Profissionais: 7323
Prontuários: 780738

Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

Advertência: Estes artigos e resumos são protegidos pela Lei de Direitos Autorais (Lei 9.610/98), sendo vedada a sua transcrição sem citação da fonte e a sua reprodução com finalidades comerciais sem autorização dos autores.

Adobe Acrobat Reader
É necessário o Adobe Acrobat Reader instalado.

Insuficiência Venosa Crônica.

Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 393 / Publicado em 09/03/2012 - 17:13

A insuficiência venosa crônica (IVC) pode ser conseqüente a obstrução do retorno venoso, refluxo ou combinação de ambos. O exame clínico e os métodos de diagnóstico complementar objetivam estabelecer quais destas condições estão presentes.

Abrir arquivo em PDF

Insuficiência Renal Aguda: Diagnóstico, Prevenção e Tratamento.

Sociedade Brasileira de Nefrologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 392 / Publicado em 09/03/2012 - 17:14

Insuficiência Renal Aguda (IRA) é a redução aguda da função renal em horas ou dias. Refere-se principalmente à diminuição do ritmo de filtração glomerular, porém ocorrem também disfunções no controle do equilíbrio hidro-eletrolítico e ácido-básico. Podem ocorrer alterações hormonais, como a deficiência de eritropoetina e de vitamina D.

Abrir arquivo em PDF

Infecções do Trato Urinário: Diagnóstico.

Sociedade Brasileira de Infectologia e Sociedade Brasileira de Urologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 391 / Publicado em 09/03/2012 - 17:15

A infecção sintomática do trato urinário (ITU) situa-se entre as mais freqüentes infecções bacterianas do ser humano, figurando como a segunda infecção mais comum na população em geral, predominando entre os adultos em pacientes do sexo feminino. Nas crianças, particularmente no primeiro ano de vida, a infecção urinária também é muito comum, predominando igualmente no sexo feminino; nesta população de pacientes pediátricos, predomina a pielonefrite, recorrente na maioria dos casos, devido à presença de refluxo vésico-ureteral, uni ou bilateral.

Abrir arquivo em PDF

Infecções do Trato Urinário não Complicadas: Tratamento.

Sociedade Brasileira de Infectologia e Sociedade Brasileira de Urologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 390 / Publicado em 09/03/2012 - 17:16

A terapêutica específica inicial das cistites comunitárias não complicadas deve ser dirigida para o combate à Escherichia coli, realizando-se modificações no esquema terapêutico quando necessário e, preferentemente, de acordo com o resultado da urocultura, quando o resultado deste exame é exigido.

Abrir arquivo em PDF

Infecção Hospitalar: Prevenção.

Sociedade Brasileira de Infectologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 389 / Publicado em 09/03/2012 - 17:16

As infecções hospitalares são as mais freqüentes e importantes complicações ocorridas em pacientes hospitalizados. No Brasil, estima-se que 5% a 15% dos pacientes internados contraem alguma infecção hospitalar. Uma infecção hospitalar acresce, em média, 5 a 10 dias ao período de internação. Além disso, os gastos relacionados a procedimentos diagnósticos e terapêuticas da infecção hospitalar fazem com que o custo seja elevado.

Abrir arquivo em PDF

Infecção do Trato Urinário no Idoso.

Sociedade Brasileira de Urologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 388 / Publicado em 09/03/2012 - 17:17

Os processos infecciosos,particularizando as infecções do trato urinário (ITU), têm incidência progressiva porque os idosos apresentam mais fatores de risco. Reconhecidamente, a ITU, sintomática ou assintomática (bacteriana), é a infecção mais freqüente, independentemente do sexo, estimando-se que acometa aproximadamente 20% das mulheres e 10% dos homens idosos. Esta prevalência praticamente se duplica após os 80 anos, quando as diferenças entre mulheres e homens são menores).

Abrir arquivo em PDF

Infecção do Trato Urinário Complicada.

Sociedade Brasileira de Urologia, Colégio Brasileiro de Radiologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 387 / Publicado em 09/03/2012 - 17:18

Infecção do Trato Urinário Complicada é aquela associada com condições que aumentem o risco para infecção ou para falência do tratamento. Estas infecções estão comumente associadas a alterações anatômicas e ou funcionais do trato urinário, ou doenças que interferem com os mecanismos de defesa do paciente.

Abrir arquivo em PDF

Infecção do Trato Urinário Alto de Origem Comunitária e Hospitalar: Tratamento.

Sociedade Brasileira de Infectologia e Sociedade Brasileira de Urologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 386 / Publicado em 09/03/2012 - 17:18

O espectro de agentes etiológicos é semelhante tanto nas infecções do trato urinário baixo (cistite) como nas do trato urinário alto (pielonefrite), quando agudas, não complicadas e de origem comunitária: Escherichia coli (70% - 95%), Staphylococcus saprophyticus (5% - 20%) e, ocasionalmente, Proteus mirabilis, Klebsiella sp e Enterococcus (principalmente E.faecalis).

Abrir arquivo em PDF

Incontinência Urinária: Propedêutica.

Sociedade Brasileira de Urologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 385 / Publicado em 09/03/2012 - 17:19

Devido à existência de diferentes tipos e graus de incontinência urinária, portadores desta afecção apresentam sintomas e sinais comuns para cada tipo de incontinência. Infelizmente, pacientes que apresentam esses sintomas freqüentemente são imprecisos em definir a natureza e a gravidade da perda urinária. Por esse motivo, é fundamental que se faça o diagnóstico preciso da incontinência urinária e vários instrumentos podem ajudar no diagnóstico.

Abrir arquivo em PDF

Incontinência Urinária Pós-Prostatectomia: Tratamento.

Sociedade Brasileira de Urologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 384 / Publicado em 09/03/2012 - 17:19

A incontinência urinária pós-prostatectomia (IUPP) é uma complicação de difícil tratamento e que causa um profundo impacto negativo na qualidade de vida do indivíduo, bem como perturba seriamente a relação médico-paciente. A IUPP pode ocorrer tanto no tratamento da hiperplasia prostática benigna como no tratamento do câncer de próstata.

Abrir arquivo em PDF

Portal Saúde Direta - Footer
Atualizado em
14/09/2020
Saude-Direta-Facebook Saude-Direta-LinkedIN Saude-Direta-Twitter