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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Dor Escrotal (Capítulo 40).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 816 / Publicado em 12/03/2012 - 10:11

Trauma é uma causa frequente. Pode ser causado por processos infecciosos como orquite e epididimite. Quando associado a dor no flanco e hematúria indica litíase urinária. Processos de tratamento cirúrgico como hérnia encarcerada podem causar dor escrotal.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Dor Ciática (Capítulo 39).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 815 / Publicado em 12/03/2012 - 10:11

Representa geralmente a agudização de um processo crônico. Na maior parte das vezes é causada pela herniação do núcleo pulposo, conhecida como hérnia de disco, que comprime uma raiz nervosa. Outras causas: tumor, infecção, estenose de forame e síndrome piriforme. 95% das hérnias ocorrem nos níveis entre L4 e L5 e/ou L5 e S1. Cerca de 80% dos pacientes com hérnia de disco melhoram sem cirurgia.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Artrite Gotosa (Capítulo 38).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 814 / Publicado em 12/03/2012 - 10:11

Apresentação súbita de dor extrema da articulação acompanhada de calor, induração, rubor e hiperemia. É mais comum na articulação metatarso falangeana do primeiro artelho.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Dor Cervical e Lombar (Capítulo 37).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 813 / Publicado em 12/03/2012 - 10:12

Causa comum de atendimento na emergência.Pode ser causada por trauma, doença degenerativa, neoplasia ou infecção. Pacientes com idade inferior a 18 anos e superior a 50 anos tem maior chance de apresentarem uma patologia mais grave como causa dos sintomas. Pesquisar sempre história de trauma e excluir fratura de corpo vertebral.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Olho Vermelho (Capítulo 36).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 812 / Publicado em 12/03/2012 - 10:12

Algoritmo de atendimento a pacientes com olho vermelho.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Glaucoma de Ângulo Fechado (Capítulo 35).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 811 / Publicado em 12/03/2012 - 10:12

Os ataques em pacientes com estreitamento da câmara anterior podem ser precipitados em cinemas, lendo, após o uso de dilatadores de pupila ou anticolinérgicos inalatórios.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Desidratação (Capítulo 34).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 810 / Publicado em 12/03/2012 - 10:13

Causada principalmente por diarréia (gastroenterite), queimaduras, alimentos excessivamente hipertônicos, diabetes mellitus complicado, infecção febril com ingestão inapropriada de água.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Deglutição de Corpo Estranho (Capítulo 33).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 809 / Publicado em 12/03/2012 - 10:13

A maioria dos casos ocorre em crianças pequenas (moedas e brinquedos). Pode ocorrer em adultos sem elementos dentários (geralmente alimentos não mastigados) e em pacientes psiquiátricos. O objeto impacta em locais naturais de estreitamento, podendo causar obstrução, perfuração e infecção. O piloro é o ponto mais crítico e após ser vencido o objeto passa com pouca dificuldade.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Trombose Venosa Profunda (Capítulo 32).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 808 / Publicado em 12/03/2012 - 10:13

Os fatores que predispõem à trombose venosa incluem estase, injúria endotelial e hipercoagulabilidade. As condições associadas ao aumento de risco de trombose venosa incluem grandes cirurgias, neoplasias, trauma, imobilização prolongada, gestação, uso de estrogênio, trombofilias, insuficiência cardíaca e trombose venosa prévia.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Tromboflebite Superficial (Capítulo 31).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 807 / Publicado em 12/03/2012 - 10:14

Em extremidade superior geralmente é causada por cateterismo venoso e administração de medicamentos ou drogas (ex.: Amiodarona). Nas extremidades inferiores é geralmente causada por trauma, varizes e celulite.

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