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Anúncios de Medicamentos em Revistas Médicas: Ajudando a Promover a Boa Prescrição?

José Augusto Cabral de Barros e Sabrina Joany
Ciência & Saúde Coletiva, 7(4):891-898, 2002
Número: 231 / Publicado em 16/06/2012 - 21:46

Sendo a indústria farmacêutica uma fonte hegemônica de informação sobre medicamentos, ante a inexistência de fontes alternativas independentes, pode-se inferir que o uso dos produtos farmacêuticos podem estar tendo uma orientação inadequada, seja na sua prescrição, seja na sua dispensação e comercialização, extrapolando suas indicações técnicas para atender interesses que não propriamente terapêuticos.

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Interações e Associações Medicamentosas no Tratamento da Hipertensão – Bloqueadores Alfa-Adrenérgicos e Vasodilatadores Diretos.

Campana EMG, Lemos CC, Magalhães MEC, Brandão AA, Brandão AP
Rev Bras Hipertens vol.16(4):231-236, 2009.
Número: 230 / Publicado em 16/06/2012 - 21:47

Com o envelhecimento da população, a ocorrência cada vez mais frequente de doenças crônicas e a coexistência de outras entidades clínicas, torna-se fundamental, na prática médica, o conhecimento acerca das interações medicamentosas no manejo da hipertensão arterial. No conceito moderno do tratamento anti-hipertensivo, o uso de múltiplos fármacos é mandatório, pois permite obter efeito sinérgico e/ou aditivo dos diversos medicamentos, aumentando as chances de sucesso no alcance das metas pressóricas propostas pelas principais sociedades médicas. Entretanto, essa estratégia aumenta também o potencial de interações medicamentosas deletérias no tratamento dessa doença.

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Estudo da Farmacoterapia Prescrita a Idosos em Instituição Brasileira de Longa Permanência.

Juarez I. Castellar et al
Acta Med Port 2007; 20: 97-105
Número: 229 / Publicado em 16/06/2012 - 21:48

Esse estudo avaliou a medicação prescrita a indivíduos idosos residentes em uma instituição de internação de longa permanência do Distrito Federal. A constatação da ocorrência de polifarmácia associada a problemas potenciais com a medicação prescrita aos sujeitos permite concluir que a farmacoterapia utilizada apresenta valor terapêutico questionável quanto a determinadas medicações, de modo a sugerir que o modelo de atenção médica e farmacêutica prestado a essa população necessita de revisão.

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Trazodona: Farmacologia e Interações Medicamentosas

Cantarelli, M.G.; Marcolin, M.A.
Rev. Psiq. Clín. 33 (6); 329-336, 2006
Número: 228 / Publicado em 16/06/2012 - 21:50

A trazodona, substância com potencial antidepressivo e ansiolítico, continua sendo uma opção terapêutica, inclusive como indutor do sono. A trazodona tem se renovado como uma opção não apenas em depressão e insônia, mas também em certas disfunções sexuais, demonstrando um padrão de interações favorável e um perfil de reações adversas que pode ser contornado se bem avaliado e conduzido.

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Prevalência e Classificação de Interações entre Medicamentos Dispensados para Pacientes em Terapia Intensiva.

Almeida SM, Gama CS, Akamine N
einstein. 2007; 5(4):347-351
Número: 227 / Publicado em 16/06/2012 - 21:51

No período estudado foram dispensadas 395 marcas comerciais, representando 258 princípios ativos, classificados em 10 grandes grupos e 36 subgrupos segundo a Anatomical Therapeutic Chemical. Foram identificadas 409 interações medicamentosas, 174 de gravidade alta e 235 de gravidade moderada. As interações medicamentosas foram classificadas como farmacocinética (30%), neurológica (22%) e cardiológica (18%) que, somadas, chegam a 70% das interações medicamentosas rastreadas por meio da base de dados eletrônica Micromedex Healthcare Series®. As demais interações classificadas como hematológica, renal, endócrino-metabólica, respiratória, muscular, gastrointestinal, hepática e outras detiveram os 30% restantes.

