18/06/2012 - 19:50

A raiva é uma encefalite viral aguda, transmitida por mamíferos com letalidade de aproximadamente 100%, considerada um problema de saúde pública, principalmente em países em desenvolvimento. Em 2004, nos Estados Unidos, foi feito o primeiro relato, na literatura internacional, de cura da raiva em paciente que não recebeu vacina. Nesse caso, foi realizado um tratamento baseado na utilização de antivirais e sedação profunda, denominado de Protocolo de Milwaukee. Em 2008, no Brasil, na Unidade de Terapia Intensiva do Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital Universitário Oswaldo Cruz da Universidade de Pernambuco, em Recife-PE, um tratamento semelhante ao utilizado na paciente norteamericana foi aplicado em um jovem de 15 anos de idade, mordido por um morcego hematófago, tendo como resultados a eliminação viral (clearance viral) e a recuperação clínica.

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14/09/2020
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