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Interações entre Hipoglicemiantes Orais e Alimentos.

Fátima Cristiane Lopes Goularte Farhat, Daniel Merighi Iftoda, Paulo Henrique dos Santos
SAÚDE REV., Piracicaba, 9 (21): 57-62, 2007
Número: 226 / Publicado em 16/06/2012 - 21:26

Dentre os hipoglicemiantes orais estudados, apenas a nateglinida apresenta interação direta e clinicamente importante com os alimentos. Já para os outros medicamentos, a relação entre controle glicêmico e os cuidados quanto à presença de alimentos e horário de administração devem-se às especificidades de seus mecanismos de ação.

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Interações de Medicamentos com Álcool: Verdades e Mitos

Lenita Wannmacher
Ministério da Saúde - Uso racional de medicamentos: Vol. 4, Nº 12 Brasília, novembro de 2007
Número: 225 / Publicado em 16/06/2012 - 21:27

O uso não-médico do álcool é prevalente, acarretando potenciais interações com variados medicamentos, usados sob ou sem prescrição médica. Etanol também está contido em preparações de alguns fármacos, por vezes em concentrações próximas às de um drinque de bebida alcoólica. Tais interações, muitas vezes despercebidas ou negligenciadas, têm maior importância em crianças, gestantes e idosos, por peculiaridades farmacocinéticas e sensibilidades diferenciadas nestes indivíduos, bem como pela polifarmácia, quase uma constante na terapêutica medicamentosa contemporânea.

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Avaliação das Interações Medicamentosas em Prescrições Hospitalares de Pacientes Sob Uso de Anti-Hipertensivos

Matos V.T.G., Vasconcelos E.F., Amaral M.S., Toffoli-KadriI M.C.
Lat. Am. J. Pharm. 28 (4): 501-6 (2009)
Número: 224 / Publicado em 16/06/2012 - 21:29

Este trabalho identificou as interações medicamentosas entre anti-hipertensivos e demais medicamentos, através da avaliação da prescrição dos pacientes em seu primeiro dia de internação no setor de Clínica Médica de um hospital universitário. Foram analisadas 100 prescrições e destas, 86% apresentaram algum tipo de interação. As prescrições que continham 10 medicamentos ou mais (35) tiveram maior freqüência de interações (71,4%). A mais frequente envolveu inibidores da enzima conversora de angiotensina e antiinflamatórios não esteroidais (13%) e foi classificada como moderada e de surgimento tardio.

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Ocorrência de Possíveis Interações Medicamentosas em Residências de um Bairro do Município de Marília-SP

Elias Fernando Daniel e Cristiane Fátima Guarido.
Rev. Bras. Farm., 90(1), 2009
Número: 223 / Publicado em 16/06/2012 - 21:31

A terapêutica atual pode envolver muitos medicamentos e é comum a prescrição de dois ou mais fármacos para um mesmo indivíduo. Durante ou após o tratamento, estes medicamentos acabam se acumulando nas residências e acabam se tornando verdadeiros arsenais, podendo incorrer em interações medicamentosas se utilizados concomitantemente ou se associados ao álcool.

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Assistência Farmacêutica como Estratégia para o Uso Racional de Medicamentos em Idosos.

Marcieni Ataide de Andrade; Marcos Valério Santos da Silva; Osvaldo de Freitas
Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto da Universidade São Paulo
Número: 222 / Publicado em 16/06/2012 - 21:32

O aumento da população idosa no Brasil, que segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos, traz desafios cada vez maiores aos serviços e aos profissionais de saúde. Com efeito, verifica-se um grande número de patologias encontradas com sintomatologias diversas e, ademais, a prevalência de doenças crônicas degenerativas, as quais freqüentemente dependem de terapêuticas medicamentosas prolongadas ou contínuas. Por isso, esses indivíduos tornam-se grandes consumidores de medicamentos sendo, possivelmente, o grupo etário mais medicalizado na sociedade.

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